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Trump diz a soldados que protestos em Los Angeles são um risco à segurança nacional

O presidente Donald Trump usou um discurso em homenagem aos soldados nesta terça-feira para defender sua decisão de enviar tropas para Los Angeles em um confronto sobre sua política de imigração. “Gerações de heróis do Exército não derramaram seu sangue em praias distantes apenas para ver nosso país ser destruído por invasões e pela ilegalidade do terceiro mundo”, disse Trump aos soldados em Fort Bragg, na Carolina do Norte. “O que vocês estão testemunhando na Califórnia é um ataque total à paz, à ordem pública e à soberania nacional, realizado por desordeiros portando bandeiras estrangeiras”, acrescentou Trump. A visita de Trump a Fort Bragg, que abriga cerca de 50.000 soldados na ativa, ocorreu após sua decisão de enviar 700 fuzileiros navais e 4.000 soldados da Guarda Nacional para Los Angeles em uma resposta aos protestos de rua contra suas políticas de imigração. O presidente republicano argumenta que o destacamento militar é necessário para proteger a propriedade e o pessoal federais. O governo democrata da Califórnia afirma que a medida é um abuso de poder e uma provocação desnecessária. “Esses membros do serviço não estão apenas defendendo os cidadãos honestos da Califórnia, eles também estão defendendo a nossa própria República”, disse Trump. “Eles são heróis.” Manifestações de rua no sul da Califórnia estão em andamento desde sexta-feira, quando ativistas entraram em confronto com delegados do xerife. Na Carolina do Norte, Trump e o secretário de Defesa, Pete Hegseth, participaram de comemorações que já estavam previstas para marcar o 250º aniversário do Exército dos EUA, com a demonstração de um ataque de forças especiais a um prédio e de um lançador de mísseis de longo alcance. Essa foi a primeira de uma série de comemorações do aniversário do Exército envolvendo Trump, antes de um grande desfile em Washington, no sábado. Mais cedo nesta terça-feira, no Salão Oval, Trump advertiu contra manifestações nesse desfile, dizendo aos repórteres que “eles serão recebidos com muita força”. O FBI e o Departamento de Polícia Metropolitana disseram que não há ameaças relevantes ao evento. As comemorações da semana do Exército combinam a propensão de Trump para a pompa patriótica e seu posicionamento político como um presidente que impõe a lei e a ordem. As comemorações de sábado em Washington incluem milhares de tropas, dezenas de aeronaves militares e coincidem com o 79º aniversário de Trump. O Exército foi criado em 14 de junho de 1775, mais de um ano antes da Declaração de Independência. No início deste ano, Trump restaurou o nome Fort Bragg para a base, uma das maiores do mundo, apesar de uma lei federal que proíbe homenagear generais que lutaram pelo Sul durante a Guerra Civil. Seu governo afirma que o nome agora homenageia um Bragg diferente — o soldado de primeira classe Roland Bragg, que serviu durante a Segunda Guerra Mundial. Em 2023, a base havia sido rebatizada de Fort Liberty, mudança motivada por protestos contra a justiça racial. Desde o início de seu segundo mandato, em janeiro, Trump fez das Forças Armadas o foco de seus esforços, com seu secretário de Defesa trabalhando para expurgar membros transgêneros do serviço, oficiais de alto escalão nomeados por seu antecessor democrata e até mesmo livros considerados fora de sintonia. As reformas governamentais de corte de custos do presidente pouparam em grande parte o orçamento anual de quase US$1 trilhão do Departamento de Defesa. Ele prometeu evitar conflitos internacionais e, ao mesmo tempo, lançar novos programas de armas e aumentar o uso das Forças Armadas internamente, inclusive na fiscalização da imigração. Trump prometeu deportar um número recorde de pessoas que estão no país ilegalmente e bloquear a fronteira entre os EUA e o México, estabelecendo para a agência de fiscalização de fronteiras ICE a meta diária de prender pelo menos 3.000 imigrantes. Os manifestantes em Los Angeles se reuniram, entre outros lugares, em uma instalação do governo onde os imigrantes ficam detidos. The post Trump diz a soldados que protestos em Los Angeles são um risco à segurança nacional appeared first on InfoMoney.

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Lotofácil: confira as 15 dezenas sorteadas do concurso 3414

Foram sorteadas, na noite desta terça (10), as 15 dezenas da Lotofácil válidas pelo concurso 3414. Números sorteados da Lotofácil Veja os números: 04 – 13 – 22 – 18 – 01 – 14 – 21 – 12 – 05 – 16 – 02 – 06 – 10 – 25 – 24. Leia mais: Confira o resultado da Quina do concurso 6751 O prêmio do concurso é de R$ 1,8 milhões. Como funciona? O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no bilhete, e fatura se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. O valor de um jogo simples custa a partir de R$ 3, e os sorteios ocorrem de segunda a sábado. The post Lotofácil: confira as 15 dezenas sorteadas do concurso 3414 appeared first on InfoMoney.

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Confira o resultado da Quina do concurso 6752

As dezenas do concurso número 6752 da Quina foram sorteadas na noite desta terça (10), em São Paulo. Leia mais: Confira o resultado da Mega-Sena 2874 Números sorteados da Quina Os números sorteados foram: 50 – 05 – 51 – 37 – 56. Prêmio do sorteio da Quina O prêmio estimado para este concurso é de R$ 14.878.146,19 Para tentar a sorte na Quina, o apostador pode marcar de 5 a 15 números dentre os 80 disponíveis no bilhete. Ganham prêmios os acertadores de 2, 3, 4 ou 5 números. A Quina possui 6 sorteios semanais, de segunda a sábado, sempre às 20h (horário de Brasília). The post Confira o resultado da Quina do concurso 6752 appeared first on InfoMoney.

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Trabalhadores com CLT podem unificar até 9 dívidas em um único empréstimo consignado

Trabalhadores com carteira assinada podem unificar até nove contratos de crédito em um único empréstimo consignado, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A medida, que foi implementada na última sexta-feira, integra as novas regras que também liberam a portabilidade de consignados entre instituições financeiras e a renegociação de dívidas. A consolidação de dívidas permite, por exemplo, que o trabalhador reúna empréstimos consignados e créditos pessoais (como CDCs) em uma única operação de consignado, com desconto direto em folha, desde que o valor total das parcelas respeite o limite de 35% do salário líquido. Apesar da possibilidade de unificação de até nove contratos, a regra do programa continua permitindo apenas um contrato de empréstimo consignado ativo por vínculo empregatício. A estimativa do governo é que existam cerca de 3,8 milhões de contratos antigos de crédito consignado no setor privado, que somam aproximadamente R$ 40 bilhões. Com a portabilidade e a possibilidade de unificação de dívidas, o objetivo é estimular a concorrência entre bancos e permitir que trabalhadores encontrem condições mais vantajosas de empréstimo. A expectativa é que o novo modelo, chamado de Crédito do Trabalhador, possa ampliar o acesso ao crédito para os 46 milhões de brasileiros com carteira assinada, antes limitados aos empregados de empresas com convênios com instituições financeiras. The post Trabalhadores com CLT podem unificar até 9 dívidas em um único empréstimo consignado appeared first on InfoMoney.

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Quais são os próximos passos da ação contra Jair Bolsonaro por golpe de Estado

O Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu nesta terça-feira (10) a fase de interrogatórios dos oito réus apontados como integrantes do “núcleo crucial” da tentativa de golpe de Estado após a eleição presidencial de 2022. As oitivas foram conduzidas pelo ministro Alexandre de Moraes, relator da ação penal que também apura a suposta participação dos envolvidos em um plano para assassinar autoridades. Com o encerramento desta etapa, defesa e acusação terão prazo para solicitar novas diligências. Em seguida, será aberto o período de 15 dias para apresentação das alegações finais. Depois disso, o processo estará pronto para ser julgado em plenário — fase que definirá se os acusados serão condenados ou absolvidos, bem como as penas a serem aplicadas, caso haja condenações. Leia também ‘Nunca tinha ouvido falar de Punhal Verde Amarelo ou Copa 2022’, afirma Braga Netto Ex-ministro depõe remotamente da cadeia, confirma reunião citada por Cid e nega conhecer operação “Punhal Verde Amarelo” Bolsonaro chama defensores de intervenção militar de “malucos” no STF Ex-presidente nega autoria de documento golpista encontrado no PL e diz que transição foi “pacífica” A seguir, veja o resumo dos principais depoimentos: Jair Bolsonaro (ex-presidente da República)Negou participação em qualquer plano de ruptura institucional e justificou críticas ao sistema eleitoral como parte de sua “retórica política”. Chegou a pedir desculpas ao STF e protagonizou momentos de descontração com Moraes, em contraste com o tom dos demais réus. Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa)Reforçou o discurso moderado. Disse não ter participado de nenhuma articulação para um golpe e admitiu que críticas às urnas foram excessivas, reiterando pedido de desculpas. Mauro Cid (ex-ajudante de ordens e delator)Foi o mais incisivo. Confirmou a existência de um plano golpista e declarou que Bolsonaro recebeu, leu e alterou a chamada “minuta do golpe”. Disse que o ex-presidente suprimiu trechos que envolviam prisão de autoridades, deixando apenas o nome de Moraes no documento. Também apontou que Braga Netto teria atuado como elo entre Bolsonaro e os acampamentos diante de quartéis, e que repassou a um militar recursos entregues em espécie no Alvorada. Alexandre Ramagem (deputado federal e ex-diretor da Abin)Negou ter instrumentalizado a Abin para monitorar ministros do Supremo e disse que os documentos encontrados eram apenas “reflexões pessoais”, não encaminhadas a Bolsonaro. Afirmou que o material usado em lives do ex-presidente não foi produzido pela agência. Almir Garnier (ex-comandante da Marinha)Negou ter colocado as tropas da Marinha à disposição de Bolsonaro e declarou que não viu a minuta golpista. Confirmou reuniões no Alvorada em 7 e 14 de dezembro de 2022, mas afirmou que nenhuma deliberação prática foi tomada. Augusto Heleno (ex-ministro do GSI)Utilizou o direito de permanecer em silêncio e respondeu apenas às perguntas da própria defesa. Negou conhecimento sobre um eventual gabinete paralelo em caso de ruptura institucional, embora seu nome apareça como potencial líder desse suposto governo. Anderson Torres (ex-ministro da Justiça)Disse que viajou aos EUA em 8 de Janeiro de 2023 com todos os protocolos de segurança em vigor. Classificou como “minuta do Google” o documento golpista achado em sua residência e negou autoria ou intenção de usá-lo. Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil)Confirmou reuniões com Bolsonaro, mas negou qualquer envolvimento em plano para reverter o resultado eleitoral. Apontado por Cid como interlocutor com os acampamentos, o general evitou comentários sobre o repasse de recursos mencionado pelo delator. O que está em jogo A denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) afirma que o ex-presidente Jair Bolsonaro liderou uma organização criminosa armada que visava abolir o Estado Democrático de Direito por meio de um golpe militar. O grupo teria se articulado dentro e fora do governo para questionar o sistema eleitoral, insuflar protestos diante de quartéis e preparar decretos inconstitucionais com o objetivo de inviabilizar a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Entre as acusações centrais estão: Liderança de organização criminosa armada; Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; Golpe de Estado; Dano qualificado por violência e grave ameaça ao patrimônio da União; Deterioração de patrimônio tombado. Segundo a PGR, Bolsonaro incentivou acampamentos golpistas, atacou o sistema eleitoral, editou uma minuta de decreto para intervir no Judiciário e pressionou os comandantes militares para aderirem ao plano. Agora, o STF entra na reta final da tramitação do caso. Com base nas oitivas, provas reunidas e argumentos das partes, os ministros da Corte decidirão o destino político e criminal dos principais aliados do ex-presidente e de Jair Bolsonaro. The post Quais são os próximos passos da ação contra Jair Bolsonaro por golpe de Estado appeared first on InfoMoney.

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Interrogatórios do “núcleo crucial”: veja o que cada um disse e o que acontece agora

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), revogou nesta terça-feira (10) a proibição de contato entre os réus da ação penal que investiga a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. A decisão foi tomada logo após a conclusão dos interrogatórios do núcleo “crucial” da suposta organização criminosa. “Eu revogo a medida cautelar que impus em 26 de janeiro de 2024, que proibia os réus de manterem contato entre si”, escreveu Moraes na decisão. A fase de oitivas, iniciada com o depoimento do delator Mauro Cid, foi encerrada com o testemunho do general Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa. Ao todo, oito integrantes do suposto grupo de articulação golpista foram interrogados. Leia também Bolsonaro chama defensores de intervenção militar de “malucos” no STF Ex-presidente nega autoria de documento golpista encontrado no PL e diz que transição foi “pacífica” PF pede investigação de Gilson Machado por tentar emitir passaporte para Cid Investigadores apontam indícios de que ex-ministro do Turismo do governo Bolsonaro esteja atuando para obstruir ação da trama golpista; ele nega A seguir, veja o resumo dos principais depoimentos: Jair Bolsonaro (ex-presidente da República)Ele negou participação em qualquer plano de ruptura institucional e justificou suas críticas ao sistema eleitoral como parte de sua “retórica política”. Chegou a pedir desculpas ao STF e protagonizou momentos de descontração com o ministro Moraes, em contraste com o tom adotado pelos demais réus. Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa)Reforçou um discurso moderado, afirmando não ter participado de nenhuma articulação para um golpe. Admitiu que suas críticas às urnas foram excessivas e reiterou seu pedido de desculpas. Mauro Cid (ex-ajudante de ordens e delator)Foi o mais incisivo. Confirmou a existência de um plano golpista e declarou que Bolsonaro recebeu, leu e alterou a chamada “minuta do golpe”. Afirmou que o ex-presidente suprimiu trechos que mencionavam a prisão de autoridades, deixando no documento apenas o nome de Moraes. Também apontou que Braga Netto teria atuado como elo entre Bolsonaro e os acampamentos em frente aos quartéis, além de ter repassado a um militar recursos entregues em espécie no Palácio do Alvorada. Alexandre Ramagem (deputado federal e ex-diretor da Abin)Negou ter instrumentalizado a Abin para monitorar ministros do Supremo e afirmou que os documentos encontrados eram apenas “reflexões pessoais”, não encaminhadas a Bolsonaro. Também declarou que o material utilizado nas lives do ex-presidente não foi produzido pela agência. Almir Garnier (ex-comandante da Marinha)Negou ter colocado as tropas da Marinha à disposição de Bolsonaro e declarou que não teve conhecimento da minuta golpista. Confirmou reuniões no Palácio do Alvorada nos dias 7 e 14 de dezembro de 2022, mas afirmou que nenhuma deliberação prática foi tomada. Augusto Heleno (ex-ministro do GSI)Utilizou o direito de permanecer em silêncio e respondeu apenas às perguntas de sua própria defesa. Negou conhecimento sobre a existência de um eventual gabinete paralelo em caso de ruptura institucional, embora seu nome tenha sido apontado como possível líder desse suposto governo. Anderson Torres (ex-ministro da Justiça)Disse que viajou aos EUA em 8 de janeiro de 2023, cumprindo todos os protocolos de segurança vigentes. Classificou como “minuta do Google” o documento golpista encontrado em sua residência e negou autoria ou intenção de utilizá-lo. Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil)Confirmou reuniões com Bolsonaro, mas negou qualquer envolvimento em plano para reverter o resultado eleitoral. Apontado por Cid como interlocutor com os acampamentos, o general evitou comentar sobre o repasse de recursos mencionado pelo delator. Com a conclusão dos depoimentos, Moraes deve agora encaminhar o processo para as próximas fases: diligências, apresentação das alegações finais e, posteriormente, o voto do relator — que poderá levar o caso a julgamento ainda neste segundo semestre. The post Interrogatórios do “núcleo crucial”: veja o que cada um disse e o que acontece agora appeared first on InfoMoney.

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“Bandidos”: Pentágono diz que operação em Los Angeles deve durar 60 dias

Cerca de 700 fuzileiros navais chegaram nesta terça-feira, 10, a Los Angeles para reforçar a operação do governo de Donald Trump contra os protestos que sua política anti-imigração enfrenta na Califórnia. O uso de militares no estado deve se estender por 60 dias, ao custo de US$ 134 milhões. Além dos fuzileiros navais, o governo republicano está enviando para Los Angeles 4 mil soldados da Guarda Nacional da Califórnia, contra a vontade do governador Gavin Newsom, do Partido Democrata. A Califórnia recorreu à Justiça para tentar impedir que Donald Trump militarize a resposta aos protestos. Newsom comparou as ações de Trump às de regimes autoritários. Em audiência no Congresso, o secretário de Defesa, Pete Hegseth, e uma autoridade do Pentágono disseram que o envio de tropas da Guarda Nacional e de fuzileiros navais para Los Angeles vai durar pelo menos 60 dias e custar US$ 134 milhões. “Declaramos publicamente que serão 60 dias porque queremos garantir que aqueles manifestantes violentos, saqueadores e bandidos que estão do outro lado, atacando nossos policiais, saibam que não vamos a lugar nenhum”, disse Hegseth na Câmara. Após questionamentos insistentes de parlamentares, Hegseth recorreu à sua controladora interina, Bryn Woollacott MacDonnell, que forneceu o valor total e afirmou que esse custo “refere-se principalmente a despesas com transporte, alojamento e alimentação”. Por sua vez, o presidente Donald Trump afirmou que as tropas devem permanecer na Califórnia “até que não haja mais perigo” e insistiu que “teria sido uma situação horrível” se não tivesse enviado os soldados da Guarda Nacional para Los Angeles. A Califórnia apresentou nesta terça-feira uma petição de emergência para que a Justiça impeça o governo de Donald Trump de colocar militares nas ruas de Los Angeles. O pedido afirma que a presença de soldados nas ruas já causou danos à cidade e “precisa ser interrompida imediatamente”. A petição faz parte do processo aberto pelo governo da Califórnia contra a apropriação da Guarda Nacional por Donald Trump. “Resumidamente, soldados patrulhando as ruas de Los Angeles não tornaram ninguém mais seguro; na verdade, o oposto é verdadeiro”, afirma a petição, acrescentando que a medida espalhou medo e aumentou a tensão na cidade. “A presença dos militares ameaça desestabilizar ainda mais a comunidade.” Este é o mais recente desdobramento de uma disputa que se intensifica rapidamente entre o governo federal e o estado mais populoso do país, enquanto Trump adota medidas extraordinárias para empregar forças militares em território nacional. Newsom argumenta que a mobilização está alimentando a agitação em Los Angeles, onde manifestantes protestam contra operações recentes dos agentes do serviço de imigração. Em meio à disputa, o presidente Donald Trump chegou a ameaçar o governador de prisão, sem especificar qual seria a acusação. Em resposta, Newsom classificou o republicano como autoritário. “Esse é o presidente americano, em 2025, ameaçando um adversário político que, por acaso, é um governador em exercício”, disse Newsom em entrevista na segunda-feira. “Isso não tem precedente nos tempos modernos. É o tipo de coisa que vemos ao redor do mundo, em regimes autoritários.” As declarações de Newsom refletem a frustração entre democratas, que têm sido incapazes de conter o que veem como escalada antidemocrática de Trump em seu segundo mandato. “Trump é um presidente muito diferente do que foi em sua primeira passagem pelo cargo”, disse Newsom. “Você vê isso na forma como ele eliminou completamente qualquer tipo de fiscalização do Congresso; na maneira como tenta eliminar a supervisão do Judiciário, ameaçando impeachment de juízes e testando os limites das ordens judiciais.” The post “Bandidos”: Pentágono diz que operação em Los Angeles deve durar 60 dias appeared first on InfoMoney.

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Câmara se prepara para “folgão” das festas juninas com ritmo lento de votações

Com uma semana sem votações devido ao Fórum Parlamentar dos BRICS, a Câmara dos Deputados deverá enfrentar mais um “folgão” em junho. Isso porque o ritmo de votações no plenário será afetado por feriados ao longo do mês, especialmente o São João. Como de costume, parlamentares da região Nordeste costumam deixar as atividades em Brasília para priorizar as festividades juninas em suas cidades de origem. Segundo eles, esse é o principal momento de contato com suas bases eleitorais. O próprio presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), deverá ir a Patos (PB), cidade de sua família. Pessoas próximas a ele afirmam que ele nunca deixou de participar das festividades juninas na cidade, mesmo quando era líder do Republicanos na Câmara, e que, por isso, deverá estar presente este ano. Procurado por meio de sua assessoria, ele não se manifestou. A festa em Patos está prevista para ocorrer entre os dias 19 e 23 de junho, véspera do feriado. “Pessoal, sabe quem está saindo na frente mais uma vez?”, disse Motta ao anunciar o São João na cidade em uma publicação nas redes sociais em março. Neste ano, o São João de Patos contará com shows de Luan Estilizado (que se apresentou na festa que celebrou a vitória de Hugo Motta como presidente da Câmara), Wesley Safadão, Bruno e Marrone, Henrique e Juliano, entre outros. No ano passado, Motta esteve ao lado de políticos como o senador Ciro Nogueira (PP-PI) e o ex-ministro das Comunicações Juscelino Filho nas festas de Patos. “Algumas coisas são intocáveis para mim: (…) o melhor São João do Nordeste é em Patos”, escreveu o presidente da Câmara em uma publicação no X, em abril. Em Brasília, a expectativa é de sessões esvaziadas e poucas votações. Na semana do dia 16 (Corpus Christi), Motta compensará o feriado realizando sessões de segunda a quarta-feira (costumeiramente, as sessões ocorrem de terça a quinta-feira). Na semana do dia 23, haverá sessões virtuais na quarta e quinta-feira. “O São João é de uma importância muito grande para todo o Nordeste”, afirma José Rocha (União-BA). “Acho que isso não impede que os deputados trabalhem durante o período junino. Deve-se respeitar apenas o feriado do dia 24, para que os deputados estejam em suas bases.” Rocha não é contra a realização de sessões virtuais. “O importante é que haja trabalho. Se for em sessão virtual ou presencial, não importa. O que importa é votar as matérias”, afirmou. Em julho, os deputados deverão ter mais três semanas de trabalho. O recesso parlamentar começa no dia 18 de julho e vai até 1º de agosto. Na avaliação de parlamentares ouvidos sob condição de anonimato, o ritmo do primeiro ano de Motta na presidência da Câmara ainda é considerado lento, com poucas votações importantes. Para esses deputados, essa lentidão afeta principalmente o governo, que ainda vê suas principais propostas emperradas no Legislativo. Até o momento, os deputados apontam a votação que decidiu sustar a ação penal do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) como a única de maior relevância neste período. Em maio, logo após essa votação, a Câmara teve um “recesso branco”. Motta foi, ao lado de outros deputados, aos Estados Unidos para participar do LIDE Brazil Investment Forum 2025, evento que reuniu empresários, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e autoridades brasileiras em Nova York. O “recesso branco” tem sido adotado com mais frequência após a pandemia. Esse termo geralmente se refere às férias informais de duas semanas tiradas por deputados no meio do ano. Para ter direito às férias de transição de semestre, os deputados devem votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) — o que não ocorreu nem em 2023 nem em 2024. Mesmo assim, o então presidente Arthur Lira (PP-AL) esvaziou a pauta e garantiu o recesso aos deputados. Como mostrou o Estadão, nos primeiros dois meses da presidência de Hugo Motta, iniciada em fevereiro deste ano, o plenário e as comissões votaram menos proposições legislativas em comparação com o mesmo período do primeiro ano de seu antecessor, Arthur Lira. Neste ano, o plenário da Câmara aprovou 105 propostas em 49 sessões. The post Câmara se prepara para “folgão” das festas juninas com ritmo lento de votações appeared first on InfoMoney.

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Lotofácil: confira as 15 dezenas sorteadas do concurso 3413

Foram sorteadas, na noite desta segunda (09), as 15 dezenas da Lotofácil válidas pelo concurso 3413. Números sorteados da Lotofácil Veja os números: 13 – 16 – 19 – 18 – 23 – 12 – 04 – 22 – 01 – 25 – 02 – 09 – 11 – 03 – 20. Leia mais: Confira o resultado da Quina do concurso 6751 O prêmio do concurso é de R$ 1,8 milhões. Como funciona? O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no bilhete, e fatura se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números. O valor de um jogo simples custa a partir de R$ 3, e os sorteios ocorrem de segunda a sábado. The post Lotofácil: confira as 15 dezenas sorteadas do concurso 3413 appeared first on InfoMoney.

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Confira o resultado da Quina do concurso 6751

As dezenas do concurso número 6751 da Quina foram sorteadas na noite desta segunda (09), em São Paulo. Números sorteados da Quina Os números sorteados foram: 75 – 40 – 23 – 59 – 80. Prêmio do sorteio da Quina O prêmio estimado para este concurso é de R$ 13.418.812,07. Para tentar a sorte na Quina, o apostador pode marcar de 5 a 15 números dentre os 80 disponíveis no bilhete. Ganham prêmios os acertadores de 2, 3, 4 ou 5 números. A Quina possui 6 sorteios semanais, de segunda a sábado, sempre às 20h (horário de Brasília). The post Confira o resultado da Quina do concurso 6751 appeared first on InfoMoney.

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