| Haddad diz que Brasil quer negociar tarifas, mas culpa é de relação Trump-Bolsonaro
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira (21) à rádio CBN que, apesar do cenário adverso com os Estados Unidos, o governo mantém a postura de negociação, mas que que “o que sobra para manutenção da tarifa de 50% é relação pessoal entre Trump e Bolsonaro”, em referência às ameaças do presidente americano ao Brasil ligadas ao julgamento do ex-presidente. |
| Análise: Saída antecipada de presidente da CVM expõe pressões e limites da autarquia
Muita gente sonha em presidir a CVM. Poucos, no entanto, têm real noção do peso que impõe o chapéu do regulador. Na última sexta-feira (18), o anúncio da renúncia de João Pedro Nascimento, a exatos dois anos do fim do mandato, surpreendeu o mercado e, ao mesmo tempo, expôs as pressões e os limites enfrentados pela autarquia. Por trás da decisão, revelam-se as feridas abertas de uma estrutura subdimensionada diante das ambições e complexidades do mercado brasileiro. Apesar dos avanços, a instituição opera com recursos escassos, corpo técnico sobrecarregado e desafios regulatórios em constante expansão. |
| CEOs de sucesso são ambiciosos e preguiçosos, não “os mais inteligentes”, diz coach
Esqueça trabalhar 24 horas por dia ou ter o QI mais alto da sala. Os bilionários e CEOs mais poderosos sabem exatamente quando cortar caminho — e como usar seu tempo melhor do que qualquer outra pessoa, revela Bill Hoogterp, coach de carreira da Fortune 500. |
| Vivara: Marina Kaufman assume presidência do conselho no lugar de Nelson Kaufman
A rede de joalherias Vivara (VIVA3) informou que o fundador Nelson Kaufman renunciou ao cargo de presidente e membro do Conselho de Administração. Em seu lugar, foi nomeada Marina Kaufman, atual vice-presidente e integrante da família fundadora. Segundo a empresa, a mudança faz parte do processo natural de sucessão. |
| “Monstros dos relógios”: Tiffany irrita clientes ricos que queriam comprar Patek raro
Os vendedores da Tiffany chamavam esses clientes de “monstros dos relógios”. Eram os obsessivos, os compradores ricos que tinham certeza de que deveriam estar entre os poucos escolhidos para colocar as mãos em um raro relógio da Patek Philippe. Eles chegaram à Tiffany & Co. |
| Seleção de candidatos a emprego só por IA? Economia traz risco de padronização
Segundo o Fórum Econômico Mundial, mais de 90% dos empregadores utilizam sistemas automatizados para filtrar ou classificar candidaturas a empregos, e 88% das empresas já empregam alguma forma de inteligência artificial para a triagem inicial de candidatos. A maioria das empresas, ao considerar ferramentas de avaliação por IA, foca nos ganhos em termos de eficiência e qualidade que essas ferramentas trazem. Mas o que não consideram é como a avaliação por IA pode mudar o comportamento dos candidatos durante o processo. Veja no artigo do Harvard Business Review. |
| Maior fundo de VC da tecnologia tentou ficar fora da política — até um sócio “causar”
Roelof Botha chegou neste mês à conferência anual da Allen & Co. em Sun Valley, Idaho, para se encontrar e interagir com magnatas da tecnologia e da mídia. No entanto, uma controvérsia que fervilhava em casa o acompanhou até esse retiro exclusivo. Veja na reportagem do The New York Times. |
| Commanders ou Redskins? Trump ameaça time da NFL por mudança de nome
O presidente Donald Trump ameaçou bloquear a tentativa do Washington Commanders de construir um novo estádio no Distrito de Columbia, intensificando sua disputa com a franquia da NFL devido à decisão de mudar o nome do time, que antes era Redskins. “Posso impor uma restrição para que, se eles não mudarem o nome de volta para o original ‘Washington Redskins’ e se livrarem do nome ridículo ‘Washington Commanders’”, disse Trump. |
| O oeste selvagem dos direitos esportivos
O primeiro fim de semana de “F1: The Movie” arrecadou US$ 144 milhões em bilheteria global. Análises do estrategista Sri N, com base em múltiplos tradicionais de desempenho, estimam que a Apple poderá extrair no máximo US$ 280 milhões em receita líquida. O número é inferior ao orçamento de produção e o prejuízo projetado beira os US$ 75 milhões. A decisão de investir em um blockbuster não mira a rentabilidade imediata, mas posicionar a Apple TV+ como plataforma cultural. A lógica também pauta os movimentos futuros da big tech: a oferta de mais de US$ 150 milhões pelos direitos de transmissão da F1 nos EUA responde à lógica “alcance primeiro, receita depois”. |
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