julho 2025

Bolsonaro nega que esteja fora de 2026: “Estou inelegível, mas não desisti”

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) negou nesta segunda-feira (14) que tenha desistido de disputar as eleições presidenciais de 2026. Em vídeo publicado nas redes sociais, ele afirmou que segue inelegível, mas refutou informações divulgadas pela rádio Jovem Pan sobre uma eventual saída sua, do filho Eduardo Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro do cenário eleitoral. – Lamentavelmente Jovem Pan mente ao dizer que conversou comigo e fatos expostos: pic.twitter.com/V0ce0fDHaA — Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) July 14, 2025 “Não procede a informação da Jovem Pan de que eu estou fora, Eduardo está fora e querem colocar a Michelle para fora também. Não existe isso. O que eu falei com a Jovem Pan é que, no momento, estou inelegível”, disse Bolsonaro. A resposta de Bolsonaro ocorreu após a emissora afirmar que o ex-presidente teria dito, em conversa telefônica com o jornalista Bruno Pinheiro, que ele e os filhos estavam fora da disputa e que o sistema tentava “tirar” Michelle também. Segundo a emissora, Bolsonaro teria dito: “O que o Trump quer? Que todos participem da eleição. A Justiça tira da cédula eleitoral aquelas pessoas que não interessam para o sistema. Eu estou fora, o Eduardo, meu filho, praticamente está fora. Faltam tirar a Michelle, minha esposa.” Leia também Mauro Cid reafirma que Filipe Martins apresentou minuta golpista a Bolsonaro Ex-ajudante de ordens relatou ao STF que ex-assessor propôs prisão de ministros e realizou alterações no texto a pedido de Bolsonaro Eduardo Bolsonaro diz que pode renunciar ao mandato e prolongar “exílio” nos EUA Deputado federal licenciado afirma que só voltará ao Brasil quando Moraes “não tiver mais força para prendê-lo” No vídeo publicado nas redes, Bolsonaro negou ter dado a entrevista: “Lamentavelmente, a Jovem Pan mente ao dizer que conversou comigo e que esses fatos foram expostos.” Crise política A repercussão ocorreu em meio à crise diplomática gerada pelas tarifas de 50% aplicadas pelos EUA sobre produtos brasileiros. O presidente norte-americano Donald Trump, aliado político de Bolsonaro, justificou a medida afirmando que o Brasil estaria sendo “injusto” com seu antecessor e citou o processo judicial por tentativa de golpe de Estado como um dos motivos para a decisão tarifária. Aliados de Bolsonaro têm buscado minimizar os impactos da fala de Trump, enquanto integrantes do governo Lula (PT) passaram a associar a taxação a articulações feitas por Eduardo Bolsonaro nos EUA, inclusive com parlamentares e assessores da Casa Branca. The post Bolsonaro nega que esteja fora de 2026: “Estou inelegível, mas não desisti” appeared first on InfoMoney.

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Confira o resultado da Quina do concurso 6773 desta segunda (14)

As dezenas do concurso número 6773 da Quina foram sorteadas na noite desta segunda (14), em São Paulo. Números sorteados da Quina Os números sorteados foram: 31 – 68 – 08 – 78 – 02. Prêmio do sorteio da Quina O prêmio estimado para este concurso é de R$ 3.399.047,30. Para tentar a sorte na Quina, o apostador pode marcar de 5 a 15 números dentre os 80 disponíveis no bilhete. Ganham prêmios os acertadores de 2, 3, 4 ou 5 números. A Quina possui 6 sorteios semanais, de segunda a sábado, sempre às 20h (horário de Brasília). The post Confira o resultado da Quina do concurso 6773 desta segunda (14) appeared first on InfoMoney.

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Lula assina Lei da Reciprocidade e aciona setor produtivo para debater tarifa dos EUA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou nesta segunda-feira (14) o decreto que regulamenta a Lei da Reciprocidade, dispositivo aprovado pelo Congresso em abril que autoriza o Brasil a adotar medidas de retaliação contra países que impuserem barreiras unilaterais prejudiciais à economia nacional. A medida foi assinada no Palácio do Planalto e deve ser publicada no Diário Oficial da União nesta terça-feira (15). A nova lei pode ser acionada contra os Estados Unidos a partir de 1º de agosto, caso o presidente norte-americano Donald Trump mantenha a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. Leia também Lula assina isenção de taxa de verificação de taxímetros mirando agradar taxistas Estimativa do Planalto é que iniciativa gere economia de R$ 9 milhões por ano aos motoristas Alckmin convoca setor privado para negociar tarifas com EUA: “Vamos trabalhar juntos” Ministro afirma que governo não pediu prorrogação nem propôs alíquotas; comitê criado por Lula inicia diálogo com empresas nesta terça “A lei autoriza o Executivo a adotar medidas de proteção do país quando medidas extemporâneas e extraordinárias forem adotadas de forma unilateral por outros países contra o Brasil”, afirmou o ministro da Casa Civil, Rui Costa, após o evento com Lula. Retaliação se diálogo falhar Apesar da assinatura do decreto, o governo ainda tenta evitar o confronto direto com os Estados Unidos. Segundo apuração do UOL, a aplicação efetiva da lei será tratada como uma última alternativa, caso não haja avanço no diálogo com a Casa Branca até o início da vigência das tarifas. “A denominação ‘reciprocidade’ pode responder de um formato também rápido, se outro país fizer medidas semelhantes à que foi anunciada pelos Estados Unidos”, disse Rui Costa. A ofensiva de Trump tem sido associada por aliados de Lula à aproximação entre Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e membros do governo norte-americano. Nos bastidores, o Planalto avalia que a resposta precisa equilibrar firmeza e pragmatismo para evitar represálias comerciais em cadeia. Comitê emergencial Como resposta inicial, o governo montou um comitê emergencial, liderado pelo vice-presidente e ministro da Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, para definir alternativas em conjunto com o setor produtivo. O grupo realizará duas reuniões nesta terça-feira (15):• Pela manhã, com representantes da indústria, incluindo setores como aviação, aço, celulose, máquinas, calçados e autopeças;• À tarde, com líderes do agronegócio, envolvendo cadeias de suco de laranja, carnes, frutas, mel, couro e pescado. O governo também pretende dialogar diretamente com empresas e entidades norte-americanas, que também devem ser impactadas negativamente pelas tarifas. “É evidente que as empresas americanas também serão atingidas. Vamos conversar com elas e com as entidades do comércio Brasil-EUA. Tem uma integração em cadeia”, disse Alckmin, mais cedo. The post Lula assina Lei da Reciprocidade e aciona setor produtivo para debater tarifa dos EUA appeared first on InfoMoney.

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Lotofácil: confira as 15 dezenas sorteadas do concurso 3442 desta segunda (14)

Foram sorteadas, na noite desta segunda (14), as 15 dezenas da Lotofácil válidas pelo concurso 3442. Números sorteados da Lotofácil Veja os números: 25 – 10 – 23 – 13 – 06 – 21 – 18 – 01 – 09 – 15 – 07 – 05 – 16 – 03 – 19. O prêmio do concurso é de aproximadamente R$ 1.8 milhões. Como funciona? O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no bilhete, e fatura se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. O valor de um jogo simples custa a partir de R$ 3, e os sorteios ocorrem de segunda a sábado. The post Lotofácil: confira as 15 dezenas sorteadas do concurso 3442 desta segunda (14) appeared first on InfoMoney.

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Inflação da Argentina sobe ligeiramente, mas menos do que o esperado

A inflação na Argentina subiu ligeiramente e menos do que o esperado em junho, mais uma vitória para o presidente Javier Milei antes das eleições de meio de mandato, após um grande componente sazonal ter puxado a leitura de maio para a menor taxa em cinco anos. Os preços ao consumidor subiram 1,6% no mês passado em relação a maio, abaixo da estimativa mediana de 1,9% dos economistas consultados pela Bloomberg. A inflação anual desacelerou para 39,4%, segundo dados do governo publicados na segunda-feira. A taxa de 1,5% registrada em maio foi a menor desde maio de 2020. Esperava-se que a inflação de junho voltasse a subir sem o auxílio extra de forças sazonais, como frutas e verduras, que ancoraram a inflação de maio — embora a queda nos preços internacionais de commodities alimentares provavelmente tenha ajudado a manter os preços estáveis. Além disso, a moeda enfraqueceu 1,2% em junho devido à maior volatilidade, enquanto o peso flutua entre bandas determinadas pelo Fundo Monetário Internacional. “É bom conseguir manter a inflação abaixo de 2%, embora isso dependa em parte do desempenho dos produtos sazonais, que novamente caíram,” disse Sebastian Menescaldi, diretor da EcoGo, uma consultoria em Buenos Aires. “O ponto mais positivo é que a inflação núcleo caiu abaixo de 2% pela primeira vez.” Nas duas primeiras semanas de julho, o valor do peso caiu cerca de 5%, mas economistas preveem impacto mínimo nos preços. A moeda enfraqueceu devido ao aumento da demanda sazonal por dólares antes das férias de inverno na América do Sul e da habitual turbulência eleitoral antes do voto de meio de mandato. Na semana passada, o Senado argentino aprovou uma série de projetos que colocam em risco o superávit fiscal duramente conquistado por Milei, pilar de seu programa econômico. “Pode haver volatilidade, só isso,” disse o ministro da Economia, Luis Caputo, durante uma entrevista improvisada na televisão em 9 de julho, dia da independência da Argentina, enquanto buscava acalmar as expectativas do mercado antes da votação no Senado. “Não é um problema.” As taxas de juros subiram fortemente para território positivo desde o novo acordo com o FMI, assinado em abril, embora com menor diferencial nas últimas semanas. O alto custo do crédito está desacelerando a recuperação da atividade econômica, que ainda mostra sinais significativos de melhora ano a ano. Economistas consultados pelo banco central esperam crescimento de 5% para este ano. A Argentina irá às urnas em outubro para eleger grande parte do Congresso Nacional, e a economia será o principal tema da votação. Em setembro, a província de Buenos Aires, que abriga quase 40% da população, também elegerá seus representantes locais. Um bom resultado eleitoral para Milei pode convencer investidores cautelosos de que suas reformas pró-mercado vieram para ficar. © 2025 Bloomberg L.P. The post Inflação da Argentina sobe ligeiramente, mas menos do que o esperado appeared first on InfoMoney.

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Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta segunda

Ibovespa hoje Ibovespa cai aos 135,4 mil pontos, dólar comercial sobe a R$ 5,55 e juros futuros recuam. IBC-Br tem queda de 0,7% em maio, mostra BC. Lula cria comitê para enfrentar tarifa de Trump e se reunirá com empresários. UE pressiona por acordo com EUA para evitar tarifas proibitivas. Confira as últimas dos mercados update 10h19 Ibovespa cai com exterior, bancos e VALE3; PETR4 sobe O Ibovespa opera em baixa nos primeiros negócios desta segunda-feira (14), aos 135,4 mil pontos, com cautela diante da mais recente rodada de ameaças tarifárias dos EUA, embora haja expectativa de que isso acabe sendo mais uma bravata do presidente Donald Trump. O dólar comercial avança a R$ 5,55 e os juros futuros (DIs) recuam. No sábado, Trump afirmou que irá impor uma tarifa de 30% sobre a maioria das importações da União Europeia e do México a partir de 1º de agosto, mesmo que os parceiros estejam travados em longas negociações. A UE disse que vai prorrogar a suspensão de contramedidas às tarifas dos EUA até o início de agosto e que continuará pressionando por um acordo negociado. No Brasil, setores produtores avaliam o impacto da tarifa de 50% que Trump ameaçou impor às exportações brasileiras, depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmar que “primeiro nós vamos tentar negociar, mas se não tiver negociação, a Lei da Reciprocidade será colocada em prática”. Lula participará às 15h de cerimônia de anúncio da Taxa Zero para taxímetros, no Palácio do Planalto. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro cai 0,24%, o S&P Futuro recua 0,25% e o Nasdaq Futuro tem desvalorização de 0,27%. (Felipe Alves) update 10h19 Ações de frigoríficos recuam: MRFG3 -1,91%, BEEF3 -1,30% e BRFS3 -1,23% update 10h16 B3 (B3SA3) começa pregão com queda de 1,89%, a R$ 13,49 update 10h14 Hapvida (HAPV3) começa pregão com baixa de 1,80%, a R$ 31,74 update 10h13 Embraer (EMBR3) começa o dia em queda de 1,20%, a R$ 73,41 update 10h09 Setor bancário abre sessão em baixa: SANB11, -0,61%; ITUB4, -0,40%; BBAS3, -0,57% update 10h06 Petrobras começa o dia em alta no Ibovespa: PETR3, +0,85%; PETR3, +0,34% update 10h05 Vale (VALE3) inicia sessão com queda de 0,61%, a R$ 55,67 update 10h03 Ibovespa abre em leve baixa de 0,02%, aos 136.176,74 pontos update 10h03 Assessor da Casa Branca diz que negociações comerciais com UE, Canadá e México continuam As negociações comerciais com a União Europeia, o Canadá e o México ainda estão em andamento, disse o assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, a repórteres nesta segunda-feira. Questionado sobre suas expectativas em relação às negociações com a UE, o diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca disse: “Veremos… ainda temos algumas semanas pela frente”. update 9h58 PGR apresenta nesta 2ª as alegações finais contra Bolsonaro por tentativa de golpe Documentos serão analisados pela Primeira Turma do STF antes do julgamento do ex-presidente e seus aliados, incluindo militares de alta patente; veja os próximos passos. update 9h57 Dólar comercial sobe 0,41%, a R$ 5,570 update 9h52 IBC-Br: cenário é de desaceleração gradual da atividade doméstica, conforme indicado pelos dados de atividade até aqui disponíveis, diz analista Segundo Leonardo Costa, economista do ASA, pelas aberturas do IBC-Br, destaque negativo na margem para a agropecuária (-4,2%) e para indústria (-0,5%). O crescimento ex-agro foi -0,3% nessa leitura. “Na comparação entre trimestres, o IBC-Br do 2T até maio indica alta de +0,3%, crescimento mais modesto do que o observado no 1T (+1,4%)”, diz o analista. update 9h50 Índice DXY sobe 0,10%, aos 97,94 pontos update 9h47 Índice EWZ cai 0,62% na pré-abertura dos EUA update 9h46 DIs: taxas futuras de juros recuam em bloco, com exceção de 2035 DIs Taxa (%) Variação (%) DI1F26 14,94 -0,03% DI1F27 14,31 -0,17% DI1F28 13,59 -0,18% DI1F29 13,47 -0,07% DI1F31 13,60 -0,15% DI1F33 13,66 -0,07% DI1F32 13,66 -0,07% DI1F35 13,64 0,07% update 9h40 Ibovespa futuro amplia perdas, com -0,50%, aos 136.945 pontos update 9h39 Análise XP: Queda de aprovação de Trump pós-tarifaço ameaça sua política econômica Maria Irene Jordão, analista global, afirma que recuo da aprovação do presidente americano na semana passada é “preocupante”. update 9h33 ADRs da Vale caem 0,79%, a US$ 10,06, no pré-mercado update 9h28 Dólar comercial mantém leve alta de 0,09%, a R$ 5,553 update 9h27 ‘A meta é zerar emissões em toda a cadeia até 2040’, diz diretor da Ambev Companhia reduziu em 50% as emissões dos escopos 1 e 2 (das próprias operações e da energia consumida, respectivamente), por meio do uso de fontes renováveis. update 9h26 Conselho da Localiza aprova emissões de debêntures com vencimentos em 2031 e 2032 update 9h21 Minidólar com vencimento em agosto (WDOQ25) começa o dia em baixa de 0,10%, cotado a 5.585,00 update 9h20 Enviado de Putin diz que diálogo entre Rússia e EUA continuará, apesar das tentativas de inviabilizá-lo O diálogo construtivo entre a Rússia e os Estados Unidos continuará, apesar das tentativas de inviabilizá-lo, disse o enviado de investimentos do presidente Vladimir Putin, Kirill Dmitriev, nesta segunda-feira. Seus comentários no aplicativo de mensagens Telegram foram publicados horas antes de o presidente dos EUA, Donald Trump, que expressou frustração com Putin sobre o conflito Rússia-Ucrânia, fazer uma “grande declaração” sobre a Rússia. update 9h19 Mini-índice com vencimento em agosto (WINQ25) recua 0,38%, aos 137.370 pontos update 9h15 Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com avanço de 3,26%, aos 681.560,00 update 9h14 Caixa Seguridade (CXSE3) em baixa? Ação acumula queda após topo histórico Papel acumula desvalorização de 1,97% em julho e se aproxima de suporte técnico em R$ 14,00. update 9h10 Ibovespa futuro amplia perdas, com -0,27%, aos 137.260 pontos update 9h04 Dólar comercial abre em alta de 0,36%, cotado a R$ 5,568 na compra e a R$ 5,569 na venda update 9h01 Índice de atividade econômica (IBC-Br) cai 0,70% em maio sobre mês anterior; pesquisa Reuters previa estabilidade update 9h01 Dólar futuro abre em queda de 0,09%, cotado aos 5.588,00 pontos update 9h00 Ibovespa futuro abre em queda de 0,11%, cotado aos 137.480 pontos update 8h55 Arena Trader XP:

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Bitcoin rumo aos US$ 140 mil? Veja por que BlackRock e traders estão otimistas

O Bitcoin (BTC) manteve o pé no acelerador e superou a marca dos US$ 122 mil nesta segunda-feira (14) pela primeira vez na história, impulsionado por fortes entradas em produtos cripto, como ETFs e fundos, e por uma agenda carregada de votações sobre cripto no Congresso dos Estados Unidos. Para traders e para a gestora BlackRock, porém, a alta ainda está longe do fim. No mercado de opções de criptomoedas – onde investidores negociam o direito de comprar ou vender o ativo digital no futuro a um preço pré-estabelecido – há 327,9 mil contratos abertos, com valor de US$ 39,94 bilhões. Desses, 206.397 apostam na alta (call ou direito de compra) e apenas 121.585 na queda (put ou direito de venda), segundo dados da exchange Deribit. Os maiores volumes, como mostra o gráfico abaixo, estão concentrados nas faixas entre US$ 120 mil e US$ 140 mil. Fonte: Exchange Deribit Na prática, isso mostra que muitos participantes do mercado acreditam em uma forte valorização da maior criptomoeda do mundo. E não são apenas os traders de opções que pensam assim. A BlackRock, maior gestora de ativos do planeta, também projeta um cenário semelhante, e analistas locais têm visão semelhante. Na semana passada, a gigante dos investimentos sugeriu, em análise gráfica diária, que o Bitcoin poderia saltar 30%, para US$ 140 mil. No dia da publicação, a criptomoeda era negociada a US$ 111 mil. O motivo para o otimismo? Um padrão gráfico conhecido como bull flag (bandeira de alta) foi identificado. Esse padrão ocorre quando o preço sobe fortemente (mastro), faz uma pausa com leve correção (a bandeira) e depois tende a retomar a alta. É um sinal comum de continuação de tendência em mercados com forte demanda. Uma quebra consistente acima de US$ 123.000 poderia abrir espaço para buscar US$ 125.000 e, posteriormente, US$ 130.000 ou mais, também acredita Guilherme Prado, country manager da Bitget no Brasil. “Caso o Bitcoin supere a resistência de US$ 130.000, há potencial para buscar patamares entre US$ 135.000 e US$ 140.000”, falou. “Por outro lado, uma correção pode encontrar suporte sólido entre US$ 115.000 e US$ 111.800, regiões de forte interesse de compra”, completou. Leia também: Conheça a origem da primeira criptomoeda do mundo Mas por que tanto otimismo com o Bitcoin? O Bitcoin, segundo analistas de mercado, vive um momento positivo impulsionado por uma série de fatores de fatores regulatórios, institucionais e macro. No geral, especialistas apontam três principais pontos que estão favorecendo a criptomoeda nesse momento: Investimento institucional Diante da guerra tarifária global e de instabilidades geopolíticas, investidores institucionais estão reforçando a alocação em criptoativos – especialmente em Bitcoin. Os fundos administrados por gestoras captaram US$ 3,7 bilhões em entradas líquidas globais na semana passada, a segunda maior da história, segundo dados da CoinShares. No total, esses produtos somam agora US$ 211 bilhões em ativos sob gestão. Semana decisiva no Congresso dos EUA A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos deve votar três projetos de lei para o mercado de criptomoedas nesta semana: Lei Genius, focada na regulação das stablecoins, aquelas criptomoedas pareadas em ativos do mercado tradicional, como dólar e ouro; Lei Clarity, que visa estabelecer uma estrutura regulatório para o mercado cripto; e Lei Anti-CBDC, que proíbe a emissão de cripto de bancos centrais (as CBDCs) nos EUA. Os republicanos (por trás do projeto) acreditam que, diferente de uma cripto “tradicional”, como o BTC, uma CDBC pode se transformar em um instrumento de vigilância financeira. “A expectativa de curto prazo é positiva, com início da Crypto Week entre os dias 14 e 18, os resultados que devem ser favoráveis ao setor, devem ditar o tom do mercado, junto com possíveis novos anúncios de tarifas’’, disse Andre Franco, CEO da Boost Research.  Leia mais: Bitcoin rompe US$ 120 mil pela 1ª vez com “Semana Cripto” nos EUA; entenda Empresas comprando Bitcoin Outro fator de apoio à alta é a movimentação de empresas listadas em bolsa, que vêm acumulando BTC em suas tesourarias. No segundo trimestre de 2025, essas companhias compraram 159 mil unidades, elevando o total para 847 mil BTC – o equivalente a cerca de US$ 91 bilhões, segundo a gestora Bitwise. O número representa cerca de 4% da oferta total do ativo, que é limitada a 21 milhões. “Entre os vetores de alta, destacam-se os fortes fluxos dos ETFs spot de Bitcoin, além do aumento do posicionamento de empresas com tesourarias em Bitcoin, movimento reforçado por anúncios recentes de companhias como a Trump Media. Somado a isso, o ambiente regulatório mais claro nos EUA e o apetite institucional crescente consolidam a nova fase de precificação do BTC’’, disse Murilo Cortina, diretor de novos negócios da QR Asset Management. Alerta O cenário estrutural segue favorável, com suportes bem definidos e resistências que, se rompidas, podem levar a novas máximas, segundo Prado, da Bitget. No entanto, é preciso ter cuidado na hora do investimento, disse o especialista. “O sentimento de mercado permanece em “ganância” segundo o Fear & Greed Index (ferramenta utilizada para avaliar o sentimento dos investidores), o que pode aumentar a volatilidade e exigir cautela para entradas de curto prazo”, falou. The post Bitcoin rumo aos US$ 140 mil? Veja por que BlackRock e traders estão otimistas appeared first on InfoMoney.

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CNU dos Professores: inscrições começam nesta segunda-feira

As inscrições dos candidatos para a primeira edição da Prova Nacional Docente começam nesta segunda-feira (14) e se estendem até 25 de julho. Os interessados devem se inscrever exclusivamente pelo Sistema PND, disponível no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O valor da taxa de inscrição para o chamado CNU dos Professores é de R$ 85, para não isentos. Em entrevista à Agência Brasil, a coordenadora de Políticas Educacionais da Todos pela Educação – organização não governamental pela educação básica no Brasil – Natália Fregonesi, avalia a primeira edição da PND e seus desafios. Agência Brasil – Como a Todos pela Educação vê esta primeira edição da PND, que terá como base o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) Licenciaturas? Natália Fregonesi – A prova nacional tem um grande potencial para as políticas docentes, especialmente, olhando para esse apoio que ela vai dar às redes municipais e estaduais em seus processos de seleção. Eu acho que há uma oportunidade de qualificar os concursos públicos. Nós fizemos um estudo no ano passado no qual mostrou que a maioria das provas dos concursos públicos que são feitos pelas redes de ensino não conseguem avaliar a atuação do professor. E focam muito em mensurar o conhecimento sobre um conteúdo específico e menos sobre como ensinar o que está previsto no currículo. Então, tendo uma prova nacional, com base nas matrizes do Enade, que foram revistas no ano passado, especialistas estão pensando nos itens que vão compor essa prova. Acredito que essa prova nacional tem um potencial para ser muito melhor do que as provas que aplicadas nos concursos atualmente. Agência Brasil – A PND não é um concurso público direto, porque dá autonomia às redes de ensino para usarem os resultados obtidos pelos candidatos em um processo único ou complementar de seleção de profissionais. Quais são as vantagens? Natália Fregonesi – Existe a possibilidade das redes utilizarem a prova nacional como uma primeira etapa de seus concursos públicos e, depois, incluírem uma prova prática que avalie, de fato, as competências docentes, como em uma demonstração de uma aula, por exemplo. Então, [as redes] conseguiriam ter uma prova teórica mais robusta, com a inclusão de uma prova prática [depois] para qualificar ainda mais os concursos públicos. Esse é o modelo principal de utilização da prova [PND] que a gente considera ter muito potencial. E para além disso, as redes também podem utilizá-la para qualificar os processos de seleção dos professores temporários. A PND tem uma importância aqui também para qualificar esse processo, porque, atualmente, a maioria das redes de ensino basicamente avalia a titulação e a experiência profissional, que pouco dizem sobre a qualidade do professor. Então, a gente considera que, de fato, essa política tem um potencial importante. Agência Brasil – O Ministério da Educação (MEC) estima que os concursos públicos para seleção de professores ocorrem a cada 7,5 anos, nas redes municipais; e a cada cinco anos, nas estaduais. Com a PND, os processos seletivos das redes públicas locais tendem a ter mais regularidade? Natália Fregonesi – Com certeza. Como a PND será realizada por meio do Enade [Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes] Licenciaturas, que já passou a ter frequência anual e está regulamentado em lei, então, existe uma previsibilidade e as redes podem ter esse estímulo para realizar com maior frequência tanto concursos quanto processos de seleção de temporários mais qualificados. Isso vai favorecer a reposição contínua do quadro de docentes. Será possível planejar um concurso público com antecedência, dado que existe a prova anual. Então, é possível fazer um concurso público bem dimensionado, com planejamento, com a recorrência que permita, também, que os melhores candidatos sejam convocados. Agência Brasil – Como sua entidade avalia a adesão à PND 2025 por 22 estados e mais de 1,5 mil municípios? Natália Fregonesi – É um número bastante alto, considerando que é uma política nova. As redes de ensino já têm seus processos seletivos estabelecidos, ainda que os concursos não sejam frequentes e, mesmo assim, houve a alta adesão de estados, uma boa adesão de municípios também. No recorte de estados, é possível observar que mesmo aqueles onde os governadores são de oposição ao governo federal, também fizeram a adesão, como São Paulo, o que mostra que, de fato, é uma medida que as redes de ensino, secretários, governadores estão enxergando ter muito potencial. Um destaque adicional é que essa não é uma medida de repasse de recursos [federais]. A lógica é diferente do que o MEC faz. Mesmo assim, a oposição aderiu. Ainda que a gente não tenha chegado nesta edição a 100% [de adesão], o que eu acharia muito difícil, considerando que é uma política nova, a PND já mostra ser uma política importante que pode atender às necessidades das redes. Agência Brasil – Com essa lógica de ser nacional, a PND ajuda as redes de ensino de estados e municípios a economizar na realização de certames? Natália Fregonesi – Em algumas redes, os processos seletivos se pagam com a própria taxa de inscrição cobrada [dos candidatos]. Mas, de fato, pode haver uma economia de recursos humanos. Porque quando vão fazer um concurso, têm que contratar uma banca para pensar na prova teórica e para pensar nas outras etapas. Tudo isso demanda muito mais tempo das redes de ensino para fazer todo esse processo. Então, quando você tem a PND como primeira etapa do seu concurso, já economiza o tempo de pensar sobre isso para poder focar na prova prática. Agência Brasil – A PND pode contribuir em algo para quem já está na docência há anos? Ou o mérito da prova é apenas para quem quer entrar no magistério público? Natália Fregonesi – A prova nacional pode ajudar muito a ter mais informações sobre como é a qualidade da formação desses professores. Quais são as lacunas que o resultado dessa prova vai mostrar? Onde os professores têm mais dificuldades? Isso pode ajudar muito a informar as redes de ensino, para pensarem

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Itaú: Dólar deve seguir mais fraco globalmente, mas tarifas travam melhora do real

O Itaú revisou os cenários macro global e brasileiro, mantendo sua visão para a maior parte dos indicadores domésticos por conta da última semana de deterioração do sentimento com o Brasil – isso após o tarifaço de 50% de Donald Trump para os produtos do país. Mario Mesquita, economista-chefe do Itaú, aponta que, nas últimas semanas, o cenário externo apresentou desenvolvimentos que se refletiram numa piora da dinâmica dos ativos brasileiros. A princípio, a política fiscal expansionista e comercialmente protecionista dos Estados Unidos tem reduzido a diferença entre o crescimento da economia americana em relação ao resto do mundo, favorecendo um enfraquecimento do dólar globalmente. Isso, somado a uma redução de tensões geopolíticas, contribuiu para a valorização de ativos de países emergentes, entre eles o real. No primeiro semestre, o dólar caiu 12% em relação ao real. O real vinha se beneficiando de um ambiente externo benigno, marcado por um dólar globalmente mais fraco. A moeda brasileira, assim como outras moedas emergentes, apresentou forte movimento de apreciação nos últimos meses, saindo de R$/US$ 6,00 depois do anúncio, em abril, das tarifas comerciais americanas para em torno de R$/US$ 5,50 nas últimas semanas. O elevado diferencial de juros, ainda que não seja o principal motor para valorização da moeda, também tem ajudado como fator de sustentação, aponta. Para Mesquita, tal tendência deveria se aprofundar à frente, não fosse o anúncio de tarifas de 50% sobre as exportações de bens brasileiros para os EUA. Apenas na semana passada, a divisa americana subiu 2,3% frente a moeda brasileira. De acordo com os cálculos do banco, a tarifa efetiva deve ficar em torno de 40% (já considerando as tarifas setoriais diferenciadas), que se aplicadas aos US$ 40 bilhões de exportações anuais para os EUA, poderia reduzir o fluxo de exportações para o país em até US$ 16 bilhões. Tal impacto parece superestimado uma vez que é razoável supor que haverá alguma realocação de comércio dos produtos taxados para outros destinos. Ainda assim, o fluxo de dólares para o Brasil tende a diminuir, atuando como um vetor de depreciação da moeda. Com forças atuando em direções opostas, os economistas mantiveram a projeção da taxa de câmbio em R$ 5,65 em 2025 e 2026, enquanto seguiram com a sua projeção de crescimento do PIB em 2,2% para 2025 e 1,5% para 2026. “O cenário internacional, com dólar global mais fraco, poderia levar a taxa de câmbio para níveis mais apreciados. Contudo, as tarifas impostas, somadas à incerteza fiscal (evidenciada pelas dúvidas sobre o IOF e as mudanças no IRPF) limitam os ganhos da moeda”, reforça. Leia também Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta segunda Índices futuros dos EUA recuam juntos após novas tarifas impostas por Trump TIM, Brava, Ambipar, Eneva, Taurus e mais ações para acompanhar hoje Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta segunda-feira Olhando globalmente, em outro relatório, o banco aponta que o dólar americano continua em tendência de queda puxado por determinantes estruturais e conjunturais como o cenário fiscal negativo citado acima, o alto déficit em conta corrente, política errática de tarifas, riscos geopolíticos, ataques a independência do Fed e crescimento estável no resto do mundo. O alto déficit em conta corrente dos EUA, atualmente em 6% no 1T25, é consistente historicamente com desvalorização adicional do dólar de 5 a 10%. Esses fatores de questionamento do excepcionalismo americano em meio a ruídos geopolíticos e de política econômica levaram a uma diminuição da sensibilidade e a um descolamento da relação entre a moeda e os juros, algo que tende a continuar a frente. Diante desse ambiente de maior aversão global a ativos americanos, revisamos nossas projeções de euro (de 1,12 para 1,20) e iene (de 7,20 para 7,15). No entanto, nota que o movimento pode não ser sentido igualmente entre os países. Em particular, países, por exemplo, que tenham aumentos de tarifas relativamente maiores que o restante do mundo e/ou tenham maiores desafios domésticos podem ter o seu prêmio de risco compensando o efeito global do dólar, ressalta. Mais revisões para o Brasil Para este ano, os economistas do banco ainda revisaram o balanço de riscos de neutro para baixista para o Brasil, refletindo o desempenho mais fraco da atividade econômica no 2T25 e o impacto de tarifas impostas pelos EUA no crescimento à frente. Já para 2026, seguem um viés altista em sua projeção. Em relação ao mercado de trabalho, as estimativas para a taxa de desemprego permanecem em 6,4% para 2025 e 6,9% para 2026. O banco ainda revisou a sua projeção para o IPCA de 2025 de 5,3% para 5,2%, com destaque para a queda em alimentos, influenciada pelo recuo no preço de milho, além da redução do IPI sobre automóveis. Esses efeitos são apenas parcialmente compensados por reajustes pontuais já anunciados de energia elétrica e loterias. “O balanço de riscos está marginalmente baixista para o ano. Para 2026, mantivemos a projeção em 4,4%”, avalia. Dada a incerteza elevada e os efeitos defasados da política monetária, o Copom deve ter encerrado o ciclo de alta na última reunião, no nível de 15,00%, aponta o Itaú, que também ressalta que a autoridade monetária também sinalizou manutenção dos juros por período bastante prolongado. “Esperamos início de corte de juros apenas no 1º trimestre do próximo ano, com a Selic encerrando o ano de 2026 em 12,75% ao ano (a.a). Riscos seguem inclinados para um corte ainda mais tardio, salvo choques desinflacionários relevantes”, ressalta a equipe econômica do banco. The post Itaú: Dólar deve seguir mais fraco globalmente, mas tarifas travam melhora do real appeared first on InfoMoney.

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Quadrilha invade agência da Caixa em SP e foge com R$ 1 milhão pelo telhado

A Polícia Civil e a Polícia Federal investigam o roubo a uma agência da Caixa Econômica Federal em Monte Alto (SP), ocorrido na manhã da última sexta-feira (11). Pelo menos quatro homens armados participaram da ação, renderam 17 funcionários e fugiram com cerca de R$ 1 milhão em espécie, segundo estimativas iniciais. O assalto ocorreu por volta das 9h, na unidade localizada na Rua Jeremias de Paula Eduardo, no centro da cidade — que fica a cerca de 80 quilômetros de Ribeirão Preto. Nenhuma vítima ficou ferida. Leia também PT amplia campanha por alternativa ao dólar nos Brics: “Desdolarizai-vos!” Publicação nas redes reforça discurso de Lula por soberania e multipolaridade monetária Bolsonaro diz que tarifaço de Trump tem mais a ver com “valores” do que economia Ex-presidente se manifestou pela rede social neste domingo (13) elencando 4 pontos para “o que falta para o Brasil ser a Terra Prometida do Ocidente” Segundo as investigações, os criminosos entraram no prédio pelo telhado, onde removeram placas solares e abriram um buraco para acessar a agência. Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que funcionários foram rendidos e levados para uma sala trancada. Cordas utilizadas pelos assaltantes foram encontradas no forro de uma das salas. A suspeita da polícia é que os ladrões tenham passado a noite escondidos no teto da agência para surpreender os trabalhadores na manhã seguinte. “Esse é o modus operandi deles: entrar pelo forro com cordas e render os funcionários”, afirmou o delegado Marcelo Lourenço dos Santos ao G1. Valor total roubado Segundo o delegado, o valor levado — que inclui montantes do cofre e dos caixas eletrônicos — ainda pode ser maior. A quantia exata será confirmada após análise contábil da própria Caixa. A principal hipótese da polícia é que os assaltantes usaram a laje de um restaurante vizinho como apoio para alcançar o telhado. O dono do estabelecimento, Felipe Luquez, relatou que os funcionários só perceberam a movimentação após a chegada da polícia. Nos fundos da agência há um terreno baldio e uma cerca elétrica, que, segundo a investigação, estava desativada. As características do local podem ter facilitado tanto a entrada quanto a fuga do grupo. Fuga coordenada Testemunhas relataram que os criminosos usavam máscaras e ponto eletrônico, indicando comunicação com possíveis cúmplices do lado de fora. A ação durou cerca de 40 minutos. Apesar do cerco policial e do uso do helicóptero nas buscas, os assaltantes conseguiram escapar pelo mesmo buraco no teto. Na fuga, um carro usado pela quadrilha foi encontrado em chamas na zona rural da cidade, em um canavial. “Eles fugiram para um bairro chamado Mutirão e, de lá, devem ter usado outro carro previamente escondido. Essa troca de veículos e a queima do automóvel utilizado na ação são estratégias comuns desse tipo de crime”, disse o delegado ao portal. A perícia foi acionada para análise do veículo queimado, enquanto as investigações seguem para tentar identificar e localizar os responsáveis. The post Quadrilha invade agência da Caixa em SP e foge com R$ 1 milhão pelo telhado appeared first on InfoMoney.

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