julho 2025

Ninguém acertou as seis dezenas sorteadas neste sábado (5), no concurso 2.884 da Mega-Sena. O prêmio acumulou e está estimado em R$ 28 milhões para o próximo sorteio. Os números sorteados foram: 56 – 05 – 37 – 34 – 52 – 31. 87 apostas acertaram cinco dezenas e irão receber R$ 26.769,73 cada; 3.427 apostas acertaram quatro dezenas e irão receber R$ 970,84 cada. Apostas O próximo concurso será sorteado na próxima terça-feira (8). As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do mesmo dia em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site ou aplicativo da Caixa. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5. Vale destacar que a partir da próxima quarta-feira (9), as apostas de diversas loterias da Caixa Econômica Federal, incluindo a Mega-Sena, vão aumentar. A Mega-Sena passa a custar R$ 6. Segundo a Caixa, a atualização tem como objetivo manter a sustentabilidade das modalidades, ampliar os valores das premiações e aumentar os repasses sociais. The post Mega-Sena não tem ganhador e prêmio principal acumula para R$ 28 milhões appeared first on InfoMoney.

Foram sorteadas, na noite deste sábado (5), as 15 dezenas da Lotofácil válidas pelo concurso 3435. Números sorteados da Lotofácil Veja os números: 21 – 03 – 18 – 10 – 12 – 14 – 16 – 06 – 01 – 22 – 13 – 24 – 23 – 25 – 11. O prêmio do concurso é de aproximadamente R$ 1,8 milhões. Como funciona? O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no bilhete, e fatura se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. O valor de um jogo simples custa a partir de R$ 3, e os sorteios ocorrem de segunda a sábado. The post Lotofácil: confira as 15 dezenas sorteadas do concurso 3435 deste sábado (5) appeared first on InfoMoney.

As dezenas do concurso número 6766 da Quina foram sorteadas na noite deste sábado (5), em São Paulo. Números sorteados da Quina Os números sorteados foram: 28 – 41 – 57 – 16 – 47. Prêmio do sorteio da Quina O prêmio estimado para este concurso é de R$ 5.372.655,11. Para tentar a sorte na Quina, o apostador pode marcar de 5 a 15 números dentre os 80 disponíveis no bilhete. Ganham prêmios os acertadores de 2, 3, 4 ou 5 números. A Quina possui 6 sorteios semanais, de segunda a sábado, sempre às 20h (horário de Brasília). The post Confira o resultado da Quina do concurso 6766 deste sábado (5) appeared first on InfoMoney.

As seis dezenas do concurso número 2884 da Mega-Sena foram sorteadas na noite deste sábado (5), no Espaço da Sorte, em São Paulo. Números sorteados da Mega-Sena Os números sorteados foram: 56 – 05 – 37 – 34 – 52 – 31. Prêmio do sorteio da Mega-Sena hoje O prêmio estimado para este concurso é de R$ 7.152.485,03 milhões. Os sorteios da Mega-Sena ocorrem três vezes por semana, às terças, quintas e sábados.    As apostas podem ser feitas até às 19h (horário de Brasília) nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa Econômica Federal, em todo o país, ou pela internet. The post Confira o resultado da Mega-Sena 2884, sorteada neste sábado (5) appeared first on InfoMoney.

O comunicado da Trilha de Finanças da cúpula do Brics reafirmou o compromisso do grupo com o multilateralismo e o sistema econômico internacional baseado em regras, se comprometendo a evitar guerras comerciais que possam “empurrar a economia global a uma recessão ou prolongar o período de baixo crescimento”. Divulgado há pouco, o documento lembra que os países-membros do Brics representam cerca de 40% da economia global. O comunicado manifesta a preocupação do Brics com as novas políticas tarifárias e não tarifárias impostas unilateralmente, mas sem citar diretamente os Estados Unidos. A Trilha de Finanças observa que essas medidas distorcem o comércio global e são inconsistentes com as regras da Organização Mundial do Comércio (OMC). “Os países do Brics demonstraram resiliência e cooperação para proteger o sistema multilateral de comércio”, afirma, prometendo trabalhar para facilitar a redução das tensões comerciais. A Trilha de Finanças reconheceu a necessidade de ampliar esforços para “distribuição equitativa” dos benefícios da globalização, crescimento econômico e produtividade, além de defender o enfrentamento de desafios decorrentes de mudanças climáticas e transições energéticas. Mais apoio financeiro a medidas de adaptação climática A Trilha Financeira do Brics apelou por maior apoio de instituições financeiras internacionais a medidas de adaptação climática. Em comunicado conjunto divulgado hoje, os países-membros defenderam que o financiamento climático deve ser “previsível, equitativo, acessível e economicamente viável”, incluindo também maior esforço do setor privado em medidas de mitigação. Segundo o documento, a Trilha de Finanças do Brics pretende ampliar ferramentas financeiras para financiamento ao clima, combinando garantias, títulos verdes, promoção dos mercados voluntários de carbono de alta integridade, instrumentos em moeda local e taxonomias interoperáveis. O comunicado reitera que, devido a diferenças nas capacidades nacionais, economias avançadas e outros atores relevantes devem ajudar a providenciar o financiamento climático para países em desenvolvimento, ao expandir concessões financeiras e aumentar a mobilização de capital privado. A Trilha Financeira do Brics ressaltou a necessidade de enfrentar os desafios climáticos, de transição energética, conservação da natureza e da biodiversidade especialmente porque representam “oportunidades significativas de crescimento e investimento para estabelecer um crescimento sustentável e erradicar a pobreza”. O comunicado também destacou a importância da COP30, que será realizada em Belém em novembro deste ano, para alcançar esses objetivos dentro do Acordo de Paris e da Convenção Climática das Nações Unidas. Cotas e recursos adequados para FMI O comunicado conjunto dos Brics também defendeu uma reforma no sistema de cotas e de recursos adequados ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e também mudanças na governança da instituição. Basicamente, o bloco quer se fazer mais presente – e de forma mais equânime – na instituição. O texto recebeu o título de “Brics: Visão do Rio de Janeiro para reforma de quotas e governança do FMI” e apresenta cinco pontos de destaque, como uma nova fórmula para se chegar às cotas e a importância de se dar mais espaço para membros que hoje têm pouco acesso ou peso na instituição. O grupo enfatizou que seu compromisso com o multilateralismo e uma ordem econômica internacional deve ser baseada em regras e reafirmou também o compromisso com a manutenção de uma Rede de Segurança Financeira Global “forte e eficaz”, com um FMI baseado em cotas e com recursos adequados em seu centro e complementado por acordos regionais de financiamento (AFRs), como o Acordo de Reserva Contingente do Brics. “Reconhecemos a urgência e a importância do realinhamento das cotas para melhor refletir as posições relativas dos membros do FMI na economia mundial e manter a legitimidade e a credibilidade do FMI, protegendo ao mesmo tempo as cotas dos membros mais pobres”, pontuou. Os membros do grupo do Sul recordaram a decisão do conselho de Governadores do FMI de solicitar ao Conselho Executivo do FMI que desenvolva possíveis abordagens como guia para um realinhamento adicional de cotas, inclusive por meio de uma nova fórmula de cotas, no âmbito da 17ª Revisão Geral de Cotas (GRQ). Para o Brics, a estrutura de governança do Fundo precisa acompanhar a rápida evolução da economia mundial. O Brics financeiro concordou com a seguinte visão para a Reforma de Cotas e Governança do FMI: 1. Papel das cotas: Os mercados emergentes e economias em desenvolvimento têm crescido a um ritmo mais acelerado do que as economias avançadas nas últimas décadas; no entanto, as cotas do Fundo não representam suas posições econômicas atuais. O Fundo, conforme o documento, deve permanecer uma instituição baseada em cotas, e as cotas devem continuar a desempenhar um papel determinante na definição da contribuição dos membros para o Fundo e do poder de voto. As cotas devem ser a principal fonte da capacidade de empréstimo do FMI e devem orientar, mas não restringir, o acesso aos recursos do Fundo. 2. Recursos próprios: Para permanecer uma instituição baseada em cotas, o Fundo deve continuar a depender principalmente de seus próprios recursos, em vez de mecanismos temporários e voluntários. A participação das cotas nos recursos totais e na capacidade de empréstimo do FMI deve ser aumentada ainda mais, com base no aumento de 50% das cotas. “Apesar da ausência de realinhamento de cotas, estamos prestes a concluir os processos domésticos e apelamos a todos os países-membros para que o façam sem mais demora, enfatizando a importância de aprofundar as discussões sobre abordagens para o realinhamento das cotas, incluindo uma nova fórmula de cotas. A conclusão tempestiva dos processos domésticos por todos os países-membros é essencial, conforme o grupo. 3. Votos básicos: A participação dos votos básicos no poder de voto total do FMI deve ser aumentada adequadamente para refletir a representação dos países de baixa renda e, de forma mais ampla, dos países menores de forma mais equilibrada. Os votos básicos devem garantir que esses países tenham uma voz mais justa na tomada de decisões. 4. Realinhamento das cotas: O realinhamento das cotas deve refletir as posições relativas dos membros na economia global, protegendo ao mesmo tempo as cotas dos membros mais pobres. Uma fórmula de cotas simples, equilibrada e transparente, que considere fatores e variáveis relevantes, como o PIB dos

Leonardo Pastore tem formação jurídica e atua na área em uma posição de destaque, mas há 3 anos decidiu também trabalhar no mercado financeiro. E deu certo! Aos 50 anos, ele integra a última lista do Top 100 dos maiores assessores de investimento do país da rede XP. “O assessor tem uma responsabilidade e uma oportunidade de entregar para o cliente dele aquilo que normalmente ele não encontra fácil. Essa é a grande beleza dessa profissão. Fico feliz de ajudar as pessoas”, afirma. Embora tenha começado recentemente na profissão, Pastore diz que há 15 anos vem se aprofundando no conhecimento do mercado financeiro. “De alguns anos para cá, isso acabou se intensificando um pouco mais a ponto de chegar a falar para minha mulher que viveria de mercado um dia. Só que não sabia exatamente como”, recorda. Antes de fazer graduação em Direito entre 1996 e 2000, Leonardo, que é nascido e criado em Vitória (ES), chegou a cursar três anos de Engenharia, mas desistiu. “Fui para o Direito e me encontrei. Fui advogar e fiz o concurso da procuradoria”, conta. Leia mais: “Magia do assessor é ter liberdade de decisão”, diz ex-bancário e CEO da Veedha Ética Em 2005, ele se tornou procurador do Estado do Espírito Santo onde atua até hoje. “Uma carreira de sucesso para o que eu propus a fazer”, ressalta sobre o trabalho no serviço público. Na Procuradoria-Geral do Estado ele ainda é professor de ética da pós-graduação vinculada ao órgão. Em 2021, conclui mestrado em Direito e Garantias Fundamentais. Inquieto, na década passada chegou a empreender por oito anos. “Abri uma franquia. De uma loja passei para duas em oito meses. Um ano depois abri mais uma. Um pouco antes da pandemia a gente começou a se desfazer do negócio por razões pessoias: minha esposa ficou grávida”, conta. A franquia era de uma loja de roupas. Após concluir o mestrado foi que ele fez a transição de carreira para o mercado financeiro, embora não tivesse largado a Procuradoria do Estado. “Não quis engatar em um doutorado”, lembra. “O fato é que surgiu pós-pandemia uma oportunidade na Valor (Investimentos). Eu era cliente”, afirma. Em 2022, ele acabou sendo selecionado para o cargo de assessor no escritório. Leia também: Da origem humilde à elite do mercado: a virada de Cristina Atalla; “favela venceu” Sonho “Foi uma grande realização. É como se tivesse vivendo um sonho todo dia. Para mim é uma satisfação muito grande. Vim para cá atrás de um sonho”, diz. “Foi um grande encontro profissional e pessoal. Isso me trouxe um universo que me rejuvenesce, que é uma coisa muito bacana. Queria ter uma coisa paralela ao direito”, ressalta. Ele acha que a formação múltipla lhe ajuda a lidar com o cliente, mas o assessor se considera um profissional iniciante no mercado. “Tive a sorte de começar num escritório bem estruturado”, afirma. O assessor tem sob gestão R$ 130 milhões e a Valor Investimentos, cuja matriz é em Vitória onde Leonardo Pastore trabalha, possui sob custódia R$ 15 bilhões. “Eu tenho 20 anos na Procuradoria. Não tem nada a ver com isso aqui. É um trabalho burocrático, técnico, silencioso. Ali, impacto a vida de muitas e muitas pessoas porque ali estou tentando trazer o Estado para dentro da vida delas”, explica. Saiba mais: O que investidores podem aprender na Expert com Trajano, do Magalu, e Bacci, da Vale Conselheiro “Na assessoria, é um trabalho que estou de frente para a pessoa. Eu olho como uma oportunidade que tenho de trazer educação financeira para as pessoas, de ajudá-la a conquistar as coisas, de se envolver num projeto financeiro com ela pensando no curto, no médio e no longo prazo, no futuro com os filhos”, diz. Leonardo acha que o brasileiro tem baixa formação financeira. “Às vezes encontro um médico ou um engenheiro com alta especialização, mas nunca leu sobre finanças”, exemplifica. Ele acha que incertezas econômicas e insegurança jurídica do País afastam o investidor do mercado financeiro. “Tem-se uma relação conflituosa”, reconhece. “Me vejo como um conselheiro”, diz. “A grande maioria dos clientes só quer ter alguém para poder confiar”, afirma. Para Leonardo, assessoria não é só pensar em investimentos, mas nas necessidades das pessoas. “Fico feliz quando o cliente tira um dinheiro de uma conta para comprar uma casa porque sei que ele está realizando um sonho. Na área financeira as coisas são muito dinâmicas”, complementa. The post Bem-sucedido no Direito, ele agora atua em assessoria: “Feliz em ajudar as pessoas” appeared first on InfoMoney.

Os fundos imobiliários multiestratégia, também chamados de hedge funds, vêm consolidando seu espaço dentro do IFIX — principal índice do setor. Segundo levantamento do Itaú BBA, esse segmento já representa cerca de 8% da composição do índice, resultado de um crescimento nos últimos anos. Leia mais: FIIs que investem em ações? conheça os fundos multiestratégia De acordo com o relatório do banco, sete FIIs multiestratégia foram avaliados com base em critérios como qualidade de portfólio, capacidade de originação, contexto macroeconômico e histórico de gestão. No total, quatro FIIs receberão recomendação de compras. Confira abaixo: Ticker Recomendação Dividend Yield P/VP BTHF11 Compra 1,06% 0,85x ITRI11 Compra 1,01% 0,88x JSAF11 Neutro 1,17% 0,87x KNHF11 Compra 1,08% 0,93x MCRE11 Neutro 1,29% 0,83x RBRF11 Compra 0,86% 0,81x RVBI11 Neutro 1,07% 0,86x VGHF11 Neutro 1,16% 0,91x Fonte: Itaú BBA Leia também: Fundos multiestratégia podem substituir FOFs na carteira de FIIs? Kinea responde Entre os fundos multiestratégia avaliados com recomendação de compra, o BTG Pactual Hedge Fund (BTHF11) foi apontado pelo Itaú BBA como uma das principais apostas da categoria. Segundo o banco, o fundo reúne uma carteira bem diversificada, liquidez elevada e estrutura de garantias considerada robusta. O Kinea Hedge Fund (KNHF11) também entrou no radar do BBA. A análise destaca o foco em recebíveis imobiliários, a gestão ativa, além da presença relevante no mercado secundário — fatores que contribuem para a boa performance do fundo. Para o Inter Hedge Fund (ITRI11), os analistas ressaltam o esforço da gestão em ampliar a diversificação do portfólio. Apesar da participação ainda limitada em estratégias alternativas, o fundo tem exposição a nomes relevantes da indústria, o que reforça sua atratividade. Já o RBR Alpha Multiestratégia (RBRF11) recebeu recomendação de compra do Itaú BBA por conta de sua participação no FII Global Apto — projeto com potencial de valorização por meio da venda de unidades residenciais. O banco também elogiou a boa liquidez do fundo e o histórico consistente da equipe gestora. The post FIIs multiestratégia ganham espaço no mercado e Itaú BBA lista seus favoritos appeared first on InfoMoney.

O Morgan Stanley avalia que a China não precisa apenas de novos estímulos econômicos, mas de um novo modelo de crescimento. Para o banco, um conjunto de três reformas estruturais pode, eventualmente, formar a base desse novo caminho: reforma do sistema fiscal, realinhamento das metas macroeconômicas e a reformulação dos critérios de avaliação dos quadros oficiais. No entanto, o banco pondera que hábitos antigos e incentivos arraigados ainda dificultam mudanças significativas, e aponta o 15º Plano Quinquenal (2026–2030) como o verdadeiro teste para a disposição de Pequim em abandonar práticas que pretende superar. Leia também Ibovespa Ao Vivo: Bolsa opera sem viés após recordes e com feriado nos EUA Índices futuros dos EUA recuam após novos recordes e em dia de feriado Prio (PRIO3) tem produção diária de 100,1 mil barris de óleo equivalente no 2º tri No Polo Polvo e Tubarão Martelo, a produção diária foi de cerca de 11 mil boed no segundo trimestre Segundo o relatório, essas três alavancas já haviam sido apresentadas no Terceiro Plenário de julho de 2024, mas sua reaparição recente — inclusive reforçada em artigo da Qiushi, principal publicação de políticas do Partido — indica uma nova sensação de urgência por parte da liderança chinesa. Para o Morgan Stanley, a reforma fiscal é a base de qualquer transformação estrutural, uma vez que o atual sistema tributário chinês, fortemente dependente de impostos indiretos como o IVA, recompensa o volume de produção e, com isso, perpetua o excesso de investimentos e capacidade produtiva. Sem mudanças na forma como os governos locais são financiados, a avaliação é de que eles continuarão adotando políticas de estímulo pelo lado da oferta, independentemente das diretrizes de Pequim. O banco destaca ainda a necessidade de realinhar as metas macroeconômicas. Ao longo dos anos, as metas chinesas têm se concentrado na produção e no PIB, com pouca ênfase em consumo das famílias e bem-estar social. Para o Morgan Stanley, mudar o foco das políticas públicas da oferta para a demanda é um passo essencial para o reequilíbrio econômico. Outro ponto de atenção é o sistema estatístico e o modelo de avaliação de desempenho de autoridades locais. O Morgan Stanley observa que o atual mecanismo de apuração do PIB dá prioridade à produção, enquanto os dados de consumo são divulgados com menor frequência e peso. Se os funcionários continuarem sendo promovidos com base em métricas ligadas a investimento e produção, qualquer mudança será superficial. Para que a transformação seja efetiva, o banco considera necessário atrelar as promoções a indicadores como consumo das famílias, crescimento da renda e qualidade ambiental. Apesar da retomada das discussões sobre reformas, o Morgan Stanley adota uma visão cautelosa. Segundo o banco, embora os sinais sejam positivos, a dependência de estratégias baseadas na oferta continua forte tanto nos governos locais quanto no nível central. Mesmo o discurso sobre “novas forças produtivas” frequentemente se traduz em campanhas de política industrial e novos ciclos de investimento. O banco lembra que episódios anteriores — em 2013, 2020 e 2024 — também trouxeram ambições genuínas de transformação, mas esbarraram na repetição de ferramentas já conhecidas. O desafio, segundo a análise, não está na falta de ideias, mas sim na resistência institucional à mudança. Na visão do Morgan Stanley, o 15º Plano Quinquenal será determinante. Se metas como “consumo como percentual do PIB” forem adotadas como indicadores centrais, isso pode sinalizar uma mudança concreta na definição de sucesso econômico. A consolidação das reformas — como o reequilíbrio fiscal, a nova abordagem ao PIB e a reformulação dos critérios de promoção — dependerá da capacidade de articulação política e administrativa de Pequim. O Morgan avalia que o conjunto de reformas proposto é conceitualmente sólido e bem alinhado às necessidades de longo prazo da China. O tom atual é mais claro e o direcionamento, mais coerente. Por outro lado, a ausência de cronogramas, mecanismos de aplicação e um plano concreto de redistribuição fiscal (com foco em redes de proteção social) ainda mantém uma lacuna significativa entre diagnóstico e implementação. The post Três reformas poderiam mudar modelo de crescimento da China – mas há obstáculos appeared first on InfoMoney.

O índice DXY – que mede o valor do dólar em relação a uma cesta de pares desenvolvidos – recuou cerca de 10% no acumulado do ano, reforçando a tendência de desvalorização global da moeda. A XP ajustou sua previsão para o dólar ao final de 2025, de R$ 5,80 para R$ 5,50. A valorização do real é atribuída à expectativa de reformas fiscais futuras e à resposta ágil do Banco Central na alta de juros. Acesse o relatório e fique por dentro. Leia mais: FIIs elevam em até 200% os dividendos de julho; veja as maiores altas Leia também: Lula assume Mercosul com foco em acordos comerciais e combate à mudança climática Ibovespa mira os 150 mil pontos Apesar da performance mais tímida que a dos EUA, o mercado brasileiro manteve sua trajetória positiva em junho, impulsionado pela valorização do real. A XP reiterou sua projeção de 150 mil pontos para o Ibovespa no fim do ano em seu relatório Raio XP. Confira o relatório. Leia também Lula assume Mercosul com foco em acordos comerciais e combate à mudança climática Já o presidente argentino, Javier Milei, voltou a defender a flexibilização das regras do Mercosul para assinar tratados comerciais com outros países Trump vai se concentrar em achar sucessor de Powell antes do fim do ano, diz Bessent Secretário do Tesouro dos EUA afirmou que as autoridades têm “muitos bons candidatos” para a presidência do Fed Julho chega com novas recomendações da XP As carteiras recomendadas XP foram atualizadas. Na Top Ações, entraram SANB11 e SMFT3; LREN3 e GMAT3 ganharam mais peso. Já PETR4, VALE3 e ITUB4 foram reduzidas. Também houve mudanças nas carteiras de dividendos e small caps. Confira! Dividendos: bancos lideram os pagamentos de julho O mês de julho começou com destaque para o pagamento de dividendos por grandes bancos como Bradesco (BBDC4) e Itaú (ITUB4). A estratégia de renda passiva continua sendo um porto seguro para investidores defensivos. Saiba mais aqui. ESG na mira dos investidores institucionais Mais de 20 investidores institucionais participaram de reuniões no Rio de Janeiro sobre a agenda ESG (ambiental, social e governança, na sigla em inglês). O foco das conversas recaiu sobre transição energética e governança corporativa como pilares para a geração de valor no longo prazo. Acesse o relatório. Setor de energia impulsiona mercado de capitais A demanda por infraestrutura energética tem acelerado as emissões de debêntures incentivadas. Empresas do setor de energia, com alto Capex, recorrem cada vez mais ao mercado para financiar novos projetos e concessões. Acesse o relatório. Natura&Co mira simplicidade e foco No Investor Day, a Natura reforçou sua estratégia de simplificar operações e voltar às raízes. A expectativa é de que os resultados de curto prazo sigam pressionados pela Onda 2, enquanto uma possível solução para a Avon Internacional pode destravar valor. Acesse o relatório. IOF e o desafio fiscal no Econocast No novo episódio do Econocast, Caio Megale, Luíza Pinese e Tiago Sbardelotto discutem os impactos do IOF nas contas públicas e a possibilidade de revisão da meta fiscal de 2026. O câmbio favorável segue no radar como peça-chave para os juros. Acesse o streaming. Esse conteúdo faz parte da newsletter semanal Expert Drops; saiba mais e se inscreva! The post Dólar para baixo, Bolsa para cima e dividendos no radar; veja os destaques da semana appeared first on InfoMoney.

O mercado de trabalho atual está apertado, e não apenas por causa das recentes demissões e da contratação estagnada. A inteligência artificial e a automação estão mudando o cenário de contratação em todos os níveis, e quem está em busca de uma nova oportunidade não pode mais ignorar o impacto da IA em sua estratégia de busca de emprego. Entender como as empresas estão usando a IA para contratar é fundamental para conseguir seu próximo emprego. Aqui estão cinco maneiras de se preparar para um processo de contratação baseado em IA, desde o seu currículo até as entrevistas. Leia também: A IA vai tomar seu emprego. Aceite isso – e adapte-se Candidaturas, currículos e cartas de apresentação Com um mercado tão competitivo, os recrutadores não têm tempo para analisar todas as candidaturas. Considere estas dicas para garantir que seu currículo apareça no topo da lista de candidatos. Mude sua narrativa – Ao atualizar seu currículo, desenvolva uma narrativa forte que mostre aos recrutadores e gestores de contratação suas capacidades únicas e resistentes à IA. Comece mapeando seu trabalho atual. Determine quais tarefas podem ser realizadas em breve por IA e automação ou se seu trabalho inteiro pode se tornar obsoleto. Por exemplo, alguns grandes bancos afirmaram que estão buscando a automação para substituir grande parte do trabalho de analistas juniores de investimentos. Portanto, analistas de investimentos atuais podem precisar se reinventar dentro do setor financeiro, desenvolvendo habilidades que a tecnologia provavelmente nunca dominará: trabalho que exige um toque humano, como construção de relacionamentos, tomada de decisões, personalização, influência e alinhamento com stakeholders. Identificar suas habilidades fora do que pode ser automatizado ajudará a articular claramente como suas capacidades podem complementar ou até melhorar as novas tecnologias que proliferam em sua área. Leia também: Agentes de IA já são “colegas digitais” no trabalho. Como integrá-los? Adapte sua expertise a campos emergentes – À medida que a IA e a automação avançam, você pode precisar adaptar suas habilidades para áreas emergentes. Para entender qual emprego e setor podem te interessar, comece refletindo sobre o que te entusiasma no seu papel atual. Voltando ao exemplo do analista de investimentos, talvez você goste do ritmo acelerado, da resolução de problemas complexos ou do impacto das decisões baseadas em dados. Entender o que te motiva pode ajudar a identificar novos caminhos profissionais alinhados aos seus interesses. Explore oportunidades em áreas relacionadas à IA, como cibersegurança, ética em IA ou treinamento de IA, e use recursos como o Occupational Outlook Handbook do Bureau of Labor Statistics para pesquisar possíveis funções. Quando encontrar o ajuste certo, você poderá criar uma narrativa convincente que destaque suas habilidades transferíveis e seu valor no novo campo. Entenda a triagem assistida por IA – Embora a IA não deva substituir totalmente os recrutadores, muitas organizações estão usando sistemas de rastreamento de candidatos com IA para filtrar candidatos com habilidades aplicáveis. Sistemas como Workday, Oracle HCM e Greenhouse destacam candidatos qualificados de fontes internas e externas e depois avaliam e classificam esses candidatos para o melhor encaixe. Por isso, pode parecer que você está enviando centenas de currículos e cartas de apresentação para um buraco negro. Com 83% das empresas relatando o uso de recursos de IA para triagem de currículos, se seu currículo não incorporar quase todas as palavras-chave da descrição do trabalho, ele pode nunca ser visto. Por exemplo, se você está se candidatando a uma vaga em operações comerciais e deixa de fora as competências essenciais mais óbvias (ou seja, palavras-chave) para esse tipo de função — como planejamento estratégico, eficiência operacional, otimização de processos, métricas de desempenho, melhoria contínua, transformação digital e gestão de mudanças — o programa de IA pode determinar que você não está qualificado para a vaga, mesmo que suas habilidades sejam perfeitas para ela. Use IA… com moderação – Só porque as empresas usam inteligência artificial para triagem não significa que você deve confiar na IA para criar seu currículo e carta de apresentação do zero. As empresas estão ficando mais espertas em relação a conteúdos gerados por IA, o que pode não ser vantajoso para você. Em 2023, a Gartner relatou que 69% dos profissionais de RH pesquisados usaram softwares de rastreamento para identificar candidaturas ou currículos com conteúdo gerado por IA. Além disso, quase metade dos entrevistados revelou que tem um processo de avaliação separado para currículos gerados por IA, com 8% relatando que despriorizam esses currículos e candidaturas. Até a empresa de IA Anthropic pede que os candidatos certifiquem que não usaram IA no processo de candidatura, pois isso impede a avaliação das habilidades de comunicação dos candidatos. Embora ferramentas como Gemini, ChatGPT ou Copilot possam ajudar a criar pontos concisos, elas não conhecem suas conquistas e podem gerar linguagem semelhante para qualquer pessoa que se candidate ao mesmo emprego. Portanto, você deve usar ferramentas de IA apenas para alinhar seu currículo já elaborado com as palavras-chave específicas para a vaga. Por exemplo, você pode usar um comando como: “Forneça todas as possíveis palavras-chave para habilidades técnicas e comportamentais para vagas em operações comerciais.” Ou inserir a descrição do trabalho e seu currículo no programa de IA e pedir: “Diga quais palavras-chave e responsabilidades da descrição do trabalho estão faltando no meu currículo.” Depois, revise as palavras-chave ou responsabilidades relevantes para sua experiência e as incorpore organicamente no seu currículo e carta de apresentação. Não são apenas os currículos que não devem ser criados do zero com IA. Cartas de apresentação geradas por IA soam inautênticas, sem paixão e podem parecer genéricas, formais ou “perfeitas” demais em comparação com a comunicação humana. Se você pedir para a IA “Redigir uma carta de apresentação para operações comerciais”, por exemplo, todos que fizerem a mesma solicitação enviarão a mesma carta, e as empresas podem descartar sua candidatura sem avaliar se você realmente tem as habilidades excepcionais de comunicação escrita que afirma ter no currículo. Conclusão: Use a IA como ferramenta de acabamento, não como ponto de partida. Dedique tempo para escrever seu