junho 2025

Confira o resultado da Quina do concurso 6747

As dezenas do concurso número 6747 da Quina foram sorteadas na noite desta quarta (04), em São Paulo. Leia mais: Lotofácil: confira as 15 dezenas sorteadas do concurso 3409 Números sorteados da Quina Os números sorteados foram: 05 – 57 – 04 – 15 – 68. Prêmio do sorteio da Quina O prêmio estimado para este concurso é de R$ 8.015.052,01. Para tentar a sorte na Quina, o apostador pode marcar de 5 a 15 números dentre os 80 disponíveis no bilhete. Ganham prêmios os acertadores de 2, 3, 4 ou 5 números. A Quina possui 6 sorteios semanais, de segunda a sábado, sempre às 20h (horário de Brasília). The post Confira o resultado da Quina do concurso 6747 appeared first on InfoMoney.

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Tesouro confirma emissão de US$ 2,750 bilhões em bonds de 5 e 10 anos

O Tesouro Nacional captou US$ 2,750 bilhões com emissão de bonds de cinco anos e a reabertura de emissão de bonds de dez anos, como antecipou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado). A informação foi confirmada nesta quarta-feira, 4, pelo órgão, em nota divulgada à imprensa. O governo brasileiro emitiu US$ 1,5 bilhão em papéis de 5 anos, oferecendo retorno ao investidor de 5,68% ao ano, que corresponde a um spread de 175,5 pontos-base acima da Treasury de referência (título do Tesouro norte-americano). Segundo o Tesouro, o prêmio de risco está próximo às mínimas históricas, refletindo a percepção favorável do mercado internacional quanto à credibilidade do país. Esse título tem vencimento em 6 de novembro de 2030, com cupom de juros de 5,5% a.a., cujo pagamento semestral será realizado a cada dia 6 dos meses de maio e novembro. Já na reabertura dos bonds de 10 anos, o Tesouro emitiu US$ 1,25 bilhão, pagando retorno ao investidor de 6,73%. Com essa emissão, o Tesouro ampliou em 50% o montante originalmente emitido, totalizando US$ 3,75 bilhões em circulação. Este título possui cupom de juros de 6,625% a.a., cujo pagamento semestral é realizado a cada dia 15 dos meses de março e setembro. A emissão foi realizada ao preço de 99,237% do seu valor de face, que corresponde a um spread de 237,5 pontos-base acima da Treasury de referência (título do Tesouro norte-americano). “A forte demanda pela reemissão do título lançado há apenas quatro meses evidencia a confiança dos investidores na robustez e atratividade da dívida soberana brasileira”, diz o órgão. Segundo o Tesouro, a emissão atraiu interesse significativo de investidores, com um ápice de 240 ordens no livro de ofertas. A demanda superou em cerca de quatro vezes o volume emitido, a maior relação nos últimos 7 anos, com o livro de ordens atingindo cerca de US$ 10,9 bilhões em seu pico. A alocação final contou com expressiva participação investidores não residentes, sendo cerca de 87% oriundos da Europa e da América do Norte. A América Latina, incluindo o Brasil, respondeu por 11,6%. De acordo com o órgão, a emissão reforça o importante papel da dívida externa para o alongamento do prazo médio da dívida, diversificação e ampliação da base de investidores. “Adicionalmente, corrobora o papel da Dívida Pública Federal externa no estabelecimento de benchmarks líquidos e na curva de juros soberana, como referência para futuras emissões de empresas brasileiras no exterior”, diz a nota. Já a emissão de um título com vencimento em 5 anos, na avaliação do órgão, contribui para “a redução do custo de financiamento e fortalece um ponto estratégico da curva, frequentemente utilizado como referência por emissores corporativos”. A última vez que o Tesouro fez uma emissão de cinco anos foi em 2020, com os Globals 2025 – a abertura se deu em junho daquele ano e a reabertura, em dezembro. As demais captações passam de vencimentos de oito anos, com a grande maioria delas com prazo de 10 anos. A operação foi liderada pelos bancos BNP Paribas, Citigroup e Santander. A liquidação financeira ocorrerá em 11 de junho de 2025. The post Tesouro confirma emissão de US$ 2,750 bilhões em bonds de 5 e 10 anos appeared first on InfoMoney.

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Petrobras (PETR4) declara interesse por blocos exploratórios na Costa do Marfim

A Petrobras (PETR4) informou nesta quarta-feira que apresentou uma declaração de interesse em blocos exploratórios localizados em áreas offshore da Costa do Marfim, e que obteve a aprovação pelo país africano de declaração em nove blocos. Esta é a primeira etapa no processo de aquisição de áreas exploratórias na Costa do Marfim, segundo comunicado da Petrobras ao mercado, acrescentando que a segunda etapa é de negociação dos contratos dos blocos exploratórios. A declaração visa garantir exclusividade na negociação dos contratos. O movimento, disse a petroleira, está alinhado com sua estratégia de longo prazo de recompor reservas de óleo e gás por meio de exploração de novas fronteiras no Brasil e no exterior. The post Petrobras (PETR4) declara interesse por blocos exploratórios na Costa do Marfim appeared first on InfoMoney.

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Pacote alternativo ao IOF tem Fundeb e benefícios tributários na mira

O governo Lula apresentou à cúpula do Congresso Nacional uma proposta de alternativa à alta do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), após forte reação negativa no mercado financeiro e no setor produtivo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que houve um alinhamento entre Executivo e Legislativo em relação às propostas. No entanto, evitou apresentar as ações antes de uma reunião com líderes partidários, prevista para domingo. O pacote inclui mudanças no Fundeb (fundo de financiamento da educação básica, formado por aportes federais e de estados e municípios ). A complementação da União para ele subirá de 21% para 23% no ano que vem e uma das possibilidades é adiar essa alta, mas isso ainda não foi fechado. Há críticas sobre a eficiência dessa despesa. Porém, o tema tem forte apelo no Congresso. A redução dos benefícios tributários também está sendo citada como parte das alternativas, com efeitos a partir de 2026. Nesse caso, os debates giram em torno de um corte não linear, o que reforçaria a necessidade de um debate prévio com líderes. O governo também quer discutir limite a supersalários do funcionalismo público, dentro do grupo de trabalho criado na Câmara para formular um projeto de reforma administrativa. Até a reunião com os líderes, a Fazenda também deve trabalhar nos ajustes técnicos e nas estimativas de impacto das iniciativas. Haddad não esclareceu se o decreto sobre o IOF será revogado, mas sinalizou que, caso o plano alternativo avance, pode ter espaço para “calibragens”. “No que diz respeito ao presidente das duas Casas (do Congresso) e ao presidente da República acompanhado do vice-presidente ( Geraldo Alckmin), houve um alinhamento muito grande em relação aos parâmetros que estabelecemos para encaminhar medidas”, disse ele, acrescentando que há compromisso de não anunciar ações antes da reunião com líderes. A declaração ocorreu após um almoço no Palácio do Alvorada, oferecido por Lula à cúpula do Poder Legislativo. Participaram os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) e da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), além de líderes governistas. Pelo Executivo, também estiveram presentes os ministros da Fazenda, da Secretaria Institucional, Gleisi Hoffmann, e da Casa Civil, Rui Costa, assim como Alckmin. Segundo Haddad, o objetivo é apresentar na semana que vem as propostas à sociedade. “Estamos tendo esse cuidado todo, porque nós dependemos dos votos do Congresso. O Congresso precisa estar convencido de que é o caminho mais consistente do ponto de vista da política macroeconômica.” Sobre o IOF, Haddad disse que precisa de aprovação de parte das medidas estudadas para rever o decreto, especialmente para 2025. “Estamos falando de alguns dias”, disse, citando os “constrangimentos” da Lei de Responsabilidade Fiscal e o arcabouço fiscal. “Preciso garantir a sustentabilidade do arcabouço e o cumprimento das metas deste ano.” O governo elevou o IOF sobre os empréstimos de empresas, remessas, compras de moeda, aportes acima de R$ 50 mil em fundos de previdência privada do tipo VGBL, além de definir como operações de crédito o “risco sacado” — no qual uma companhia antecipa, via bancos, pagamentos a fornecedores. O objetivo foi arrecadar R$ 19 bilhões neste ano, já considerando o recuo na taxação de remessas de fundos brasileiros ao exterior. “O acordo é apresentar as medidas e, em caso de aprovação, tenho espaço para calibragem”, disse Haddad, em referência ao decreto do IOF e acrescentando estar “bastante seguro” que as medidas são “justas e sustentáveis”. Mais cedo, o chefe da equipe econômica já havia sinalizado que as medidas devem incluir ao menos uma proposta de emenda à Constituição (PEC), um projeto de lei e, talvez, uma medida provisória. Ainda antes da reunião, ele afirmou que sofre “bastante” no cargo, mas há “alegrias” em encontrar soluções estruturais para problemas. “Tem muito espaço fiscal para corrigir as contas sem penalizar quem precisa” disse, em evento da revista piauí. Na semana passada, Hugo Motta deu um prazo de 10 dias para a equipe econômica apresentar alternativas ao aumento do tributo. Segundo o presidente da Câmara, havia um ambiente na Casa para aprovar um projeto de decreto legislativo (PDL) para sustar os efeitos da medida. Ontem, após a reunião no Alvorada, os membros do governo e do Congresso procuraram demonstrar unidade em torno do tema. “Haddad apresentou um rol de medidas para a discussão avançar. Depois desta apresentação, o Congresso vai se reunir e vamos montar um plano de ação, que pode se dar a partir de um conjunto de medidas legislativas. Saio da reunião animado em construir uma agenda”, afirmou Motta. Alcolumbre, por sua vez, disse que, antes de qualquer disputa sobre a derrubada do IOF, foi estabelecido um diálogo “com a clareza do nosso papel institucional”. “Queremos avançar nesse debate, e não ficar nesse conflito. A quem interessa esta disputa? Não interessa à sociedade. Juntos, buscamos um entendimento com Haddad, que se mostrou aberto a qualquer hipótese”, afirmou. Alckmin falou rapidamente e disse que a reunião mostrou maturidade política: “Esse encontro, como poucas vezes, houve maturidade política e compromisso com o interesse coletivo e com a responsabilidade fiscal.” Interlocutores do grupo que vem discutindo as medidas fiscais afirmam que o acordo foi praticamente fechado. Junto com as medidas econômicas, a estratégia política que vem sendo traçada é um exercício de zelo junto à opinião dos líderes do Congresso. Sem o apoio deles, o texto com mudanças estruturantes não avançará na Câmara e no Senado. O avanço ocorreu antes do almoço de ontem. No domingo, Lula chamou Haddad, o secretário-executivo da Fazenda, Dario Durigan, Motta e Alcolumbre para a conversa que ditaria o ritmo das discussões da semana. A negociação foi iniciada após a forte ofensiva do Congresso contra o aumento do IOF. Foram apresentados 20 projetos de decreto legislativo para sustar os efeitos da medida. Além do IOF, o governo já congelou R$ 31,3 bilhões para cumprir as regras fiscais deste ano. Mesmo assim, a projeção é de déficit de R$ 31 bilhões este ano, no limite inferior da meta, que é zero. Ontem, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, se reuniu com autoridades do

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Governo adia pagamento de IOF sobre aportes acima de R$ 50 mil em VGBL

O Ministério da Fazenda decidiu prorrogar para 25 de junho o prazo para pagamento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidente sobre aportes acima de R$ 50 mil em planos de previdência privada do tipo VGBL. A mudança afeta o vencimento do IOF em duas situações do VGBL: 3º decêndio de maio (que venceria em 4 de junho); 1º decêndio de junho (que venceria em 13 de junho). Nos dois casos, o novo prazo é 25 de junho de 2025. (matéria em atualização)           The post Governo adia pagamento de IOF sobre aportes acima de R$ 50 mil em VGBL appeared first on InfoMoney.

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Emprego ADP, Livro Bege, PMIs, lançamento Pix Automático e mais destaques

Após o relatório JOLTS, divulgado na véspera, mostrar abertura de 7,391 milhões de vagas de trabalho nos Estados Unidos em abril — número acima do esperado —, a atenção se volta agora para o relatório de folha de pagamento do setor privado da ADP. A expectativa é que maio registre a criação de 110 mil novas vagas. Ao longo da semana, os investidores seguem atentos a dados importantes do mercado de trabalho, com os pedidos semanais de auxílio-desemprego na quinta-feira e, na sexta, o aguardado relatório oficial de empregos de maio. Ainda hoje, à tarde, o Federal Reserve (Fed) publicará o Livro Bege, com uma análise atualizada da economia. Ainda nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump assinou decreto que dobra tarifas dos EUA sobre aço e alumínio para 50%. O Reino Unido é a única exceção, mantendo a tarifa em 25% após acordo comercial recente com os EUA. Por aqui, às 10h, será divulgado o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de Serviços, indicador que mede o desempenho do setor de serviços. Mais tarde, às 14h30, saem os dados do fluxo cambial semanal. O que vai mexer com o mercado nesta quarta Agenda O presidente do BC, Gabriel Galípolo, participa às 9h30 da 3ª edição do evento “Conexão Pix”, – Lançamento do Pix Automático (aberto à imprensa). À noite, das 20h às 22h, participa de um jantar com representantes da agricultura, da agroindústria e da pecuária de elite, promovido pelo Grupo Mônica (evento fechado à imprensa). Izabela Moreira Corrêa, diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta do Banco Central, participa a partir das 16h como palestrante do encerramento da 3ª edição do evento “Conexão Pix” – Lançamento do Pix Automático, promovido pelo Banco Central do Brasil. O evento é aberto à imprensa presencialmente e contará com transmissão pelo canal do BC no YouTube. Brasil 10h – PMI de Serviços EUA 9h15 – Emprego ADP 10h45 – PMI de Serviços 11h – ISM de Serviços 15h – Livro Bege Leia também Dow Jones Futuro sobe apesar de Trump elevar tarifas sobre o aço A agenda desta quarta-feira traz o relatório de empregos do setor privado da ADP e o Livro Bege do Fed INTERNACIONAL Tarifas O presidente dos EUA, Donald Trump, vai dobrar as tarifas sobre aço e alumínio, de 25% para 50%, a partir de 4 de junho, segundo anunciou a Casa Branca. A decisão, antecipada por Trump em discurso na Pensilvânia, busca proteger a indústria local e afeta diretamente países exportadores, como o Brasil. Especialistas dizem que o tarifaço agrava a urgência de tornar as empresas brasileiras mais competitivas. A medida revoga o acordo de 2018 que limitava as cotas brasileiras. O governo Lula tentou barrar a mudança, sem sucesso. As novas tarifas agravam tensões comerciais e ocorrem às vésperas de negociações sobre tarifas recíprocas. Impasse O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou na quarta-feira que é “extremamente difícil” fechar um acordo com o presidente chinês, Xi Jinping, mesmo com a Casa Branca indicando que os dois líderes podem conversar ainda esta semana, em meio ao aumento das tensões comerciais. ECONOMIA Projeção O FMI elevou sua projeção de crescimento do Brasil neste ano para 2,3%, após missão técnica no país. A revisão foi motivada pelo forte desempenho do PIB no 1º trimestre, puxado pela agropecuária. A inflação deve atingir 5,2% em 2025 e convergir para a meta de 3% até 2027. O Fundo destacou que a política monetária mais rígida desde setembro de 2024 foi apropriada. No médio prazo, o crescimento poderá chegar a 2,5%, beneficiado por reformas como o IVA e avanços na produção de hidrocarbonetos. Para garantir a queda da dívida pública, o FMI recomenda esforço fiscal mais ambicioso. Lucro As operadoras de planos de saúde médico-hospitalares registraram lucro líquido recorde de R$ 6,9 bilhões no 1º trimestre de 2025, mais que o dobro do mesmo período de 2024, segundo a ANS. Considerando o setor como um todo, o lucro foi de R$ 7,1 bilhões, alta de 114%. O resultado operacional também atingiu máxima histórica, indicando recuperação do setor. Apesar disso, críticas de consumidores sobre cancelamentos e reajustes persistem. Entidades como o Idec apontam que os dados desmontam o argumento de “risco econômico” usado para justificar práticas abusivas nos planos coletivos. Leilão do BC O Banco Central anunciou que fará na quarta-feira dois leilões simultâneos de linha (venda de dólares com compromisso de recompra), com oferta total de até US$1 bilhão. Conforme comunicado do BC, as operações visam rolar vencimento previsto para 2 de julho deste ano. Autorizado O governo federal autorizou 2.021 vagas para a 2ª edição do Concurso Público Nacional Unificado (CNU), com oportunidades em 25 órgãos. Do total, 1.700 vagas são para agências reguladoras, ministérios, Forças Armadas e institutos de pesquisa ligados ao MGI. O INSS contará com 300 vagas para analista do Seguro Social, e a Enap terá 21 vagas para técnico em Assuntos Educacionais. Os cargos exigem, em sua maioria, nível superior. Os editais devem ser publicados em até seis meses. A aplicação das provas ocorrerá dois meses após essa publicação. POLÍTICA Nada errado O presidente Lula afirmou que não houve erro no decreto do IOF, mas reconheceu falha de diálogo com o Congresso. A medida foi lançada às pressas, segundo ele, para dar resposta rápida à sociedade. Lula defendeu Haddad, dizendo que o ministro agiu diante da demora na votação de medidas compensatórias. O presidente sinalizou abertura para discutir alternativas, desde que mais eficazes. A declaração ocorre antes de reunião com líderes para buscar consenso. O decreto ainda enfrenta resistência e pode ser barrado pelo Congresso caso não haja acordo. Propostas alternativas O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que o ministro Fernando Haddad apresentou um conjunto de medidas como alternativa ao decreto do IOF. Segundo ele, o Congresso irá se reunir para discutir as propostas e elaborar um plano de ação para este ano e os anos seguintes. Motta destacou que a discussão é “mais abrangente e estruturante” e evitou detalhar as

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Pix Automático será apresentado nesta 4ª; veja como vai facilitar pagamento de contas

O Banco Central realiza nesta quarta-feira (dia 4), em São Paulo, a apresentação do oficial do Pix Automático, nova funcionalidade do sistema de pagamentos e transferências instantâneos. O presidente da instituição, Gabriel Galípolo, diretores e representantes de empresas parceiras vão estar no evento, em que serão apresentados painéis temáticos sobre as mudanças na experiência de cobrança no Brasil. A operação da funcionalidade começa no dia 16 de junho. O Pix Automático permitirá que consumidores autorizem o pagamento recorrente de serviços como academias, escolas, condomínio e assinaturas, com débito direto na conta na data combinada. Na prática, é uma versão moderna do débito automático tradicional, mas com a agilidade do Pix. A autorização é dada uma única vez e os pagamentos são processados automaticamente, com frequência semanal, mensal, trimestral ou anual, conforme acordado. A novidade deve reduzir o risco de esquecer os pagamentos de contas. Dinheiro no bolso todo mês? Confira a agenda de dividendos Leia também Petrobras (PETR4) vai emitir debêntures no valor de R$ 3 bi As debêntures terão vencimentos em 2035, 2040 e 2045 Alphabet e mais: 5 BDRs para investir em junho, segundo o BBA Segundo analistas da casa o índice BDRX passou por uma importante recuperação em maio e pode continuar a trajetória de alta O valor das cobranças pode ser fixo ou variar de mês para mês, e o cliente pode definir um limite máximo para os débitos automáticos. Já a empresa recebedora também pode estabelecer valores mínimos para as cobranças. No dia do vencimento, o sistema faz até duas tentativas de cobrança. Se não houver saldo suficiente na conta, outras três tentativas são realizadas nos dias seguintes, seguindo as regras do Banco Central. Caso o pagamento seja feito com atraso, juros e a multa são incluídos na cobrança seguinte. Bancos já oferecem o Pix Automático Alguns bancos já começaram a oferecer o serviço. O Banco do Brasil foi o primeiro a concluir 100% dos testes com o BC e, desde o dia 29 de maio, liberou o Pix Automático para todos os clientes pessoa física que quiserem pagar por esse sistema. Empresas recebedoras também já podem aderir. Para as empresas, o uso da ferramenta exige um convênio com o Banco do Brasil, que fará o gerenciamento dos recebimentos. Um dos diferenciais é o prazo de 90 dias para agendamento da cobrança — período superior ao estabelecido pelo BC de dois a dez dias antes do vencimento da conta. Esse tempo maior favorece a organização financeira, especialmente em períodos de férias coletivas ou recesso. Outro recurso disponível pela instituição financeira é o “split” de pagamentos, que permite dividir um valor recebido entre até seis contas diferentes — útil, por exemplo, para academias com filiais ou franquias. O Bradesco disponibiliza o serviço apenas para clientes empresariais e consumidores que também sejam correntistas. A liberação para clientes de outras instituições está prevista para 16 de junho. O Itaú segue o mesmo modelo, com previsão de expansão a partir deste mês. Já o Santander permite o uso por pessoas físicas e jurídicas desde que tenham conta em um dos bancos participantes do sistema. The post Pix Automático será apresentado nesta 4ª; veja como vai facilitar pagamento de contas appeared first on InfoMoney.

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Dow Jones Futuro sobe apesar de Trump elevar tarifas sobre o aço

Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta quarta-feira (4), com investidores ignorando amplamente os riscos tarifários, mesmo com o presidente americano Donald Trump dobrando as tarifas sobre as importações de aço e alumínio. O Reino Unido é a única exceção, mantendo a tarifa em 25% após acordo comercial recente com os EUA. Wall Street também aguarda o relatório de folha de pagamento do setor privado da ADP e Livro Bege do Federal Reserve (Fed), ambos previstos para esta quarta. Ao longo da semana, os investidores seguem atentos a dados importantes do mercado de trabalho, com os pedidos semanais de auxílio-desemprego na quinta-feira e, na sexta, o aguardado relatório oficial de empregos de maio. Estados Unidos As declarações tarifárias intermitentes de Donald Trump neste ano têm levado investidores a se afastarem dos ativos americanos em busca de alternativas mais seguras, como o ouro. A expectativa é de que as incertezas comerciais tenham impacto significativo sobre a economia global. Veja o desempenho dos mercados futuros: Dow Jones Futuro: +0,18% S&P 500 Futuro: +0,20% Nasdaq Futuro: +0,15%  Ásia-Pacífico Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam em alta nesta quarta-feira, acompanhando os ganhos de Wall Street impulsionados pela recuperação do setor de tecnologia, liderado pela fabricante de chips Nvidia. As ações sul-coreanas registraram os maiores avanços na região. Os mercados sul-coreanos avançaram após a vitória de Lee Jae-myung, líder do partido de oposição, nas eleições presidenciais. O índice Kospi subiu 2,66%, encerrando o pregão aos 2.770,84 pontos — o maior patamar desde agosto do ano passado. Shanghai SE (China), +0,42% Nikkei (Japão): +0,80% Hang Seng Index (Hong Kong): +0,60% Kospi (Coreia do Sul): +2,66% ASX 200 (Austrália): +0,89% Europa Os mercados europeus operam em alta, apesar das tarifas de 50% sobre o aço impostas pelo presidente Donald Trump na quarta-feira.  STOXX 600: +0,44% DAX (Alemanha): +0,85% FTSE 100 (Reino Unido): +0,64% CAC 40 (França): +0,57% FTSE MIB (Itália): +0,30% Commodities Os preços do petróleo rondam a estabilidade, pressionados pela redução do equilíbrio entre oferta e demanda após o aumento da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+) e pelas preocupações persistentes sobre as perspectivas econômicas globais devido às tensões tarifárias. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, com alguns investidores fechando suas posições vendidas, embora a expectativa de uma demanda sazonalmente mais lenta tenha limitado os ganhos. Petróleo WTI, +0,17%, a US$ 63,52 o barril Petróleo Brent, +0,14%, a US$ 65,72 o barril Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +1,37%, a 704,50 iuanes (US$ 97,79) Criptos Bitcoin, -0,75%, a US$ Bitcoin Bitcoin (BTC), -0,75% a US$ 105.527,25 (em relação à cotação de 24 horas atrás) (Com Reuters e Bloomberg) The post Dow Jones Futuro sobe apesar de Trump elevar tarifas sobre o aço appeared first on InfoMoney.

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Confira o resultado da quina do concurso 6745

As dezenas do concurso número 6745 da Quina foram sorteadas na noite desta segunda (02), em São Paulo. Números sorteados da Quina Os números sorteados foram: 03 – 48 – 55 – 29 – 14. Prêmio do sorteio da Quina O prêmio estimado para este concurso é de R$ 5.789.771,59. Para tentar a sorte na Quina, o apostador pode marcar de 5 a 15 números dentre os 80 disponíveis no bilhete. Ganham prêmios os acertadores de 2, 3, 4 ou 5 números. A Quina possui 6 sorteios semanais, de segunda a sábado, sempre às 20h (horário de Brasília). The post Confira o resultado da quina do concurso 6745 appeared first on InfoMoney.

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Receita de clubes da Série A soma recorde de R$ 10,2 bi em 2024, mas dívida cresce

O futebol brasileiro pode estar prestes a perder uma oportunidade de colocar a casa em ordem. Receitas de R$ 10,2 bilhões entre os clubes da Série A do Campeonato Brasileiro de 2024 turbinaram investimentos, gastos e dívidas na hora em que a bola poderia ser colocada no chão. O crescimento da receita foi de 10% em comparação com 2023, puxada por negociações de atletas e a consolidação das casas de apostas como principais patrocinadoras dos clubes de futebol. Dívidas, no entanto, somaram R$ 14,6 bilhões no último ano. Leia também: Elite do futebol brasileiro tem recorde de receitas em 2023 – e também de gastos Leia também: Corinthians é o clube de futebol com a maior dívida do Brasil; veja o ranking Leia também: Bolha de SAFs, bets e direitos de transmissão em times do Brasileirão pode estourar? Os dados são do relatório Convocados 2025, elaborado pela Convocados Gestora de Ativos de Futebol em parceria com a OutField e patrocínio da Galapagos Capital. Embora as receitas recorrentes tenham batido o seu maior valor histórico na Série A, R$ 7,88 bilhões, o crescimento em 2024 foi de apenas 4%. Para se ter ideia, o crescimento anual foi de 16,4% em 2023. Receitas recorrentes nada mais são que valores previsíveis e consistentes, como contratos publicitários, planos de sócio-torcedor, direitos de transmissão e partidas. Ganhos de receita de qualquer natureza, no entanto, não têm sido capazes de acompanhar os gastos médios da Série A do Brasileirão. O resultado financeiro acumulado em 2024 foi déficit de R$ 283 milhões no ano. “O futebol brasileiro vive uma contradição. Crescemos em faturamento, vemos um mercado mais profissional e com mais investidores olhando para o setor, mas seguimos operando com risco elevado”, diz o economista responsável pelo estudo, Cesar Grafietti. “A dependência da venda de atletas para fechar as contas é um sinal claro de que a operação recorrente dos clubes não se sustenta, é um modelo que cresce, mas cresce no limite.” Grafietti compara os resultados de 2024 com os mesmos recolhidos pelo estudo em 2014, quando a renegociação de direitos de transmissão aumentou a arrecadação dos clubes: “Ao analisar os números de 2024 fico com a mesma sensação de 2014: o dinheiro aumentou e, ao invés de servir para equacionar problemas, foi um indutor deles: mais investimentos, mais gastos, mais dívidas, num país cuja taxa de juros básica é estruturalmente alta. Regredimos 11 anos”. Os resultados operacionais demonstram esse cenário. O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) total dos clubes da Série A foi de R$ 2,06 bilhões em 2024, mas foi negativo em R$ 261 milhões no mesmo período quando considerados apenas as receitas recorrentes. Ebitda é um indicador de geração de caixa: quanto valor uma empresa gerou apenas com sua operação, subtraindo despesas de receitas, para pagar dívidas e fazer novos investimentos. Nos patamares atuais, se não houvesse venda de jogadores, o Ebitda do futebol seria negativo. Essa é uma média e a realidade de clubes pode ser muito diferente. O Palmeiras, por exemplo, tem um Ebitda total positivo de R$ 475 milhões, enquanto o Ebitda recorrente é negativo em R$ 29 milhões. O Flamengo, por outro lado, apresentou um total de R$ 308 milhões e recorrente de R$ 232 milhões, valor bem mais equilibrado. E se as vendas de atletas têm sustentado o faturamento das contas pelos clubes da elite nacional, os gastos com contratações seguem uma trajetória similar: em 2024, elas somaram R$ 3,4 bilhões, o dobro do ano anterior. “Estamos vivendo um processo de transformação radical no futebol brasileiro, tendo um mercado que vem olhando mais para produto e consequentemente faturando mais. No entanto, alguns clubes também vêm cometendo deslizes e trocando o futuro pelo presente, gastando excessivamente para ganhar hoje”, diz o cofundador da OutField, Pedro Oliveira. Efeito das casas de apostas nas receitas da Série A A elevação nas receitas do futebol brasileiro tem efeito significativo do caminhão de dinheiro despejado pelas casas de apostas em patrocínios de clubes. O relatório Convocados estima R$ 579 milhões em patrocínios master associados às bets no Brasil em 2024, equivalente a 28% das receitas comerciais somadas. A estimativa é que os contratos publicitários alcancem o valor de R$ 988 milhões em 2025. Esses números ajudaram a impulsionar a participação dos times de futebol para 2,3% de todo o investimento publicitário no ano. “No atual momento o risco é de dependência de uma indústria nova no país, em regulamentação e alvo de questionamentos que podem impactar investimentos futuros, e consequentemente menos receitas nos clubes de futebol”, destaca o relatório. A relação com as casas de apostas influenciou o crescimento de 11% das receitas comerciais da Série A em 2024. Em 2023, o aumento anual já havia atingido 29%, também sob influência dos contratos com as bets. The post Receita de clubes da Série A soma recorde de R$ 10,2 bi em 2024, mas dívida cresce appeared first on InfoMoney.

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