junho 2025

Lotofácil: confira as 15 dezenas sorteadas do concurso 3428 desta sexta (27)

Foram sorteadas, na noite desta sexta (27), as 15 dezenas da Lotofácil válidas pelo concurso 3428. Números sorteados da Lotofácil Veja os números: 14 – 13 – 03 – 11 – 23 – 25 – 05 – 19 – 24 – 12 – 07 – 16 – 20 – 15 – 22. O prêmio do concurso é de aproximadamente R$ 1,8 milhões. Como funciona? O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no bilhete, e fatura se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. O valor de um jogo simples custa a partir de R$ 3, e os sorteios ocorrem de segunda a sábado. The post Lotofácil: confira as 15 dezenas sorteadas do concurso 3428 desta sexta (27) appeared first on InfoMoney.

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Trump diz que cessar-fogo em Gaza é possível dentro de uma semana

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta sexta-feira que acredita ser possível que um cessar-fogo no conflito de Gaza, entre Israel e os militantes do Hamas, seja alcançado dentro de uma semana. Em um evento no Salão Oval em comemoração ao acordo Congo-Ruanda, Trump disse a repórteres que acredita que um cessar-fogo está próximo. Ele afirmou ter conversado recentemente com algumas das pessoas envolvidas na tentativa de chegar a um cessar-fogo entre Israel e o Hamas no enclave palestino. O Hamas afirmou estar disposto a libertar os reféns restantes em Gaza sob qualquer acordo para pôr fim à guerra, enquanto Israel afirma que o conflito só poderá terminar se o Hamas for desarmado e desmantelado. O Hamas se recusa a depor as armas. Leia também Trump diz que os EUA estão encerrando as negociações comerciais com o Canadá Trump disse no Truth Social que tomou a decisão em resposta à imposição, por Ottawa, de um imposto sobre serviços digitais a empresas de tecnologia dos EUA A guerra em Gaza foi desencadeada quando militantes liderados pelo Hamas atacaram Israel em 7 de outubro de 2023, matando 1.200 pessoas e fazendo 251 reféns, de acordo com contagens israelenses. O Ministério da Saúde de Gaza afirma que a ofensiva militar israelense após 7 de outubro matou mais de 56.000 palestinos. A iniciativa também causou uma crise de fome em Gaza e provocou acusações de genocídio no Tribunal Penal Internacional. Israel nega as acusações. O interesse em resolver o conflito em Gaza ganhou força após o bombardeio das instalações nucleares do Irã pelos EUA e por Israel. Um cessar-fogo para o conflito de 12 dias entre Israel e Irã entrou em vigor no início desta semana. “Acho que está perto. Acabei de falar com algumas das pessoas envolvidas”, disse Trump. “Acreditamos que na próxima semana conseguiremos um cessar-fogo.” O presidente não disse com quem estava falando, mas afirmou aos repórteres que manteve contato quase diário com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, durante o conflito entre Israel e Irã. A previsão surpreendente de Trump de um possível acordo de cessar-fogo nos próximos dias ocorreu em um momento em que havia poucos sinais de que as partes em conflito estavam prontas para reiniciar negociações sérias ou abandonar posições arraigadas. Um porta-voz do gabinete do enviado especial dos EUA, Steve Witkoff, disse que eles não tinham nenhuma informação para compartilhar além dos comentários de Trump. Witkoff ajudou os assessores do ex-presidente Joe Biden a negociar um cessar-fogo e um acordo de libertação de reféns pouco antes de Trump assumir o cargo, em janeiro, mas o acordo logo se desfez. A embaixada israelense em Washington não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. O ministro israelense de Assuntos Estratégicos, Ron Dermer, planeja visitar Washington a partir de segunda-feira para conversar com autoridades do governo Trump sobre Gaza, o Irã e uma possível visita de Netanyahu à Casa Branca, de acordo com uma fonte familiarizada com o assunto. Netanyahu disse na quinta-feira que o resultado da guerra de Israel com o Irã apresentou oportunidades de paz que seu país não deve desperdiçar. “Esta vitória representa uma oportunidade para uma ampliação drástica dos acordos de paz. Estamos trabalhando nisso com entusiasmo”, disse Netanyahu em um comunicado. The post Trump diz que cessar-fogo em Gaza é possível dentro de uma semana appeared first on InfoMoney.

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Quina de São João: Lista dos números que nunca saíram

A Quina de São João 2025 promete movimentar o cenário das loterias com um prêmio estimado em R$ 230 milhões. O sorteio está marcado para o dia 28 de junho, às 20h, com transmissão ao vivo pelas redes sociais da Caixa Econômica Federal.O evento, realizado no Espaço da Sorte, em São Paulo, segue a tradição de não acumular o prêmio principal. Caso ninguém acerte os cinco números, o valor será distribuído entre os acertadores das faixas seguintes, aumentando o interesse dos apostadores. Leia mais: Quina de São João 2025: veja data, valores e como apostar Quina de São João: veja os números mais sorteados De acordo com dados da Caixa, 36 números nunca foram sorteados nas últimas 15 edições da Quina de São João. Entre eles estão as dezenas 8, 9, 10, 11, 16, 18, 19, 20, 24, 30, 31, 32, 34, 37, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 46, 48, 50, 52, 54, 56, 57, 59, 62, 65, 66, 72, 73, 74, 76 e 77. Como apostar? Para participar, o apostador deve marcar de 5 a 15 números entre os 80 disponíveis no volante. A aposta mínima custa R$ 2,50, e é possível optar pela Surpresinha, deixando o sistema escolher os números aleatoriamente.O bolão oficial da Quina permite apostas em grupo, com valor mínimo de R$ 12,50 por bolão e cotas a partir de R$ 3,50. A modalidade pode ser feita nas lotéricas ou pelos canais digitais da Caixa. The post Quina de São João: Lista dos números que nunca saíram appeared first on InfoMoney.

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Canadense morre sob custódia de agentes de imigração de Trump

Um cidadão canadense de 49 anos morreu esta semana enquanto estava preso pelo Serviço de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos. O caso é investigado e se tornou público na quarta-feira 25. A ministra de Relações Exteriores do Canadá declarou nesta quinta, 26, que o país busca mais informações urgentemente. O canadense foi identificado como Johnny Noviello. Ele era residente permanente nos EUA desde 1991 e foi encontrado morto no dia 23 em um centro de detenção federal localizado em Miami, onde estava preso. Um comunicado do ICE declarou que seu status era de “aguardando processo de remoção”. A causa da morte permanece desconhecida. Segundo o comunicado, a equipe médica do local o atendeu e procedeu com uma ressuscitação cardiopulmonar e choque com desfibrilador externo. O serviço de emergência americano também foi acionado. “Cuidados médicos abrangentes são fornecidos desde o momento em que os indivíduos chegam e durante toda a sua permanência”, afirmou o ICE. O serviço de imigração também informou que Noviello foi sentenciado a um ano de prisão em 2023 por extorsão e tráfico de drogas no condado de Volusia, Flórida. Em maio deste ano, ele foi encontrado pelos agentes de imigração e colocado na fila para ser deportado – de acordo com a lei americana, vistos de residência permanente podem ser revogados por determinados crimes, incluindo o tráfico de drogas. No dia seguinte ao comunicado, a chanceler do Canadá, Anita Anand, declarou que o consulado canadense havia sido informado. “O Governo do Canadá foi notificado da morte de um cidadão canadense enquanto estava sob custódia nos Estados Unidos. Funcionários consulares canadenses estão buscando urgentemente mais informações com autoridades americanas. Apresento minhas sinceras condolências à família”, disse no X (antigo Twitter). A morte ocorreu em meio a inúmeras prisões realizadas por agentes do ICE, que faz parte da política repressiva do presidente Donald Trump contra a imigração. Diversos decretos assinados pelo presidente desde que retornou à Casa Branca determinaram metas para deportar milhões de imigrantes indocumentados. As prisões aumentaram e foram seguidas de denúncias de violações dos agentes e protestos em todo o país. Noviello é a oitava pessoa a morrer sob custódia do ICE este ano segundo a estatística oficial. No ano passado, houve 11 mortes semelhantes. (COM AGÊNCAIS INTERNACIONAIS) The post Canadense morre sob custódia de agentes de imigração de Trump appeared first on InfoMoney.

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1º FIDC aberto ao varejo completa 1 ano; por que eles são apenas 6 entre 3,3 mil?

Com a renda fixa como o motor do mercado de capitais nos últimos anos, um instrumento vem assumindo cada vez mais protagonismo em volume e atratividade: os FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios). De 2023 para 2024, o volume captado por eles cresceu 89,6% e a classe se consolidou como a segunda mais relevante em volume no mercado de capitais— em 2025, já foram R$ 30,3 bilhões captados, atrás apenas das debêntures —, superando instrumentos como CRIs, CRAs, ações e fundos imobiliários.  Esses fundos operam comprando dívidas que as empresas têm a receber. Para as companhias, a vantagem é antecipar o que receberiam no futuro com contratos de aluguel, operações de cartão de crédito e outros recebíveis. Já os fundos podem lucrar com as operações ao cobrar das empresas um prêmio em cima do valor a receber por antecipar o pagamento e assumir o risco de inadimplência. Elogiados pela pulverização de riscos, estruturas bem amarradas e possibilidade de retornos mais altos em tempos de spreads amassados em debêntures, eles vêm fazendo sucesso e se tornando, inclusive, opção para gestores de fundos de crédito privado.  Leia também: Como fica o IOF após o Congresso derrubar o decreto do governo? O sucesso, porém, ainda é amplamente restrito aos investidores qualificados — quem têm mais de R$ 1 milhão em investimentos — e profissionais — pessoas físicas com patrimônio superior a R$ 10 milhões, fundos de investimento, administradores de carteira e outras instituições. Em abril, os FIDCs administravam R$ 690,53 bilhões distribuídos em 3.299 fundos. Mas apenas seis (0,18%) fundos de recebíveis são abertos ao investidor de varejo. Os dados foram levantados pela Uqbar. Leia também: FIDCs ficam mais criteriosos em tempos de crise “Não há entrave relevante” Parte do motivo para a falta de acesso do público geral ao instrumento está no histórico. Os FIDCs foram criados em 2001, mas foi apenas em outubro de 2023 que passou a valer uma resolução da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) que libera o investimento do público geral na classe.  Oito meses depois, em junho do ano passado, a Solis Investimentos lançou o primeiro FIDC aberto ao varejo: o Solis Antares Pioneiro. O FIC de FIDC — fundo de investimento que compra cotas de outros FIDCs —, que fez seu primeiro aniversário recentemente, entregou retorno de 116,36% do CDI aos cotistas até dezembro.  Para Ricardo Binelli, sócio-diretor da Solis, “não há um entrave relevante” para a adaptação de FIDCs para o público geral. Ele diz enxergar um movimento mais relevante na indústria na direção do varejo daqui para frente: “estruturadores agora estão percebendo que abrir um FIDC para o varejo não atrapalha o original e pode ser uma ferramenta de barganha”.  Leia também: Do crédito estudantil à energia solar: os FIDCs favoritos dos fundos de investimento Binelli se refere à visão de parte da indústria de que o público geral, por geralmente entender menos do instrumento e ser mais volátil nas decisões, atrapalharia a gestão dos FIDCs. Esses fundos captam dinheiro dos investidores para comprar o direito de receber pagamentos no futuro e podem sofrer com resgates em massa. Mas há uma solução para esse problema: na Solis, o jeito foi colocar no regulamento a obrigação de ter 30% da carteira alocada em ativos liquidáveis até o prazo de resgate (60 dias). Nos fundos fechados para qualificados e profissionais da casa, a proporção geralmente é de 15%. A ideia é se proteger de um possível comportamento volátil dos investidores de varejo em tempos de estresse.  Leia também: Atmos vê “combinação poderosa” em ações Brasil: “Pode não dar para absorver demanda” Porém, mesmo lidando com 5.683 cotistas (de acordo com dados da Uqbar até abril), a gestora ainda não percebeu diferença alguma no comportamento do investidor de varejo na comparação com qualificados, segundo Binelli. Ele ainda argumenta que “o mercado estruturado não quer pessoas físicas porque não sabe como vão se comportar, mas, por falta de costume, não se atenta para o fato de que podem ter um veículo com o público geral e ainda fazer ofertas só para profissionais”. Abertura ao varejo pode ser “moeda de troca” As falas de Binelli e Delano Macêdo, também sócio-diretor da Solis, ao InfoMoney mostram que a casa não apenas não enxerga “entraves relevantes” para a abertura ao varejo, mas ainda considera ter um fundo voltado a esse público uma vantagem competitiva para a gestora.  “Muitas vezes nos deparávamos com operações muito seguras, mas com prêmios baixos e nem perdíamos tempo para tentar colocar em pé porque não tínhamos perfil de investidor para aquele preço”, conta Macêdo. Ele lembra que, ao liberar o acesso ao investidor de varejo, a CVM se preocupou em diminuir o risco, permitindo, entre outras regras, a ele apenas a compra de cotas seniores —que têm prioridade no recebimento — e ao fundo apenas a compra de ativos performados — quando a prestação de serviço ou entrega de produto já aconteceu. Logo, por característica, um FIDC aberto ao público geral opera com ativos menos arriscados, que, apesar de ainda vantajosos, poderiam ser ignorados pelos gestores. Portanto, a entrada do público geral é benéfica para aumentar a área de atuação dos fundos de recebíveis e “casar ativos com o público que faz mais sentido”.  Os FIDCs abertos para o varejo ainda podem funcionar como uma “moeda de troca para baratear operações”, segundo Binelli. Isso porque, ao atuar “em todo espectro de perfil de deals”, dá aos gestores poder de barganha, argumenta.  Parte relevante do público que acessa os fundos de recebíveis abertos já queria investir nesses instrumentos quando eles eram fechados a qualificados, segundo Macêdo, o que mostra que, mesmo no varejo, há investidores mais comprometidos com o longo prazo e com conhecimento para esse tipo de alocação. “Não era incomum ouvirmos de assessores de investimentos que era uma pena que seus clientes não podiam investir em FIDCs.” Ele também conta que, ao estruturar o Solis Pioneiro, a demanda surpreendeu e superou em três vezes a projeção da gestora, que hoje precisa fazer um

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Ex-CEO da Alpargatas dá primeiro passo no mercado de pets – e não deve ser o único

Quando Roberto Funari deixou o seu cargo de CEO na Alpargatas (APLA4) há dois anos, já tinha uma boa ideia sobre seu próximo passo: queria aproveitar a experiência na criação e desenvolvimento de marcas em qualquer que fosse a empreitada. O alvo foi o crescente mercado de pets. Duas grandes tendências guiaram sua decisão. A primeira é a tendência de humanização dos animais, traduzida pelos “pais” e “mães” de pets, que ganharam funções emocionais para seus tutores impulsionados até por estruturas familiares que já não contam mais necessariamente com um filho. Leia também: Plano de saúde pet ajudaria a economizar? Veja quanto custa por ano ter um animal de estimação Leia também: Dolce Pet disputa mordida de um mercado bilionário de cosméticos para animais de estimação E daí parte uma segunda macro-tendência. Humanos estão cada vez mais preocupados com sua saúde e bem-estar. Seria natural que isso se transferisse para os bichinhos que se tornaram parte das famílias — e não são poucos. Dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), apontam para 139,3 milhões de animais de estimação no Brasil. “Isso tem trazido essa grande sofisticação, o desenvolvimento do mercado em diferentes segmentos”, diz Funari em entrevista ao InfoMoney. A Viepet, venture builder fundada por Funari, atua em três teses: longevidade animal; saúde e prevenção; produtos dedicados ao cuidado dos pets no dia a dia. Segundo explica o fundador, a venture builder se diferencia de um venture capital — investimento de alto risco em empresas com potencial de crescimento, normalmente startups — pelo volume e proximidade às suas investidas. “É muito pela qualidade que a gente pode aportar. A abordagem tradicional de venture capital é ter inúmeros, dezenas, centenas de investidas para ver se uma dá certo. Nós queremos três a cinco para todas darem certo”, diz. “O ciclo de investimento de uma venture builder é mais longo no sentido de que você trabalha com projetos em fases mais iniciais. Mas também não está descartando negócios médios que têm uma oportunidade grande de escalar.” A Viepet vai atuar com abordagens “buy and build”, onde se compra uma nova empresa, e “make and build”, quando o negócio é idealizado dentro de casa. A primeira empreitada foi pelo segundo modelo, com a marca de suplementos alimentares e vitamínicos para cães Wigow. O retorno projetado é ambicioso: com um investimento de R$ 8 milhões, chegar a R$ 1 bilhão em vendas nos próximos anos. O valor já seria superior às vendas totais de produtos do mesmo tipo no Brasil, segundo cálculos da própria empresa. Segundo a Wigow, nos Estados Unidos o segmento já movimenta mais de R$ 9 bilhões anuais, com penetração em 40% dos lares com cães e gatos. No Brasil, essa penetração não chega a 5%, e as vendas são inferiores a R$ 1 bilhão. “O grande desafio para o setor de pets aqui no Brasil é trazer produtos a um custo-benefício que não restrinja o consumo, adaptar à capacidade de renda, de gasto das pessoas”, afirma o executivo. O outro entrave é o do acesso às tecnologias, seja do ponto de vista de ingredientes ou produção local, já que inovações no segmento ainda entram no país majoritariamente via importações. Embora não tenha um projeto engatilhado, a Viepet tem conversado com startups e médias empresas em busca de uma segunda investida. The post Ex-CEO da Alpargatas dá primeiro passo no mercado de pets – e não deve ser o único appeared first on InfoMoney.

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Quer vender e lucrar em dólar? Internacionalizar empresa pode ser o caminho

Vender em dólar não é exclusividade de multinacionais. A internacionalização de empresas é uma estratégia acessível para negócios de todos os portes – desde a venda em e-commerce até a presença física com sede em outros países. De acordo com um estudo da Fundação Dom Cabral sobre internacionalização, os Estados Unidos são o destino preferido da maioria das empresas brasileiras que querem expandir as fronteiras. O país lidera o ranking em exportação, subsidiárias comerciais, parcerias estratégicas, licenciamento de produtos, presença virtual e acesso ao mercado de capitais. Só perde para franquias, onde o Paraguai é o preferido dos brasileiros – mas os Estados Unidos ficam em segundo lugar. Leia também: Visto para brasileiros empreenderem nos EUA cresce 22% Do Brasil para o mundo Guilherme Vieira, consultor internacional de negócios nos EUA, divide as principais formas de internacionalização em dois grandes grupos: a internacionalização comercial, que inclui exportação direta ou indireta; e a internacionalização produtiva e estrutural, que inclui licenciamento, franchising internacional, joint venture e investimento direto estrangeiro. Cada modelo tem uma estrutura específica e é indicado para um tipo de estratégia de expansão. Exportação direta: A própria empresa vende seus produtos para clientes no exterior. Este modelo é indicado para quem já tem estrutura para lidar com logística internacional e questões regulatórias, de acordo com Renata Correia Cubas, sócia de Tributário da Matos Filho Advogados. É o caso da Alpargatas, dona da marca Havaianas, que exporta para diversos países. Exportação direta via e-commerce: Quando uma empresa vende para outros países por meio de plataformas de comércio eletrônico, como Amazon, Shopee e Temu. Alessandra Araújo, advogada do Paschoini Advogados e especialista em Direito Empresarial, explica que essa forma de internacionalização permite que empresas de todos os tamanhos testem novos mercados com um investimento inicial relativamente baixo, podendo escalar suas operações conforme a demanda. Até mesmo MEI pode exportar, com limite de US$ 80.000 ao ano. Porém, é necessário que a empresa esteja habilitada no Radar Siscomex, da Receita Federal e checar se o CNAE permite exportar, alerta Alessandra. Exportação indireta: Envolve intermediários, como tradings ou agentes de exportação. Pode ser uma boa opção para quem está começando e ainda não tem experiência no mercado internacional, segundo Renata Cubas, ou para quem quer diminuir os custos. Entre os exemplos, estão a Cacau Show, que usa canais indiretos em mercados com menor estrutura própria; a Coopercitrus, que exporta a produção rural dos cooperativados; e a vinícola Salton, que usa importadores e distribuidores internacionais (intermediários), especialmente para mercados secundários, explica Alessandra Araújo. Licenciamento: A empresa autoriza terceiros a usar sua marca, tecnologia ou produto em outro país. “É interessante para negócios com ativos intangíveis valiosos e que querem expandir sem grandes investimentos”, diz Renata. Entre os exemplos apontados por Alessandra Araújo, podemos citar a Melissa (Grendene). Franquias: Já a expansão por meio de franquias permite que terceiros operem sob a marca da empresa. “Funciona bem para modelos de negócio replicáveis e com forte identidade de marca”, diz Cubas. Um exemplo é o Spoleto, que tem franquias nos EUA e no México. Joint Venture: É a parceria com empresas locais para compartilhar riscos e recursos. É recomendada para mercados mais complexos ou regulados, onde o conhecimento local faz diferença, explica Cubas. É o caso da BRF (Brasil Foods), que firmou uma joint venture com a Al Yasra Food Company para distribuição de alimentos no Oriente Médio. A BRF entrou com produtos, marca e expertise e o parceiro local entrou com canais de distribuição e conhecimento do mercado, explica Alessandra. Investimento direto: É a abertura de filiais, subsidiárias ou fábricas no exterior. “Geralmente é o caminho para empresas já consolidadas, com recursos para investir e interesse em presença física no novo mercado”, diz Cubas. Entre os exemplos está a Ambev, que “estabelece filiais e subsidiárias para produzir e distribuir suas marcas localmente, garantindo controle total sobre a qualidade e a estratégia de mercado”, diz Alessandra. Segundo Vieira, empresas brasileiras, inclusive as pequenas e médias, já podem acessar esses modelos com menos barreiras do que havia há 10 anos, especialmente por meio dos canais digitais. “Com menos de US$ 5 mil já é possível montar uma estrutura funcional nos EUA. E com planejamento certo, isso se paga em poucos meses”, diz. Para ele, expandir os negócios para fora do Brasil não é mais um luxo reservado às grandes multinacionais. “É uma estratégia de sobrevivência e crescimento inteligente diante da alta carga tributária, instabilidade política e limitação de escala do mercado interno”, diz. Primeiros passos para internacionalizar A internacionalização, de uma forma geral, funciona como um “catalisador” da expansão do negócio, trazendo visibilidade de marca, explica Lucas Ramos, gerente sênior especialista em Estratégia, Fusões e Aquisições da Peers Consulting + Technology.  No entanto, a estratégia exige cuidados para quem deseja realmente partir para esse processo. Ele destaca três pontos importantes para que a estratégia traga resultados: O ponto principal é ter um estudo bem claro sobre o mercado para saber quais países têm uma ligação interessante com a oferta de valor e qual é a dinâmica competitiva, os concorrentes, onde eles estão posicionados. “Tem que entender quais são essas barreiras de entrada, quais os riscos com essa internacionalização e com o produto. É preciso uma visão muito clara”, sugere Ramos. Outro ponto de atenção é a regulamentação e tributação e o detalhamento do plano de negócio e riscos financeiros. “Estar alinhado tanto com o processo de fazer exportação, quanto com a parte regulatória é fundamental para o sucesso da internacionalização”, afirma Ramos.  Custos da internacionalização Em meio aos planos de internacionalização, é preciso calcular os custos da operação. Especialmente para quem decide internacionalizar por meio de uma empresa em outro país. Pedro Bresciani, sócio do Utumi Advogados, afirma que isso inclui custos de incorporação, manutenção da empresa, e eventuais licenças, que envolvem o trabalho de advogados e contadores, por exemplo. Além disso, será preciso escolher qual será o regime tributário no Brasil sobre os lucros obtidos no exterior. “Ainda que a atuação no exterior seja de forma

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Lotofácil: confira as 15 dezenas sorteadas do concurso 3427 desta quinta (26)

Foram sorteadas, na noite desta quinta (26), as 15 dezenas da Lotofácil válidas pelo concurso 3427. Números sorteados da Lotofácil Veja os números: 18 – 06 – 22 – 10 – 19 – 07 – 09 – 11 – 21 – 20 – 17 – 02 – 01 – 24 – 15. O prêmio do concurso é de aproximadamente R$ 1,8 milhões. Como funciona? O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no bilhete, e fatura se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. O valor de um jogo simples custa a partir de R$ 3, e os sorteios ocorrem de segunda a sábado. The post Lotofácil: confira as 15 dezenas sorteadas do concurso 3427 desta quinta (26) appeared first on InfoMoney.

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Relação do governo Lula com Congresso está muito ruim, diz Noronha, da Arko Advice

O vice-presidente da Arko Advice, Cristiano Noronha, avalia que há clima muito ruim entre o Executivo e o Legislativo. Nesta quarta, o governo sofreu uma derrota quando os parlamentares derrubaram o aumento do IOF anunciado semanas atrás. “Desde, praticamente, quando Lula assumiu, já nos primeiros meses, todo mundo falava assim: Lula está distraído da política, Lula não é mais aquele que gosta de fazer política, que gosta de se envolver.” Segundo Noronha, é possível dizer ainda que tem uma antecipação do cenário eleitoral, da disputa eleitoral. “Daqui para frente, 2026 vai se antecipar cada vez mais.” Noronha afirma que o governo Lula joga muito com uma suposta imagem ruim do Congresso. E exatamente isso irritou o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). “Nesses últimos dias, a entrevista que o ministro Fernando Haddad deu criticando o aumento do número de deputados irritou muito os parlamentares”, afirmou. Ele considera que foi a gota d’água. Leia também: Balanço da queda do IOF: Alcolumbre e Motta mais fortes e clima de ressaca no governo Noronha avalia que os líderes do governo no Congresso fazem uma negociação que parece não conversar com o Executivo. “São acordos que são feitos lá e não são cumpridos.” Isso, segundo o analista, causa uma série de críticas e uma situação constrangedora para o Congresso. “É uma sequência de erros que o governo comete na articulação política, nesse relacionamento com a base”, avalia. “Então, isso tudo vai desgastando muito essa relação com o Congresso.” Nesta semana, o Hugo Mota não estava nem em Brasília. Mas ele decidiu vir pra Brasília, anunciou uma pauta quase meia-noite e conduziu pessoalmente a votação. Ainda fez ali uma articulação para que o Senado também votasse sobre a questão do IOF. Um exemplo da relação ruim entre os Poderes, na visão de Noronha, foi a questão de vetos de trechos do projeto que disciplina o aproveitamento de potencial energético offshore. Com a derrubada, o custo da energia elétrica pode aumentar para o consumidor final. “O governo colocou a culpa [pelos vetos] no Congresso Nacional, sendo que houve um acordo com o governo para que houvesse a derrubada desses vetos”, explica . Segundo Noronha, tem outra questão muito sensível aos parlamentares, que é a questão das emendas. “Os parlamentares viram uma espécie de articulação entre o Executivo e o Judiciário para constranger o Congresso Nacional,” afirma. Para o analista, a ministra que deveria cuidar da articulação, Gleisi Hoffmann, age para “ameaçar” os congressistas na questão das emendas. Ele acredita que, se o governo resolver judicializar essa derrubada do IOF no Supremo Tribunal Federal, vai tencionar ainda mais a relação com o Congresso.

Noronha não descarta que o Congresso possa mandar ainda mais recados de insatisfação ao governo. “Ainda tem a medida provisória 1303/25 também aumentando a arrecadação, a tributação de títulos, de fintechs, de bets e tudo mais”, aposta. The post Relação do governo Lula com Congresso está muito ruim, diz Noronha, da Arko Advice appeared first on InfoMoney.

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Confira o resultado da Mega-Sena 2880, sorteada nesta quinta (26)

As seis dezenas do concurso número 2880 da Mega-Sena foram sorteadas na noite deste quinta (26), no Espaço da Sorte, em São Paulo. Números sorteados da Mega-Sena Os números sorteados foram: 08 – 34 – 15 – 14 – 54 – 33 Prêmio do sorteio da Mega-Sena hoje O prêmio estimado para este concurso é de R$ 38.747.837,26 milhões. Os sorteios da Mega-Sena ocorrem três vezes por semana, às terças, quintas e sábados.    As apostas podem ser feitas até às 19h (horário de Brasília) nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa Econômica Federal, em todo o país, ou pela internet. The post Confira o resultado da Mega-Sena 2880, sorteada nesta quinta (26) appeared first on InfoMoney.

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