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Confira o resultado da Mega-Sena 2886, sorteada nesta quinta (10)

As seis dezenas do concurso número 2886 da Mega-Sena foram sorteadas na noite desta quinta (10), no Espaço da Sorte, em São Paulo. Números sorteados da Mega-Sena Os números sorteados foram: 19 – 13 – 59 – 55 – 02 – 20. Prêmio do sorteio da Mega-Sena hoje O prêmio estimado para este concurso é de R$ 31.662.783,43 milhões. Os sorteios da Mega-Sena ocorrem três vezes por semana, às terças, quintas e sábados.    As apostas podem ser feitas até às 19h (horário de Brasília) nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa Econômica Federal, em todo o país, ou pela internet. The post Confira o resultado da Mega-Sena 2886, sorteada nesta quinta (10) appeared first on InfoMoney.

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Cacique Cobra Coral corta “assistência climática” aos EUA após tarifa de Trump

A Fundação Cacique Cobra Coral anunciou, em post em rede social, que suspenderá “assistência climática” aos Estados Unidos, após anúncio de Donald Trump de tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. A fundação é popularmente conhecida por “influenciar” tempo em grandes eventos e já teve contratos com prefeituras e com a organização de shows. No Rio de Janeiro, a entidade é conhecida por evitar temporais na virada do ano em Copacabana. Na nota, a entidade afirmou, que diante da “decisão absurda”, sua presidente Medium Adelaide Scritori comunica a Casa Branca que, pelo princípio da reciprocidade, 50% da assistência climática foi suspensa, sem ônus, para companhias da Califórnia, Chicago, Nova Iorque, Meio Oeste Americano, Florida e outros estados. Confira íntegra da publicação: Post da Fundação Cacique Cobra Coral (Reprodução/Instagram) The post Cacique Cobra Coral corta “assistência climática” aos EUA após tarifa de Trump appeared first on InfoMoney.

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Risco é ficar de fora: Por que a Safari vê oportunidade na Bolsa mesmo com incertezas

Marcelo Cavalheiro, fundador e gestor da Safari Capital, vê o atual desinteresse por ações como uma repetição da história. “Em 2002, quando o Lula estava para ganhar, o dólar foi a R$ 4 e ninguém queria saber de ações”, lembrou ele. “No fim, o risco não era estar comprado em ações. Era estar na renda fixa, onde se falava em calote da dívida”, contou. A visão de longo prazo, aliada à leitura cuidadosa do macro e do micro, norteia a estratégia da Safari, segundo ele: “A gente olha a eleição, mas não se guia só por isso.” Com passagens por BFB, Fator e Credit Suisse Hedging-Griffo — onde multiplicou um fundo de R$ 8 milhões para R$ 3 bilhões —, Cavalheiro é visto como referência no mercado. E não à toa: em sua visão, momentos de desconfiança são também os que oferecem maiores retornos. “De 2 mil dólares para 30 mil dólares: foi isso que aconteceu com o índice de ações de lá pra cá”, pontuou. Cavalheiro participou do programa Stock Pickers, apresentado por Lucas Colazzo, e afirmou que, apesar da incerteza provocada pela eleição de 2026, há oportunidades claras na Bolsa brasileira — principalmente em empresas voltadas ao mercado interno. Leia mais: Paolo di Sora, RPS Capital: Argentina pode ser o investimento da minha aposentadoria E também: No futuro diremos que a crise não estava no Oriente Médio mas entre EUA e China Eleições “viraram o único fundamento” No cenário atual, Cavalheiro vê um mercado desconectado dos fundamentos empresariais. “Ninguém mais discute micro. Só se fala em eleição. Parece que se a Bolsa não andar com o resultado político, o mercado morre”, provocou. Na leitura do gestor, o ambiente político brasileiro está se tornando uma espécie de binário para o mercado: ou se ganha tração com a definição do nome apoiado por Jair Bolsonaro — como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas — ou se segue na letargia. “Todo mundo que conversa comigo coloca o Tarcísio como o nome mais provável. Tem bom trânsito, é mais moderado. Mas depende do bom senso do Bolsonaro — e isso, sabemos, nem sempre aparece”, ironizou. Ainda assim, Cavalheiro pondera: “Nosso cenário de base é que essa definição venha até o fim do ano”. A estratégia da Safari hoje está fortemente ancorada em empresas domésticas de menor capitalização, as chamadas small caps. “A gente desmontou parte das posições em utilities e reforçou empresas domésticas. O prêmio já estava muito justo nas elétricas, e o upside das small caps é maior”, disse Cavalheiro. Empresas como C&A (CEAB3), Vivara (VIVA3), Azzas 2154 (AZZA3) e Movida (MOVI3) fazem parte da carteira da gestora. Segundo Cavalheiro, essas companhias estão extremamente descontadas por conta do cenário político e do risco percebido pelo mercado. “Movida, por exemplo, tem só 15% do seu valor de mercado em ações. Se o cenário melhora, boa parte da dívida vira equity. O retorno potencial é enorme”, disse. Essa assimetria, segundo o gestor, é uma “alavancagem que joga a favor”. Em um cenário de juros mais baixos e retomada do crescimento, essas companhias poderiam valorizar entre 50% e 100%, segundo suas estimativas. “O que a gente quer é equity subindo. E, nesse cenário, é o que deve acontecer”, comentou. The post Risco é ficar de fora: Por que a Safari vê oportunidade na Bolsa mesmo com incertezas appeared first on InfoMoney.

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Hambúrguer nos EUA pode ficar mais caro com tarifa de Trump sobre o Brasil?

 O plano do presidente norte-americano, Donald Trump, de impor uma tarifa de 50% sobre produtos do Brasil provavelmente vai aumentar os preços da carne bovina usada nos hambúrgueres dos Estados Unidos, disseram comerciantes e analistas nesta quinta-feira, com os fabricantes de alimentos cada vez mais dependentes de importações em meio a uma queda na produção doméstica. A proposta é um problema para as empresas de carne dos EUA, que também enfrentam uma oferta escassa de gado devido à suspensão das importações de animais vivos do México, causada pela mosca da bicheira, uma praga carnívora que está se espalhando ao sul da fronteira. A tarifa reduziria as importações de carne bovina brasileira e forçaria empresas a buscar suprimentos de outros países, enquanto Trump amplia sua guerra comercial global, afirmaram os analistas. “Se isso não for modificado, você simplesmente cessa a importação de carne bovina brasileira para este país”, disse Bob Chudy, consultor de empresas norte-americanas que importam carne bovina. “Nem uma libra será econômica nesses níveis.” Os preços da carne bovina dos EUA subiram a recordes este ano, e a produção está projetada para cair 2%, a 26,4 milhões de libras, após pecuaristas reduzirem o rebanho bovino do país ao menor tamanho em mais de sete décadas. Uma estiagem prolongada secou as pastagens usadas para o pastoreio, tornando muito cara para a alimentação do gado para muitos produtores. Os fabricantes de alimentos têm aumentado as importações em resposta. As importações de carne bovina brasileira pelos EUA mais que dobraram nos primeiros cinco meses do ano em relação ao mesmo período de 2024, para 175.063 toneladas, segundo os dados mais recentes do governo dos EUA. Isso representou 21% do total das importações dos EUA. Uma tarifa de 50% a partir de 1º de agosto elevaria a taxa sobre a carne bovina brasileira para cerca de 76% para o resto do ano, segundo analistas do setor pecuário. “Isso está absolutamente congelando a negociação hoje”, disse Chudy sobre a proposta. “Não sabemos o que fazer como comunidade importadora.” Os consumidores norte-americanos também enfrentam aumentos acentuados nos preços de produtos básicos, como café e suco de laranja. Os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, depois da China, e as tarifas representam um grande aumento em relação à tarifa de 10% anunciada por Trump em abril. A tarifa de 10% já começou a desacelerar as importações dos EUA de carne bovina brasileira em junho, disseram os traders. As empresas norte-americanas importam carne magra do Brasil e de outros países para misturá-la com a produção doméstica na fabricação de carne de hambúrguer. Até agora, os consumidores têm mostrado disposição em pagar preços altos pela carne, mas a nova tarifa será um novo teste para essa demanda. “Essa tarifa provavelmente aumentará o preço da carne bovina, um alimento básico para muitos, justamente após o Congresso votar pela redução da assistência alimentar aos consumidores mais vulneráveis”, disse Thomas Gremillion, diretor de política alimentar da Consumer Federation of America. A tarifa obriga os importadores a pagar mais pela carne bovina brasileira ou a procurar outros fornecedores, que são mais caros, afirmou Austin Schroeder, analista de commodities da Brugler Marketing & Management. “Isso efetivamente ajuda a aumentar o preço”, disse ele. Importadores de carne podem tentar aumentar as compras da Austrália, Argentina, Paraguai e Uruguai após a entrada em vigor das tarifas sobre os produtos brasileiros, segundo analistas. “Não haverá muita carne bovina brasileira vindo para cá”, disse Altin Kalo, economista-chefe do Steiner Consulting Group. “Essa é a realidade.” The post Hambúrguer nos EUA pode ficar mais caro com tarifa de Trump sobre o Brasil? appeared first on InfoMoney.

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Tarcísio volta a culpar Lula por tarifa de Trump e acena com indulto a Bolsonaro

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), voltou a responsabilizar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pela tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. Em entrevista a jornalistas nesta quinta-feira (10), Tarcísio afirmou que a diplomacia brasileira ainda tem tempo para reverter a decisão até agosto, quando a medida deve entrar em vigor. O governador também admitiu o impacto negativo da taxação sobre a economia paulista — especialmente sobre a indústria — e aproveitou para enviar um recado indireto ao Supremo Tribunal Federal (STF), alinhando-se à retórica do ex-presidente Donald Trump, que acusou o Judiciário brasileiro de promover uma “caça às bruxas” contra Jair Bolsonaro. Leia também Tarcísio rebate Haddad: “Falar menos e trabalhar mais pela economia do Brasil” Governador critica impacto das tarifas dos EUA e diz que impasse cabe ao governo Lula Haddad: governo disse ao Congresso que IOF é prerrogativa, mas está aberto a negociar Ministro defende prerrogativa do presidente sobre IOF e reafirma compromisso com metas fiscais “Temos uma série de posturas que não condizem com a nossa tradição democrática. O Brasil precisa sentar à mesa e resolver o problema das tarifas”, disse Tarcísio ao ser questionado sobre a atuação do STF. “O tarifaço é deletério, principalmente para estados com produção de maior valor agregado, como São Paulo”, afirmou, citando a Embraer como uma das empresas afetadas. Tarcísio também declarou acreditar na inocência de Bolsonaro, mas afirmou que, em caso de condenação, caberá ao campo de centro-direita oferecer uma solução. “Se for necessário, tenho certeza de que qualquer candidato desse bloco vai conceder um indulto. Isso será visto como um fator de pacificação.” The post Tarcísio volta a culpar Lula por tarifa de Trump e acena com indulto a Bolsonaro appeared first on InfoMoney.

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Mega-Sena sorteia nesta quinta-feira prêmio acumulado em R$ 32 milhões

As seis dezenas do concurso 2.886 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo. O prêmio da faixa principal está acumulado em R$ 32 milhões. O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 6. The post Mega-Sena sorteia nesta quinta-feira prêmio acumulado em R$ 32 milhões appeared first on InfoMoney.

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Cecafé diz que consumidor de café dos EUA será onerado com tarifa de 50%

SÃO PAULO/NOVA YORK (Reuters) -O consumidor de café dos EUA será onerado com a tarifa de 50% anunciada pelo presidente norte-americano, Donald Trump, ao Brasil, que é o principal fornecedor do grão ao país, disse nesta quarta-feira o diretor-geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), Marcos Matos. Matos afirmou que a entidade acompanha com muita atenção a discussão sobre tarifas dos EUA, que são o maior mercado consumidor de café do mundo, enquanto o Brasil é o principal produtor e exportador. Ele ressaltou que os exportadores de café têm esperança de que o “bom senso e a previsibilidade de mercado” prevaleçam, já que estão trabalhando em “agenda positiva” junto a parceiros nos EUA desde o anúncio anterior do governo norte-americano de uma tarifa básica de 10% a produtos do Brasil. O setor vem defendendo que o café seja incluído em uma lista de exceções isenta de tarifas nos EUA, em trabalho que conta com apoio da Associação Nacional do Café (NCA) dos EUA. Matos lembrou que, com uma tarifa de 10%, o Brasil estava com alguma vantagem competitiva ante outros grandes produtores de café também taxados, como Vietnã e Indonésia. “Nós temos esperança de que o bom senso prevaleça, a previsibilidade de mercado, porque nós sabemos que quem vai ser onerado é o consumidor norte-americano. E tudo que gera impactos ao consumo é ruim para fluxo de comércio, ruim para indústria e desenvolvimento dos países”, disse Matos. Cerca de um terço do café consumido nos EUA é fornecido pelo Brasil. “Não acho que será economicamente viável vender café para os EUA com 50% de imposto. Vamos ver o desenrolar disso, mas ficou complicadíssimo”, avaliou um diretor de uma das maiores companhias exportadoras de café do Brasil, sob condição de anonimato. Em 2024 as exportações de café do Brasil superaram 50 milhões de sacas de 60 kg pela primeira vez na história, com ganho de mercado frente a concorrentes asiáticos. Os embarques aos EUA somaram 8,13 milhões de sacas no ano passado, um aumento de 34% ante 2023. Procurada, a Associação Nacional do Café (NCA) dos EUA disse que não iria comentar. The post Cecafé diz que consumidor de café dos EUA será onerado com tarifa de 50% appeared first on InfoMoney.

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Ao vivo: Trump tarifa Brasil; acompanhe os efeitos nos mercados e no dólar

Ibovespa hoje Ibovespa futuro cai aos 137,4 mil pontos, dólar comercial sobe a R$ 5,57 e juros futuros avançam. Mercado repercute hoje decisão de Donald Trump de taxar Brasil em 50%, a maior alíquota do mundo imposta pelos EUA. Índice EWZ cai 2%. Governo criará grupo de estudos para definir reação à tarifa de 50% imposta pelos EUA a produtos brasileiros, diz Casa Civil. Lula convoca ministros para reunião no Palácio da Alvorada para discutir reação. IPCA sobe 0,24% em junho, diz IBGE; pesquisa Reuters previa +0,20%. Confira as últimas dos mercados update 9h42 Por que a Embraer (EMBR3) é a maior vítima do tarifaço de Trump contra o Brasil? Queridinha do mercado, ação da fabricante de jatos é a mais abalada pelo tarifaço contra o Brasil por conta da sua exportação para os EUA. update 9h38 CVM autoriza SL Tools a atuar como mercado de balcão organizado em crédito privado A SL Tools, que desenvolve plataforma de negociações eletrônicas de valores mobiliários e ativos financeiros, anunciou nesta quinta-feira que recebeu nessa semana autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para atuar como mercado de balcão organizado em crédito privado. A plataforma de renda fixa da SL Tools agora poderá também ser usada por bancos, gestoras, corretoras e plataformas de investimentos, para negociar ativos como debêntures, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e do Agronegócio (CRA), entre outros. A fintech, fundada por André Duvivier e Ricardo Miraglia em 2017, afirmou que a aprovação da CVM permitirá quebrar um jejum de quase 40 anos desde que o último ambiente de negociação e registro de renda fixa entrou em operação. update 9h36 Tarcísio culpa Lula por tarifa de Trump e diz que petista “priorizou ideologia” Tarcísio disse que “a responsabilidade é de quem governa” e que “Lula colocou sua ideologia acima da economia”. update 9h34 BTG vê motivação política em tarifa dos EUA e efeito econômico direto limitado Estrategistas do BTG Pactual avaliam que o impacto econômico direto da tarifa anunciada pelos Estados Unidos na véspera sobre produtos do Brasil provavelmente deve ser limitado, embora alguns setores ou produtos possam ser afetados de forma desproporcional, conforme relatório enviado a clientes nesta quinta-feira. A equipe de analistas liderada por Carlos Sequeira considerou “surpreendente” o anúncio do presidente Donald Trump na véspera de impor tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros enviados aos EUA, com exceção daqueles já sujeitos a tarifas setoriais específicas, que continuarão a seguir suas respectivas alíquotas. “Diferentemente das tarifas adicionais anunciadas recentemente pela administração Trump a outros parceiros comerciais dos EUA — baseadas em desequilíbrios comerciais –, as tarifas impostas ao Brasil parecem ter motivação política”, avaliaram. Na carta enviada ao governo brasileiro, Trump vinculou a decisão ao tratamento recebido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, que está sendo julgado sob acusação de planejar um golpe de Estado. update 9h33 Índice EWZ cai 2,66% na pré-abertura dos EUA update 9h31 Dólar comercial reduz alta para +1,33%, a R$ 5,575 update 9h30 EUA: pedidos iniciais de seguro-desemprego esta semana ficaram em 227 mil, abaixo dos 236 mil esperados A leitura da semana anterior apontou 232 mil (revisada de 233 mil). A média das últimas quatro semanas ficou em 235,50 mil, abaixo das quatro encerradas na semana passada, que ficou em 241,25 mil (revisada de 241,50 mil). Os pedidos contínuos estão em 1,965 milhão, acima do 1,955 milhão da semana anterior (revisado de 1,964 milhão). update 9h28 Lula convoca ministros para reunião no Palácio da Alvorada para discutir reação ao tarifaço dos EUA, diz Casa Civil update 9h28 Governo criará grupo de estudos para definir reação à tarifa de 50% imposta pelos EUA a produtos brasileiros, diz Casa Civil update 9h27 Dólar futuro vira para queda de 0,01%, aos 5.611,00 pontos update 9h25 Hoje será um dia bem intenso em Brasília, após tarifas de Trump, diz especialista Marcelo Bolzan, planejador financeiro e sócio da The Hill Capital, diz que “certamente temos uma motivação política para a decisão de Trump. Ele começa justificando com a questão do Bolsonaro, STF, em relação à censura das plataformas digitais. Além disso, nós tivemos aqui a reunião do Brics e tivemos comentários do Lula questionando o dólar como moeda para transações internacionais. Então, isso acabou trazendo o país em evidência sendo que lá em abril a gente tinha ficado um pouco de lado com a taxação de 10%. Não éramos uma preocupação para os EUA, já que somos deficitários e importamos menos”. O especialista entende como outra “grande preocupação” é em relação ao dólar, “que vai sim subir”. “Isso pode ser traduzido em mais inflação, sem dúvidas. Juros futuros sobem também. E hoje certamente será um dia de bolsa para baixo”. Para ele, “essa taxação de 50% é totalmente descabida e impraticável. O impacto seria muito grande. Acredito que essas conversas possam evoluir e o impacto possa ser de fato reduzido”. Os EUA são o nosso segundo maior mercado consumidor, essas exportações representam cerca de 2% do PIB, o que é bem relevante. “Não seria interessante a gente ter conflitos com a maior economia do mundo. O ideal é que até 1º de agosto os países cheguem a um denominador comum e a uma tarifa viável. Qualquer medida diferente dessa com um discurso mais pesado pode trazer consequências mais drásticas. Hoje será, sem dúvidas, um dia bem intenso em Brasília”. update 9h23 ADRs da Vale sobem 1,01%, a US$ 9,96, no pré-mercado update 9h19 Ibovespa futuro amplia perdas, com -0,60%, aos 136.990 pontos update 9h18 DXY: índice dólar sobe 0,02%, aos 97,57 pontos update 9h15 Citi não prevê impacto significativo de tarifa de 50% em empresas de commodities brasileiras Analistas do Citi veem pouco efeito nos resultados de empresas brasileiras atreladas a commodities sob a cobertura do banco a partir do anúncio da véspera do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de taxar produtos brasileiros em 50%. “Em relação à nossa cobertura de Commodities na América Latina, não prevemos impactos significativos, já que a maioria das empresas exporta apenas uma pequena parte de suas vendas para os EUA

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Vice de Tarcísio critica tarifas de Trump e vê reação a política externa do Brics

O vice-governador de São Paulo, Felício Ramuth (PSD), classificou a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de tarifar os produtos brasileiros como uma estratégia “equivocada”. “O momento é de calma e novas rodadas de negociação”, afirmou Ramuth à Folha de S.Paulo nesta quarta-feira (9), horas após o anúncio de Trump. “Os Estados Unidos são o principal destino das exportações de São Paulo. É cedo para aceitarmos como definitiva essa posição”, disse. Só em 2025, o estado de São Paulo exportou R$ 6,3 bilhões aos EUA — cerca de 19% do total das vendas internacionais do estado. Leia também Trump está com a mira voltada contra o Brasil? Como isso afeta os mercados do país? Últimos desdobramentos da relação entre EUA e Brasil afetaram a percepção de risco do mercado Na avaliação do vice-governador, a medida de Trump foi uma resposta à postura crítica adotada pelos Brics após a cúpula do grupo no Rio de Janeiro, na segunda-feira (7). Embora o comunicado final do bloco não tenha citado diretamente os EUA, a crítica ao “aumento indiscriminado de tarifas” teria irritado a Casa Branca. “O bloco se posicionou fortemente contra as últimas posições americanas, como o ataque ao Irã, o bloqueio contra a Rússia e a desdolarização. A reação de Trump veio em especial contra o Brasil”, analisou Ramuth. Ele destacou ainda que os Brics, agora ampliados para 11 países, representam quase metade da população mundial e cerca de 40% do PIB global. Apesar de evitar menções diretas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, Ramuth endossa, na prática, um argumento semelhante ao usado por aliados do bolsonarismo: o de que o alinhamento do governo Lula a países adversários dos EUA motivou a retaliação comercial. Divergência com Tarcísio A posição de Ramuth contrasta com a de Tarcísio, que preferiu responsabilizar diretamente o presidente Lula pelas tarifas. Em publicação nas redes sociais, o governador sugeriu que a decisão de Trump foi consequência do “isolamento diplomático” promovido pelo atual governo federal. Já o ex-secretário de Comunicação Social de Bolsonaro, Fábio Wajngarten, chamou a diplomacia brasileira de “patética” e acusou o Itamaraty de se alinhar a nações “inimigas ou no mínimo distantes dos EUA”. The post Vice de Tarcísio critica tarifas de Trump e vê reação a política externa do Brics appeared first on InfoMoney.

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Minha Casa, Minha Vida para classe média pode gerar economia de até R$ 163 mil

O programa Minha Casa, Minha Vida, de financiamento imobiliário, agora oferece crédito habitacional para famílias com renda mensal de até R$ 12 mil, por meio do MCMV Classe Média. Um levantamento indica que as condições do programa garantem economia de até R$ 163 mil para financiar um imóvel. Segundo a Associação Brasileira de Planejamento Financeiro (Planejar), isso acontece em um contexto de Selic elevada — atualmente em 15% ao ano. Assim, o programa oferece condições mais vantajosas do que o mercado tradicional, o que pode gerar economia significativa ao longo do prazo do financiamento. Leia também O que é um consórcio? Hoje, existem consórcios para diversos perfis de consumidores Nessa etapa do programa, podem ser financiados imóveis de até R$ 500 mil, em todo o Brasil, a uma taxa de juros nominal de 10% ao ano. O prazo máximo dos financiamentos é de 420 meses (35 anos). Ainda que seja uma boa oportunidade, a Planejar alerta para a importância de analisar cuidadosamente o orçamento familiar e adotar estratégias que evitem o comprometimento excessivo da renda. Como funciona o MCMV Classe Média? O programa Minha Casa, Minha Vida financia a aquisição de casas ou apartamentos, localizados em empreendimentos habitacionais ou isolados, novos, em construção ou usados. Na compra de imóveis usados, a cota máxima de financiamento é de 60% do valor do imóvel nas regiões Sul e Sudeste. Para as demais regiões do País e na aquisição de imóveis novos, aplica-se a cota máxima estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 80% do imóvel para o sistema PRICE e 90% para o Sistema de Amortização Constante (SAC). O MCMV Classe Média não tem inscrição nem processo seletivo. Dessa forma, podem solicitar o crédito, a qualquer momento, todas as pessoas que se enquadrem no limite de renda (até R$ 12 mil mensais). Além disso, há outros requisitos para participar: Não possuir outro imóvel ou financiamento habitacional ativo; Ser aprovado na análise de crédito da instituição financeira habilitada. O contrato de financiamento é celebrado diretamente entre a família e o banco. Oportunidade de economizar quase 15% em juros De acordo com um levantamento exclusivo feito por Marcelo Milech, planejador financeiro certificado CFP® pela Planejar, o diferencial do MCMV Classe Média está no custo total do financiamento. Milech revela que, atualmente, um imóvel de R$ 300 mil é financiado em 30 anos com taxa anual de 12%, resultando em valor final pago que pode chegar a cerca de R$ 1,1 milhão. Já com taxa de 10% ao ano, como no programa, esse montante cai para aproximadamente R$ 948 mil. “Essa diferença representa uma economia de R$ 163 mil em juros ao longo do contrato”, explica o planejador. Além disso, ele destaca ainda que as parcelas mensais do financiamento também serão menores. Confira: Condição Parcela mensal Total pago em 30 anos Taxa de 12% a.a. R$ 3.086 R$ 1.110.902 Taxa de 10% a.a. R$ 2.632 R$ 947.777 Apesar da redução dos juros ampliar o acesso do financiamento de imóveis para famílias com renda intermediária, Milech destaca a importância de avaliar se o valor cabe no orçamento atual e futuro, visto que esse será um compromisso que pode durar até 30 anos. “A análise antecipada dos custos ajuda a evitar dificuldades financeiras durante o período do financiamento, garantindo maior segurança para o consumidor e maior previsibilidade nas finanças pessoais ao longo do tempo”, afirma o especialista. Para reduzir ainda mais o valor pago, Milech recomenda que, quando possível, o comprador faça antecipações de parcelas ou amortize o saldo devedor com recursos extras. Outra opção importante é a portabilidade do crédito, que permite transferir o financiamento para outra instituição com condições mais favoráveis. Nesses casos, ele alerta para uma atenção maior aos custos adicionais, como taxas cartorárias, para avaliar se a mudança é vantajosa, evitando surpresas no processo e garantindo uma escolha financeira consciente. Essa recomendação vale especialmente para contratos firmados em contextos de juros elevados, como o cenário atual. Por fim, o planejador financeiro avalia que, mesmo com o programa MCMV Classe Média, o segredo para pagar menos no financiamento imobiliário está no acompanhamento constante das condições de mercado e na tomada de decisões baseadas em números, não em impulsos. The post Minha Casa, Minha Vida para classe média pode gerar economia de até R$ 163 mil appeared first on InfoMoney.

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