junho 2025

Lotofácil: confira as 15 dezenas sorteadas do concurso 3430 desta segunda (30)

Foram sorteadas, na noite desta segunda (30), as 15 dezenas da Lotofácil válidas pelo concurso 3430. Números sorteados da Lotofácil Veja os números: 20 – 17 – 09 – 07 – 02 – 25 – 23 – 05 – 12 – 10 – 21 – 18 – 22 – 24 – 16 . O prêmio do concurso é de aproximadamente R$ 6 milhões. Como funciona? O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no bilhete, e fatura se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. O valor de um jogo simples custa a partir de R$ 3, e os sorteios ocorrem de segunda a sábado. The post Lotofácil: confira as 15 dezenas sorteadas do concurso 3430 desta segunda (30) appeared first on InfoMoney.

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Confira o resultado da Quina do concurso 6761 desta segunda (30)

As dezenas do concurso número 6761 da Quina foram sorteadas na noite desta segunda (30), em São Paulo. Números sorteados da Quina Os números sorteados foram: 22 – 44 – 73 – 59 – 45. Prêmio do sorteio da Quina O prêmio estimado para este concurso é de R$ 590.369,57. Para tentar a sorte na Quina, o apostador pode marcar de 5 a 15 números dentre os 80 disponíveis no bilhete. Ganham prêmios os acertadores de 2, 3, 4 ou 5 números. A Quina possui 6 sorteios semanais, de segunda a sábado, sempre às 20h (horário de Brasília). The post Confira o resultado da Quina do concurso 6761 desta segunda (30) appeared first on InfoMoney.

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Manchester City x Al-Hilal no Mundial de Clubes: Onde assistir?

Manchester City e Al-Hilal se encontram em campo na noite desta segunda-feira (30) em disputa pela oitavas de final do Mundial de Clubes. O jogo está previsto para começar às 22h (de Brasília), no Camping World, em Orlando, nos Estados Unidos. Leia também Klopp detona o Mundial de Clubes: ‘Pior ideia já vista no futebol’ Diretor da Red Bull critica calendário da Fifa, alerta para risco de lesões e diz que torneio ignora o desgaste físico e mental dos jogadores em nome do dinheiro Apenas os dois primeiros colocados de cada grupo no Mundial avançaram para o mata-mata. O time inglês se destacou em primeiro lugar do Grupo G, com três vitórias em três jogos disputados. Já o Al-Hilal, único representante da Ásia nas oitavas de final, se classificou em segundo lugar do Grupo H com dois empates e uma vitória. O vencedor vai enfrentar o Fluminense , que bateu a Inter de Milão por 2 a 0 em partida heroica. Ainda assim, cada equipe receberá uma quantia milionária pela participação e também pelo desempenho. Veja nesta matéria os valores históricos da premiação do Mundial. Onde assistir? A partida entre Manchester City e Al-Hilal terá transmissão assinada pela Globo (TV aberta), Sportv (TV fechada), CazéTV (YouTube) e DAZN (streaming). Simulador de rendimentos: saiba em 1 minuto quanto seu dinheiro pode render. Escalações prováveis O Manchester City pode entrar em campo com Ederson; Matheus Nunes, Khusanov, Gvardiol e O’Reilly; González e Gundogan; Rayan Cherki, Phil Foden e Doku; Erling Haaland. Técnico: Pep Guardiola. Já o Al-Hilal pode escalar Bono; João Cancelo, Tambakti, Koulibaly e Renan Lodi; Nasser Al-Dawsari, Rúben Neves, Kanno e Milnkovic-Savic; Malcom e Marcos Leonardo. Técnico: Simone Inzaghi. The post Manchester City x Al-Hilal no Mundial de Clubes: Onde assistir? appeared first on InfoMoney.

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Trump quer seu rosto no Monte Rushmore, mas especialistas resistem ao ‘sonho’

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não esconde sua admiração pelo Monte Rushmore e seu desejo de se juntar aos bustos de George Washington, Thomas Jefferson, Abraham Lincoln e Theodore Roosevelt. Durante seu primeiro mandato, Trump disse a Kristi Noem — então representante dos EUA pela Dakota do Sul, agora Secretária de Segurança Interna — que seu “sonho” era estar no Monte Rushmore. Mais tarde, ela deu a Trump uma maquete do Monte Rushmore com o rosto dele. A ideia ressurgiu desde que Trump voltou ao poder, no início do ano. Ainda em janeiro, uma congressista da Flórida apresentou um projeto de lei para “ordenar ao Secretário do Interior que providencie a escultura da figura do Presidente Donald J. Trump no Memorial Nacional do Monte Rushmore”. O projeto, então, foi encaminhado ao Comitê de Recursos Naturais da Câmara, que ainda não se pronunciou.  Já em março, o secretário do Interior, Doug Burgum, disse em uma entrevista com Lara Trump, nora do presidente, que “eles definitivamente têm espaço” para o rosto de Trump no Monte Rushmore. Isso é possível? Como acontece com tudo relacionado a Trump, pode ser difícil decifrar a diferença entre a retórica cotidiana e as ações futuras. Mas os responsáveis ​​pelo memorial estão levando essa iniciativa a sério. O Serviço Nacional de Parques, que supervisiona o Memorial Nacional do Monte Rushmore e atualmente é liderado por Burgum, citou dois motivos pelos quais mais rostos não podem ser adicionados. Primeiro, considera o Monte Rushmore uma obra de arte completa. Segundo, não há espaço. “A parte esculpida do Monte Rushmore foi cuidadosamente avaliada e não há locais viáveis ​​disponíveis para novas esculturas”, afirmou o serviço de parques em um comunicado. Essas são as bases do debate, agora e no futuro. Uma é filosófica. A outra é geológica. Uma é uma questão de ” deveria”; a outra é uma questão de ” poderia”. O Monte Rushmore é um marco cultural, uma abreviação americana para o melhor dos melhores. “Quem pertence ao Monte Rushmore?” é a abertura para um debate sobre qualquer assunto específico, como se pudéssemos esculpir tal monumento em homenagem a atletas, músicos ou escritores. Mas a verdadeira questão são os presidentes. Gutzon Borglum, o escultor que projetou as enormes esculturas e supervisionou sua construção por 14 anos, a partir de 1927, escolheu os quatro presidentes e suas localizações precisas. O que ele acharia de Trump? E onde o colocaria? Foi um historiador chamado Doane Robinson que sonhou com rostos esculpidos nas Black Hills como forma de atrair turistas. Ele imaginou heróis do faroeste, como Wild Bill Hickok e Sacagawea, em torres ao longo de uma estrada sinuosa em uma área chamada Needles. Borglum foi recrutado. Já um escultor talentoso, apaixonou-se pela paisagem mais ampla do Monte Rushmore, nome dado em homenagem a um advogado nova-iorquino que explorava minas de estanho em 1885. “Uma montanha de rocha granítica que se erguia acima dos picos vizinhos”, descreveu Charles Rushmore na época. Borglum logo se concentrou em homenagear ex-presidentes para representar os primeiros 150 anos da nação. Agora, os Estados Unidos estão a um ano de completar 250 anos, e aqueles que desejam preservar o memorial estão nervosos com as motivações daqueles que podem alterá-lo. — Você não acrescentaria outro rosto ao Monte Rushmore de Borglum, assim como não acrescentaria um à ‘Última Ceia’ de Da Vinci — disse Dan Wenk, que foi superintendente do Memorial Nacional do Monte Rushmore de 1985 a 2001. — Mas reconheço que esses tipos de ideias não estão mais fora de questão. No passado, alguns pressionaram por Franklin D. Roosevelt e outros por John F. Kennedy. A pressão mais forte, até agora, foi na década de 1990 por Ronald Reagan. A ideia de emendar o Monte Rushmore desapareceu até que o próprio Trump a sugeriu. É uma ideia provocativa. Historiadores recentemente o classificaram como um dos piores presidentes da história americana, enquanto os quatro no Monte Rushmore estão todos entre os cinco primeiros. Mas muitos estão levando as ambições de Trump para o Monte Rushmore a sério. Teoricamente, o presidente poderia instruir seu governo a esculpir seu rosto ali. Dada sua propensão a minar as normas, quem garante que Trump não encontraria uma maneira de minar o Monte Rushmore? — Felizmente, do meu ponto de vista, e não apenas para Trump, mas para todos os outros, eles estão lutando contra a realidade da rocha — disse Wenk. Outro rosto poderia ir para lá? A resposta é não, de acordo com geólogos e aqueles que estudaram o Monte Rushmore. Ou, pelo menos, provavelmente não. A menos que haja alguma abordagem inventiva, como hologramas, mas um novo rosto é improvável. Parado em frente ao Monte Rushmore, como fazem cerca de 2,5 milhões de visitantes todos os anos, é fácil imaginar onde outros rostos podem ser esculpidos. Até mesmo as primeiras visões de Borglum para o Monte Rushmore foram desmentidas pelos segredos dentro da rocha. A maior parte do Monte Rushmore é granito — Granito Harney Peak, nome dado em homenagem à montanha mais alta das Black Hills —, mas também possui veios de outros tipos de rocha menos esculpáveis. Por exemplo, os planos iniciais de Borglum previam torsos, não apenas rostos, dos presidentes. Mas esses planos foram descartados quando ele descobriu o xisto escuro, escamoso e em camadas sob o granito de cor mais clara, inadequado para escultura.  O mais complicado de esculpir no Monte Rushmore, porém, pode ser a teia emaranhada de fissuras, rachaduras e lascas de vários tamanhos e profundidades. Muitas são visíveis. A partir de 1989, cientistas avaliaram a estabilidade da rocha e mapearam 144 fraturas e outras descontinuidades nas quatro faces e ao redor delas. A intersecção das fraturas cria blocos, ou grandes pedaços, semelhantes aos cacos de vidro de um para-brisa quebrado.  Em 1998, uma rede de medidores foi instalada no Monte Rushmore para monitorar as rachaduras e os blocos. A preocupação não é tanto com a atividade sísmica (incomum na região) quanto com a movimentação das rochas durante os ciclos

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IOF: O que dizem juristas sobre possibilidade do STF derrubar decisão do Congresso?

A ação do Psol que questiona a decisão do Congresso de derrubar decretos presidenciais acerca do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) vai ser relatada no Supremo Tribunal Federal (STF), pelo ministro Alexandre de Moraes. O InfoMoney ouviu juristas para entender o que está em jogo nesse caso. O pedido é para suspender a decisão do Congresso que derrubou os atos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o aumento do imposto. A AGU estuda entrar com outro pedido, do próprio Executivo. Prerrogativa do governo O professor do Instituto Brasileiro de Direito Tributário Fernando Zilveti afirma que é competência do STF analisar a disputa entre os Poderes. Segundo ele, o governo federal tem prerrogativas de aumentar ou reduzir o IOF. “As últimas vezes que o Supremo julgou questões como esta foi favorável ao Executivo por achar que há uma invasão de competência por parte do Legislativo”, argumenta. Zilveti lembra ainda que quando o governo usou o IOF para arrecadar com comércio eletrônico, isso não foi questionado. Leia também: Moraes trabalhará no recesso e poderá analisar pedido de liminar sobre IOF De acordo com o professor, se o Supremo entender que houve invasão de competência, o tema vai voltar para Congresso, que pode fazer uma lei sobre o tema. “Isso não deve gerar crise, são tensões comuns na democracia”, analisa Zilveti. Desvio de finalidade Já o advogado Hugo Funaro, sócio do Dias de Souza Advogados Associados e que também é mestre pela USP, acredita que há uma tensão entre os Três Poderes neste assunto. “Obviamente, qualquer decisão que venha do Supremo não vai agradar o outro Poder, seja o Legislativo, seja o Executivo. Com certeza, vai desagradar alguém,” avalia. Segundo o advogado, a lei autoriza o Poder Executivo, mas impõe limites. “Tem um dispositivo que fala que a alteração das alíquotas deve ter em vista os objetivos das políticas monetária e fiscal”, afirma.   Funaro destaca que “o Legislativo concluiu que essa proposta de taxação do IOF feita pelo Executivo não tinha em vista objetivos da política monetária e fiscal.” Para ele, o governo simplesmente precisava de recurso e resolveu alterar o IOF. Por isso, ele acredita que a ação do Psol seria considerada improcedente. The post IOF: O que dizem juristas sobre possibilidade do STF derrubar decisão do Congresso? appeared first on InfoMoney.

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Do “tchado” aos microssegundos: fim do pregão viva-voz na Bolsa faz aniversário

Quem conheceu num passado recente os espaços no Centro de São Paulo que abrigavam os centros de negociação de ativos financeiros não consegue fugir da comparação. Os locais onde funcionavam os pregões viva-voz tanto na Bovespa como na BM&F ainda estão lá, mas quem quiser um vislumbre de como era a agitação dali vai precisar visitar o MUB3 – Museu da Bolsa do Brasil, que funciona no mezanino do mesmo prédio da rua XV de novembro onde os operadores se acotovelaram por décadas em busca dos melhores negócios. Neste dia 30 de junho vão se completar 16 anos que as últimas ordens de compra e venda foram apregoadas pelos operadores na antiga BM&F, encerrando de vez o modelo no Brasil. Em 30 de setembro, há outra efeméride importante no calendário, pois será o aniversário de 20 anos do último pregão viva-voz da Bolsa de Valores de São Paulo. Ainda na comparação, o que mais chama a atenção hoje é o silêncio. No prédio da Bovespa, além do museu, ainda se destaca um grande painel eletrônico com o índice da B3, no qual é possível ver a oscilação dos papéis – todos negociados digitalmente. (Foto: Divulgação/B3) A calmaria só é quebrada quando algum grupo de estudantes visita o local. Na área que abrigava os operadores, são realizados eventos, como leilões de concessão, e eventualmente convidados são chamados para tocar a campainha de início dos negócios. Um pouco mais adiante, no prédio da Praça Antônio Prado, o antigo espaço dos “pits” de dólar, juros, índices e commodities, entre outros, abriga hoje a Arena B3, que tem eventos corporativos e programação cultural, com apresentações musicais e peças de teatro. O local tem ainda um auditório com 159 lugares e um palco multiuso. Nostalgia Hoje, a transição entre a negociação presencial e a eletrônica pode ser considerada uma evolução natural, mas para quem viveu o auge do viva-voz, há uma ponta de saudade. O ex-operador Aguinaldo Ferreira Dias, que trabalhou por mais de 20 anos nas duas Bolsas, é hoje um dos mais requisitados guias do museu e não esconde a nostalgia. Em entrevista ao InfoMoney, ele lembra que, em seus primórdios na década de 1980, o horário de funcionamento das Bolsas era restrito, das 9h até 13h. “Depois desse horário, nós ficávamos livres, devido à agitação que a gente passava no dia a dia (…) “Às vezes, nem voltávamos (…) Nosso almoço nessa época era para relaxar, né? Porque a tensão era muito grande. Então, nós íamos almoçar uma hora, voltávamos às quatro, às cinco, nem voltávamos”, lembra. Essa “agitação” citada se traduzia num emaranhado de até 1,2 mil operadores recebendo ordens de compra e venda, usando códigos e gestos para se comunicarem rápido e anotando freneticamente os negócios nas boletas. “Tinha as nossas regras, né? Por exemplo, quando você chamava: compro ou fechado. Até nisso nós economizávamos na palavra. Era tchado. Justamente por quê? Para sermos mais rápidos”, relata Aguinaldo. “Outra coisa, o preço da ação, para economizar tempo, nós só cantávamos os centavos. Porque a dezena estava no painel. Então, Petrobras estava a 10,20. Você não ia falar, eu compro Petrobras a 10,20. Eu vendo Petrobras a 10,30. Não, isso é tempo. Então: compro a 10, vendo 50, a 20”, explica. E se alguém coloca em dúvida a negociação fechada? O ex-operador lembra que era tudo gravado em vídeo. Ou seja, já havia uma espécie de VAR. “Você não podia falar que eu não tinha comprado ou não tinha vendido. Caso houvesse algum problema nesse sentido, nós íamos no diretor de empregão. Aí, nós íamos no segundo andar, que tinha uma sala. Ele retrocedia a filmagem e pegava lá o correto”, relembra. O local também era usado para observar se alguém passasse do ponto, fisicamente ou em ofensas, nas naturais discussões do pregão. Mas, no geral, havia mais camaradagem do que confusão. Quem acompanhava o noticiário pela TV sabia que era muito comum a chuva de papel picado nos escritórios do entorno das Bolsas no último pregão do ano – a festa começava lá dentro mesmo, com as boletas se transformando em confete. Os operadores também chegaram a ter um bloco de carnaval nos anos 1990 – o Valores do Samba. Em 2007, quando a escola de samba Perola Negra homenageou na avenida o tema do comércio, um carro alegórico da Bovespa que simulou um pregão, com operadores reais – Aguinaldo foi um deles. Evolução As mudanças no espaço e na forma de negociar ações, na verdade, fazem da evolução do mercado financeiro e da economia. O próprio pregão viva-voz já existia na Bolsa de Amsterdã desde 1530, onde se apregoava como nas feiras medievais. As bolsas de ações e mercadorias brasileiras tiveram vários endereços no Centro de São Paulo antes de se estabelecerem em seus endereços mais conhecidos. O jeito de negociar também mudou muito. Na Bovespa, havia nos primórdios a “corbeille”, um móvel circular em torno do qual se reuniam as corretoras oficiais, com o diretor do pregão ao centro. A ordens de compra e venda eram chamadas por ordem alfabética, num ambiente bem cordial em comparação com o que viria a ser. Foi feita uma tentativa de formatar o ambiente de outra maneira, com a criação do “avião”, uma mesa que se abria como duas asas. Mas a distância das pontas em relação ao centro do pregão gerou queixas e o padrão circular retornou. Aí, já copiando o modelo “pits”, adotado nas bolsas americanas. Na década de 1990, os postos de negociação passaram a ser indicados por círculos demarcados no chão. No auge das Bolsas, as maiores rodas de negociação da Bovespa eram de papéis como Telebrás, Petrobras, Vale e Paranapanema. Na BM&F, as que dominavam eram as rodas de dólar, juros e índices. Em maio de 2008, os acionistas da Bovespa e da BM&F aprovam a fusão das duas empresas, criando a BM&FBOVESPA. Com a incorporação da Cetip em 2017, surgiu a B3. Agilidade e transparência Ao longo de todo esse período, a tecnologia também foi

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ETFs “de guerra” acumulam alta de até 78% em um ano com escalada de tensões globais

Em tempos de conflito, os mercados de renda variável geralmente reagem com cautela por causa do aumento da incerteza global. Nesses períodos, investidores costumam buscar refúgio em ativos considerados seguros, como ouro e dólar. Ainda assim, um segmento específico costuma apresentar desempenho positivo em meio ao caos: o setor de defesa e aeroespacial. Os fundos de índice que acompanham empresas da área – popularmente apelidados de “ETFs de guerra” – refletem esse movimento. Alguns dos principais ETFs globais ligados ao setor registraram alta de até 78% no acumulado do ano. Para efeito de comparação, o índice S&P 500 subiu 12% no mesmo período, enquanto o ouro avançou 44,10%, segundo dados da plataforma TradingView. Para Arthur Barbosa, analista da Aware Investments, a valorização de produtos ligados ao setor está relacionada às expectativas de aumento nos orçamentos militares em resposta às tensões geopolíticas, que estimula a demanda por produtos e serviços das companhias de defesa e aeroespacial, elevando suas projeções financeiras e, consequentemente, o valor de suas ações e dos fundos que as acompanham. ”O aumento estrutural dos orçamentos de defesa em diversas regiões do mundo, somado à previsibilidade de receitas proporcionada pelos contratos governamentais, pode favorecer o desempenho do setor no longo prazo’’, falou o especialista.  Super orçamento Diante de um cenário internacional ainda tensionado, com Rússia e Ucrânia de um lado e instabilidade no Oriente Médio do outro, no início desta semana os 32 países-membros da Otan anunciaram um plano para elevar os gastos com defesa para 5% do PIB até 2035, em resposta ao que classificam como ameaça de longo prazo representada pela Rússia e à persistência do terrorismo. E não são só os governos que estão esticando os investimentos na área. Um relatório da PwC divulgado neste mês apontou que os investimentos globais em defesa estão a caminho de atingir recordes históricos. Um sinal disso é o crescimento do capital de risco destinado a startups do setor, que em 2024 já superou os US$ 2,2 bilhões investidos em todo o ano anterior – na contramão da queda de aportes em outros segmentos de tecnologia. As grandes empresas do setor também refletem esse aquecimento. As seis maiores companhias de defesa dos Estados Unidos registraram alta de 4% na receita ano passado, enquanto o volume de encomendas em carteira (backlog) cresceu 9%, atingindo o recorde de US$ 530 bilhões, segundo a PwC. Na Europa, as cinco maiores do setor tiveram avanço de 13% na receita, embora o lucro líquido tenha recuado 2% no mesmo período. Leia também: Dólar em tempos de guerra: proteção ou risco para o investidor brasileiro? Vale investir nos ETFs de guerra? ETFs temáticos, como os de guerra, podem ser uma forma de se expor a tendências globais estruturais, segundo Cauê Mançanares, CEO da Investo. Ele falou que a praticidade, transparência e diversificação são alguns dos pontos fortes desses produtos. ”Embora esses ETFs possam apresentar maior volatilidade por estarem expostos a eventos geopolíticos e ciclos orçamentários específicos, eles também oferecem oportunidades para investidores com perfil mais dinâmico e visão de longo prazo, interessados em capturar movimentos estruturais da economia global’’. Ainda assim, segundo Barbosa, da Aware Investments, esses ETFs são mais indicados para investidores arrojados, que estejam dispostos a tolerar oscilações em períodos de tensões geopolíticas. ”Para perfis conservadores ou para aqueles com preocupações ESG, os ativos podem não ser adequados’. Ele lembrou que o segmento apresenta volatilidade semelhante à do mercado. Disse ainda que, se por um lado as receitas tendem a ser mais previsíveis devido à presença de contratos públicos, o que pode suavizar as oscilações, por outro esses ativos estão sujeitos a fortes variações quando ocorrem mudanças abruptas no cenário geopolítico. Veja alguns dos principais ETFs de guerra do mercado: ETF Bolsa Valorização em 2025 Direxion Daily Aerospace & Defense 3× Bull (DFEN) NYSE Arca 78,47% VanEck Defense UCITS ETF (DFNS) LSE / Xetra / Borsa Italiana 64,57% SPDR S&P Aerospace & Defense ETF (XAR) NYSE Arca 42,55% iShares U.S. Aerospace & Defense ETF (ITA) NYSE Arca 37,80% First Trust Nasdaq Cybersecurity ETF (CIBR) Nasdaq 35,28% Rize Cybersecurity and Data Privacy UCITS ETF (CYBR) LSE / Xetra 32,69% Invesco Aerospace & Defense ETF (PPA) NYSE Arca 32,30% SPDR Kensho Future Security ETF (FITE) NYSE Arca 31,27% iShares Digital Security UCITS ETF (LOCK) LSE / Xetra 15,36% L&G Cyber Security UCITS ETF (ISPY) LSE / Xetra -4,23% Riscos e dilemas éticos Os ETFs também são arriscados. O principal, segundo Barbosa, é a concentração. ”Embora os fundos sejam diversificados entre diferentes empresas, eles permanecem restritos a poucos setores cujos ativos apresentam alta correlação entre si’’.  O desempenho dos ativos também pode ser afetado por mudanças em regulações armamentistas e leis de exportação, disse o especialista. No âmbito político, falou, eles estão sujeitos a alterações de governo ou modificações nos gastos públicos com armamento.  Tem também, de acordo com Barbosa, a questão ética. ”O setor é frequentemente alvo de debates sobre impactos humanitários, o que pode afastar investidores com critérios ESG’’.  Leia também: Confira o guia completo sobre como investir em ETF The post ETFs “de guerra” acumulam alta de até 78% em um ano com escalada de tensões globais appeared first on InfoMoney.

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FII GGRC11 entrega 1% ao mês e detalha previsão de dividendos no 2º semestre

O fundo imobiliário GGRC11 (GGR Covepi) conseguiu entregar ao longo do primeiro semestre um rendimento próximo de R$ 0,10 por cota, o equivalente a cerca de 1% ao mês, mesmo com a pressão de juros altos e alternativas atrativas na renda fixa, como NTN-Bs e Tesouro Selic. A performance recente foi beneficiada por receitas não recorrentes, como o pagamento adicional na desocupação do CD em Campinas pela Suzano, o que permitiu elevar a distribuição de R$ 0,095 para R$ 0,10 no primeiro semestre. Para os próximos meses, uma nova receita extraordinária — oriunda da venda do imóvel de Pirituba — deve contribuir para busca de gestão em manter os rendimentos em patamar semelhante, ainda que não seja garantido o mesmo valor. Leia Mais: FII negocia venda de 10 lojas alugadas ao Grupo Mateus e GPA por até R$ 486 mi Durante participação no programa Liga de FIIs, programa do InfoMoney, Pedro Van Den Berg, CEO da Zagros Capital, gestora do fundo, comentou que a divulgação do guidance para o segundo semestre será feita em breve, no relatório de junho. “Estamos fazendo um esforço para manter os rendimentos nesse patamar. Se não for exatamente o mesmo, deve ser próximo”, adiantou. Do lado financeiro, o fundo também apresentou avanços na gestão de sua alavancagem. A relação entre dívida e ativos está abaixo de 15%, patamar considerado confortável pela gestão. Recentemente, a gestora refinanciou um CRI herdado da carteira do SNLG (Suno Log), com vencimento em julho, no valor de cerca de R$ 24 milhões. O novo título foi emitido com condições semelhantes e sem multa de pré-pagamento, o que contribuiu para preservar a liquidez do portfólio. Além disso, a nona emissão de cotas foi usada majoritariamente para a aquisição de novos ativos, sem pressionar a alavancagem do fundo. “O GGRC11 tem demonstrado capacidade de reciclar portfólio, captar recursos no mercado e até vender ativos se necessário. Isso reforça a solidez da estrutura financeira e dá flexibilidade para a gestão seguir gerando valor aos cotistas”, afirmou Van Den Berg. Confira a entrevista completa – e mais dicas – de Pedro Van Den Berg na edição desta semana do Liga de FIIs. O programa vai ao ar todas as quartas-feiras, às 18h, no canal do InfoMoney no Youtube. Você também pode rever todas as edições passadas. The post FII GGRC11 entrega 1% ao mês e detalha previsão de dividendos no 2º semestre appeared first on InfoMoney.

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Férias: vai viajar e tem alergia alimentar? Veja 8 dicas para ficar seguro no avião

Com o início das férias escolares, muitas famílias viajarão, inclusive de avião, tanto para outros estados quanto para o exterior. Mas viajar pode representar desafios únicos para pessoas com alergias alimentares graves. Pesquisas mostram que viagens aéreas são uma fonte significativa de ansiedade para pessoas que vivem com ou cuidam de alguém com alergia alimentar. Em uma pesquisa global com 4.704 pessoas com alergias alimentares e seus cuidadores, publicada em 2024, 98% disseram que ter uma alergia alimentar aumenta a ansiedade em viagens. Felizmente, existem medidas que você pode tomar para ajudar a manter você ou crianças com alergias seguras nos céus. Quais são as preocupações sobre viagens aéreas com alergias? É reconfortante saber que reações alérgicas documentadas durante voos são muito raras. Uma revisão de 2023, que combinou dados de 17 estudos, estimou que cerca de sete em cada 10 milhões de passageiros tiveram uma reação alérgica durante um voo. Embora muitas pessoas tenham alergias alimentares mais leves, algumas correm o risco de anafilaxia (uma reação alérgica com risco de vida) e precisam carregar adrenalina consigo o tempo todo. A revisão constatou que os relatos de reações graves que necessitaram de adrenalina foram ainda mais raros – cerca de oito casos a cada 100 milhões de passageiros. De fato, este estudo concluiu que as pessoas eram menos propensas a apresentar uma reação alérgica em um avião do que em suas vidas cotidianas. No entanto, parte disso pode ser devido às precauções que os passageiros com alergias alimentares já tomam. Algumas pessoas alérgicas se preocupam com partículas de alimentos viajando no ar da cabine do avião e podendo causar uma reação. Felizmente, pesquisas mostram que esse risco é muito baixo. É difícil que proteínas dos alimentos (a parte do alimento que causa a reação alérgica) sejam transportadas pelo ar. E, se isso acontecer, os filtros de ar instalados em grandes aviões comerciais podem remover rapidamente quaisquer partículas de alimentos que circulem pelo ar da cabine. O amendoim é um dos alimentos comumente associados à anafilaxia. Estudos que testaram a abertura e agitação de recipientes contendo amendoim e a descascamento de amendoim descobriram que proteínas do amendoim foram detectadas apenas logo acima do recipiente, em um nível baixo e por um curto período de tempo. Outros estudos descobriram que amendoim não foi detectado em suspensão no ar em um espaço confinado. E estudos não encontraram reações graves entre pessoas com alergia a amendoim quando a manteiga de amendoim ou o amendoim foram mantidos próximos ao rosto ou em uma tigela próxima em um cômodo pequeno. Um risco maior de reações é a proteína do alimento acabar em um assento ou bandeja. No entanto, o contato casual com migalhas ou manchas de comida tem muito pouca chance de causar uma reação alérgica grave. Esse tipo de contato pode causar reações cutâneas leves a moderadas que podem ser tratadas com anti-histamínicos, se necessário. Mantendo-se seguro em um avião com alergias Para pessoas com risco de anafilaxia: Leve sua adrenalina na bagagem de mão (não na bagagem despachada). Guarde-a embaixo do assento à sua frente ou no bolso do assento para que fique facilmente acessível; Leve consigo um plano de viagem e um plano de ação para anafilaxia, preenchidos e assinados por um profissional médico, ou documentação semelhante, comprovando o status de alergia alimentar do viajante e o que fazer em caso de emergência; Informe a tripulação de voo que você tem uma alergia e indique o local do seu plano de ação para adrenalina e anafilaxia. Isso é particularmente importante para pessoas que viajam sozinhas, pois a anafilaxia pode ser confundida com outros sintomas não alérgicos, o que pode levar a um atraso no recebimento da adrenalina. Para pessoas com alergias alimentares em geral: Informe a companhia aérea que você tem uma alergia alimentar e pergunte sobre as políticas de alimentos e medicamentos ao fazer a reserva ou antes de viajar; Leve de casa alimentos seguros para alergias. As companhias aéreas não garantem que alimentos seguros para alérgenos estarão disponíveis, e nem todos os alimentos fornecidos em um avião terão um rótulo de ingredientes (mas verifique as restrições de líquidos e esteja ciente de possíveis restrições ao levar alimentos frescos para o exterior); Limpe superfícies como o assento, os apoios de braço e a bandeja com lenços umedecidos ao embarcar. Você pode solicitar o embarque antecipado às companhias aéreas para fazer isso; Lave as mãos antes de comer (lenços umedecidos e lavar as mãos com sabão são mais eficazes do que água pura ou álcool em gel); Você pode optar por sentar uma criança com alergia alimentar longe de áreas onde alimentos ou bebidas serão passados ​​por cima dela (por exemplo, perto de uma janela ou entre familiares). Informe os passageiros sentados ao lado da criança sobre a alergia para que não se ofereçam para compartilhar alimentos ou bebidas; Se você acha que está tendo uma reação alérgica, avise a tripulação imediatamente. O que outros passageiros e companhias aéreas podem fazer? Se estiver viajando, você pode limpar as superfícies ao seu redor no final do voo. Remova o lixo dos encostos e de outras áreas ao redor do seu assento e do corredor antes de desembarcar. Além disso, pergunte sobre alergias antes de se oferecer para compartilhar qualquer alimento com seus vizinhos durante o voo (e consulte os pais antes de oferecer qualquer coisa aos seus filhos). As companhias aéreas, por sua vez, devem ter políticas claras relacionadas a alergias alimentares, facilmente disponíveis e aplicadas de forma consistente pela equipe de solo e pela tripulação de cabine, como permitir o embarque antecipado mediante solicitação. *Jennifer Koplin é pesquisadora chefe no Centro de Pesquisa em Alergia Alimentar e professora associada no Centro de Pesquisa em Saúde Infantil da Universidade de Queensland. Christopher Warren é professor assistente de Medicina Preventiva (Epidemiologia) na Faculdade de Medicina Feinberg, na Universidade Northwestern. E Desalegn Markos Shifti é pesquisador no Centro de Pesquisa em Saúde Infantil da Faculdade de Medicina na Universidade de Queensland. Este artigo foi republicado

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Irã nega plano de obter arma nuclear, mas diz ter direito de enriquecer urânio

O porta-voz do ministério das Relações Exteriores do Irã, Esmaeil Baghaei, afirmou que o país não tem planos de obter armas nucleares, mas reforçou que os iranianos possuem o direito de enriquecer urânio para fins civis. “Deixamos claro nas últimas duas ou três décadas que não buscamos armas nucleares. Nunca houve enriquecimento em nível militar no Irã”, declarou em entrevista à agência RT. Baghaei chamou de “perigosos” os ataques dos EUA e de Israel contra instalações nucleares do país persa e rejeitou acusações israelenses de que o Irã estaria desenvolvendo armas nucleares em segredo. “Consultem os relatórios da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e me mostrem uma única evidência de que o programa nuclear iraniano se desviou de fins pacíficos. É um fato que ele continua totalmente pacífico”, mencionou ele. Leia também: Irã pode começar a enriquecer urânio para bomba em ‘questão de meses’, diz AIEA “Os EUA estão oferecendo uma interpretação extremamente perigosa do Tratado de Não Proliferado Nuclear de que países em desenvolvimento não têm direito de usar energia nuclear para fins pacíficos. Isso é inaceitável para qualquer membro responsável do tratado”, argumentou ao voltar a defender o enriquecimento de urânio com finalidades civis. The post Irã nega plano de obter arma nuclear, mas diz ter direito de enriquecer urânio appeared first on InfoMoney.

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